Juvenis – Lição 2 – Consequências da Queda
Sugestão de Leitura:
AS CONSEQUÊNCIAS DA QUEDA: O JUÍZO QUE PÕE FIM À DISPENSAÇÃO DA INOCÊNCIA
– Após ter dado o legítimo e sagrado direito de defesa ao primeiro casal e comprovado, aos olhos do homem e da mulher, que eles haviam transgredido o mandamento divino, o Senhor passa, então, a lançar o juízo sobre o primeiro casal, a aplicar a devida justiça, justiça que não é divorciada da misericórdia divina, como haveremos de observar.
– O primeiro alvo do juízo é para a serpente, que, como sabemos, é Satanás. É interessante observar que Deus não deu oportunidade para que o diabo se manifestasse, pois ele já havia sido julgado e condenado por conta de sua transgressão e rebelião na eternidade passada (Jo.16:11).
Não tem, portanto, qualquer cabimento a afirmativa de alguns hereges, de que o diabo será um dia perdoado por Deus, pois seu julgamento já foi realizado e, portanto, como Deus não muda (Ml.3:6), não há mais qualquer oportunidade de redenção seja dos diabos, seja dos seus anjos, que estão a esperar tão somente a execução, com seu lançamento no lago de fogo e enxofre, que para eles mesmos foi preparado (Mt.25:41; Ap.20:10).
– O Senhor dirigiu-Se à serpente e amaldiçoou o animal que havia sido “possuído” ou cuja forma o adversário havia tomado, fazendo com que ele passasse a rastejar, não tendo mais patas, comendo pó todos os dias da sua vida(Gn.3:14).
Mas, por que Deus amaldiçoa este animal, que, por ser despido de moralidade, não teria culpa alguma? Para que ficasse um sinal visível e inescusável na criação para lembrança do homem de que ele havia perdido a comunhão com Deus.
Era uma “marca” que se deixava na natureza para que o homem nunca se esquecesse de que, por meio da serpente, havia sido enganado pelo diabo.
– A maldição que caiu sobre a serpente, também, serviu para demonstrar a perda da harmonia que havia entre o homem e a criação terrena sobre a qual deveria dominar, estabelecendo-se uma concorrência até então inexistente entre o ser humano e a natureza.
– É oportuno apontar que a ciência tem confirmado que a morfologia das serpentes comprova de que elas possuíram membros outrora, circunstância que se atribui a uma “evolução”, mas que, na verdade, fica sobejamente explicado pela passagem bíblica ora em comento.
– Mas, ao lado deste sinal visível da natureza, que serviria de lembrança para o homem, o Senhor, também, fez a promessa de que a inimizade que o diabo conseguira construir entre Deus e o homem seria debelada por um homem, chamado aqui de “semente da mulher” (Gn.3:15).
Temos aqui o “protoevangelho”, ou seja, a primeira vez em que é anunciada a boa nova da salvação, a notícia de que Deus haveria de restabelecer a comunhão entre Ele e Deus.
– O Senhor, diante do primeiro casal, aponta que surgiria a “semente da mulher”, que desfaria a obra produzida pelo diabo, qual seja, a corrupção do gênero humano, que permitira a entrada do pecado no mundo físico, pecado este que só existia, até então, na esfera espiritual, por causa da queda de Satanás e seus anjos.
– Esta “semente da mulher” é apontada pelo Senhor como alguém que estava muito próximo a Ele (verifique que é identificada pelo pronome “esta”, pronome demonstrativo que indica proximidade com a pessoa que fala), o que nos mostra tratar-se de uma das Pessoas Divinas, o Verbo de Deus que Se faria carne e habitaria entre nós cheio de graça e de verdade (Jo.1:14), Aquele que viria ao mundo para desfazer as obras do diabo (I Jo.3:8).
– Tal redenção se faria mediante duas ocorrências: por primeiro, haveria a vitória da “semente da mulher”, que desfaria tudo quanto havia sido feito pela serpente (“esta te ferirá a cabeça”), mas não sem que houvesse um preço a ser pago por esta mesma “semente” (“tu lhe ferirás o calcanhar”).
Desde o primeiro instante da revelação do plano da salvação do homem, é dito que isto não se daria sem um preço a ser pago, que foi a morte de Jesus na cruz do Calvário, o derramamento do Seu precioso sangue (I Pe.1:18,19).
– Revela-se, aqui, então, ao lado da justiça, a misericórdia divina. Ao mesmo tempo em que lança novo juízo sobre o diabo, o Senhor revela a Sua misericórdia para com o homem, mostrando ao inimigo de que, ao contrário do que acontecera com ele, a queda do homem não era definitiva e irreversível, mas, sim, passível de reversão, passível de perdão.
– Não estaria o Senhor sendo injusto, já que permitia o arrependimento ao homem e não ao diabo? De modo algum! O diabo e seus anjos viviam na dimensão eterna, tinham pleno acesso à glória divina e, por habitarem a eternidade, somente poderiam fazer uso do livre-arbítrio uma única vez.
Na eternidade, não há possibilidade de alteração de decisão. O homem, no entanto, estava na dimensão terrena, habitava o jardim do Éden, que fica na Terra, e sua existência eterna dependia do acesso à árvore da vida. Portanto, enquanto não passasse para a dimensão eterna, poderia, sim, alterar a sua decisão no que concerne ao seu relacionamento com Deus e, por causa disso, havia a possibilidade de se arrepender e de se converter. Para situações distintas, soluções igualmente distintas.
– O Senhor, então, faz mostrar a Satanás que, ao contrário do que ele havia pensado, sua ação não representara nenhum malogro no plano divino mas, pelo contrário, era mais um fracasso da parte do adversário que, pensando ter dado à humanidade o seu mesmo triste fim, haveria de contemplar a redenção do ser humano por meio da “semente da mulher”.
– Depois de Se dirigir à serpente, o Senhor, então, Se dirige à mulher, que fora o pivô da queda da humanidade. O Senhor diz à mulher que seria multiplicada grandemente a sua dor e a sua conceição, e teria filhos com dor, sendo que o seu desejo seria para o seu marido e ele o dominaria (Gn.3:16).
– Temos, pois, um tríplice juízo. Por primeiro, a mulher passaria a ter grande multiplicação de dor. Já tivemos ocasião de, na lição anterior, observar que a mulher foi feita um ser muito mais sensível que o homem. Em virtude do desordenamento provocado pelo pecado, esta sensibilidade se traduziria em maior sofrimento.
Esta multiplicação da dor não diz respeito apenas à dor física, mas, também, às dores emocionais, ao sofrimento. Por ter mais aguçada sensibilidade, a mulher sofre mais que o homem, o que é terrível num mundo onde temos aflições (Jo.16:33).
– Por segundo, a mulher passaria a ter dores quando tivesse filhos. Sua conceição seria dolorida e vemos aqui todo o sofrimento físico e emocional que acompanha a mulher seja quando de sua menstruação, seja quando de sua gravidez e parto.
Todas as alterações físicas e psicológicas que decorrem da preparação do corpo da mulher para a reprodução são consequências diretas do juízo decorrente da entrada do pecado no mundo. A maternidade, que é o momento mais sublime da mulher, a sua completa realização, seria acompanhada de sofrimento.
– Alguns procuram ver nesta passagem uma demonstração bíblica de que homem e mulher tiveram filhos no jardim do Éden, o que se confirmaria pelo fato de que passaram ali um período indeterminado de tempo e, ante a ordem da procriação, não haveria como eles, em plena comunhão com Deus, não terem cumprido o mandamento divino.
– Trata-se, sem dúvida, de uma interpretação razoável do texto, mas é questão que não se soluciona, de modo que devemos deixar em aberto a mesma, já que também razoável a opinião divergente de que não tinham tido eles filhos ainda à época da queda.
– O que se deve evitar, porém, por não haver qualquer respaldo bíblico é de que estariam eles impedidos de manter relacionamento sexual, por ser tal pecaminoso, como defendem alguns hereges, como os adeptos do já falecido Reverendo Moon, já que Deus ordenara a procriação, que se daria, necessariamente, pelo relacionamento íntimo do primeiro casal.
– Por terceiro, a mulher sofreria uma inferioridade social em relação ao homem. O seu desejo seria para o seu marido e ele dominaria sobre ela. Por ter sido corruptora de seu marido, a mulher sofreria, doravante, uma inferioridade social.
O homem passaria a dominar sobre a mulher, domínio este que não é decorrência da natureza, mas consequência do pecado. Deus criara homem e mulher iguais, tanto que esta foi tirada da costela daquele, do seu lado, mas, em virtude do papel que tivera de corromper o homem e introduzi-lo, também, no pecado, a mulher passaria a ser inferiorizada pelo homem, uma situação injusta mas que perduraria até a redenção a ser operada pela “semente da mulher”.
– Não é por outro motivo que, na história da humanidade, mesmo em tempos de “feminismo”, a mulher sempre tem mantido uma posição de inferioridade social em relação ao homem, circunstâncias que nem mesmo o “movimento feminista” ou a propalada “emancipação da mulher” pôde reverter, mas, bem ao contrário, mais do que agravou.
Com efeito, se a mulher está hoje, notadamente no mundo ocidental, no mercado de trabalho, como deixar de considerar que hoje sãs as mulheres as maiores vítimas do tráfico de pessoas, que supera, e muito, o tráfico de escravos negros?
Como deixar de considerar que as mulheres, em todos os países e em todas as funções, ganham menos do que os homens? Como deixar de considerar que as mulheres são tratadas como meras mercadorias e objeto sexual pelos homens?
– Dirige-Se, então, o Senhor ao homem e a ele é dito que, por causa dele, a terra seria amaldiçoada e com dor dela comeria todos os dias da sua vida (Gn.3:17).
Tem-se aqui mais uma confirmação a respeito da maldição da criação terrena por causa do homem, que já se delineara com a maldição da serpente. Por ser o mordomo da criação terrena, o erro do homem afetou toda a Terra. A natureza passou a ser hostil em relação a seu mordomo, estabelecendo-se uma concorrência entre o homem e ela.
Para que pudesse sobreviver, o homem teria de se voltar contra a natureza e a própria natureza deixaria de estar submissa ao homem, desafiando-lhe.
– Deus fez com que a terra produzisse espinhos e cardos, ou seja, haveria espécies que não trariam qualquer benefício ao homem, mas, antes, atrapalhariam o penoso trabalho que o homem deveria, doravante, empreender para poder sobreviver sobre a face da Terra.
Há aqui uma mudança de finalidade e de objetivos em espécies criadas, que, modificadas pelo Senhor, deixaram de contribuir para o bem-estar do homem, mas haveriam de criar obstáculos para que ele conseguisse sobreviver.
Não é o que vemos em todos os seres que são nocivos ao homem, que lhe causam doenças e enfermidades, como também prejudicam os alimentos que cultiva?
– Por causa desta maldição, o equilíbrio que existia entre o homem e a natureza foi rompido e o homem, sob o domínio do pecado, acabou por agir na natureza visando a satisfação de sua concupiscência e aí temos o início dos sucessivos ataques humanos contra o meio-ambiente que, em nossos dias, atingiu níveis tais que comprometem a própria existência da vida em nosso planeta, a degradação ambiental que se tem procurado diminuir e reverter sem grandes progressos até o momento.
– Manteve o Senhor a dieta vegetariana do homem, dizendo que ele deveria comer da erva do campo (Gn.3:18b), mas, também, alterou a qualidade do trabalho, tornando-o penoso e necessário para a sobrevivência.
– Vemos aqui, então, que o pecado distorceu a imagem e semelhança de Deus. Se o trabalho era prazeroso e dignificava o homem, agora, com o pecado, passou a ser penoso e necessário para a sobrevivência.
O trabalho agora não representava apenas uma imagem e semelhança de Deus, uma demonstração de criatividade, uma cooperação na sustentação da criação terrena, mas passou a ser uma necessidade para sobreviver. Se o homem não trabalhasse, não poderia comer, não poderia sobreviver (Cf. II Ts.3:10).
O homem passou, então, a empreender uma luta contra a natureza para poder se manter vivo.
– Esta luta, porém, seria inglória, pois o Senhor também decretou ao ser humano como consequência do pecado a “morte física”, ou seja, a separação do corpo do homem interior (alma e espírito). O Senhor disse que, como o homem era pó da terra, teria de voltar à terra.
Não mais haveria a manutenção do corpo em constante regeneração como ocorria até então. O corpo haveria de se corromper, e, apesar de toda a luta contra a natureza para a sobrevivência, chegaria o instante em que o homem voltaria ao pó da terra, seu corpo se desfaria.
– Deus, então, estabelece um limite para a peregrinação do homem sobre a face da Terra, um tempo para que pudesse se arrepender e, mediante a ação da “semente da mulher”, retornasse à comunhão com Ele.
Este tempo se iniciou para Adão a partir da queda, e foi de 930 anos (Gn.5:5), que é o tempo de vida de Adão, APÓS a queda. E, desde então, está determinado aos homens morrer uma só vez, vindo depois o juízo (Hb.9:27).
– Tem-se aqui um juízo estabelecido por Deus aos homens por causa do pecado, algo que não é próprio da natureza humana, mas consequência da transgressão ao mandamento divino e, por isso mesmo, algo que pode ser excepcionado por Deus, sem que isto represente qualquer acepção de pessoas, pois o homem não foi feito para morrer fisicamente.
Por isso, o Senhor, sem deixar de ser justo e imparcial, livrou da morte a Enoque (Gn.5:24; Hb.11:5) e a Elias (II Rs.2:11) e o fará com os integrantes da Igreja que estiverem vivos no dia do arrebatamento (I Co.15:51; I Ts.4:17).
– Depois deste juízo, é dito que Adão chamou à sua mulher pelo nome de “Eva”, que significa “mãe da vida” (Gn.3:20). Esta atitude de Adão consubstanciava a perda da unidade do homem com a mulher e destes com Deus, porquanto agora não podiam ambos ser chamados do mesmo nome, sendo, então, dado um outro nome à mulher.
Era a consolidação da perda da igualdade , harmonia e comunhão entre homem e mulher, o que somente seria restabelecido por Jesus Cristo, que restaurou a dignidade da mulher.
– Mas a aplicação dos juízos divinos não veio divorciada da misericórdia. Além da promessa da redenção por meio da “semente da mulher”, o Senhor providenciou túnicas de peles para o primeiro casal para vesti-los (Gn.3:21).
– Este gesto divino apresenta-nos importantíssimas lições. A primeira é a de que o homem nada pode fazer para remediar o seu estado pecaminoso.
A única coisa que o homem havia feito para “dar um jeito” na sua situação após o pecado fora coser folhas de figueira para lhe servir de aventais, o que era totalmente inapropriado.
Deus substitui estes aventais por túnicas de peles. O homem nada pode fazer para se salvar, para superar a situação exsurgida com a prática do pecado, a não ser confessar e pedir perdão ao Senhor.
– A segunda lição é a de que o pecado gera a morte. Para que houvesse vestimentas dignas desse nome, o Senhor teve que matar um animal para que dele se fizessem túnicas de pele.
Não é dito que animal tenha sido este, mas a tradição judaica e a maior parte dos estudiosos das Escrituras entende que este animal tenha sido um cordeiro.
– A terceira lição é a de que a solução para o pecado dependia do derramamento de sangue. Como diz o escritor aos hebreus:
“…sem derramamento de sangue, não há remissão” (Hb.9:22b). O sangue representa a vida (Gn.9:4) e, com este gesto, o Senhor já deixa claro que o preço a ser pago pela salvação da humanidade, pela sua redenção, pelo restabelecimento da comunhão com Deus seria o preço de sangue, seria uma vida humana, a vida da “semente da mulher”.
Inicia-se aqui o que se costuma dizer do “rastro de sangue da Bíblia”, que vai até o derramamento do sangue de Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus, na cruz do Calvário.
– A quarta lição é a de que somente Deus pode dar fim à nudez espiritual do homem. Aquelas túnicas de pele, embora fossem vestimentas físicas, simbolizavam a necessidade de haver novas vestes espirituais para o homem que se encontrava nu.
Estas vestes, que são as vestes de salvação, somente poderiam ser fornecidas por Deus (Is.61:10; Cl.3:10; Ap.3:5,18; 7:13,14; 16:15).
– Em mais uma demonstração de misericórdia, o Senhor impediu o acesso do primeiro casal à árvore da vida, expulsou ambos do jardim do Éden, pondo querubins ao oriente do jardim e uma espada inflamada que andava ao redor para guardar o caminho da árvore da vida (Gn.3:22-24).
– Como podemos dizer que a expulsão do casal do jardim do Éden e a proibição de acesso à árvore da vida seja uma demonstração de misericórdia de Deus e não um juízo?
O acesso à árvore da vida representaria para o homem a irreversibilidade de sua condição pecaminosa. Caso tivesse acesso à árvore da vida, o homem, agora em pecado, jamais poderia se arrepender e tornar a ter comunhão com Deus.
Deus queria manter a oportunidade de arrependimento para o homem e, portanto, impediu o primeiro casal de ter novamente acesso à árvore da vida, a fim de que, no tempo que ainda tivesse de vida, pudesse confessar e deixar o pecado e alcançar a salvação pela fé na vinda da “semente da mulher” cuja vinda havia sido solenemente prometida.
– Por isso, o Senhor destaca querubins, os anjos do mesmo “status” do adversário, que estavam diante da glória de Deus, para esta função, bem assim uma “espada inflamada” que andava ao redor.
Estes dois elementos demonstraram a separação havida entre Deus e o homem por causa do pecado e a impossibilidade de o homem, por si só, ter acesso ao Senhor e à comunhão eterna com Ele.
– Não é à toa que, quando o Senhor manda Moisés construir o tabernáculo, manda que a arca, que simbolizava a presença de Deus, fosse separada por um véu e não fosse sequer contemplada pelos israelitas, arca que possuía em sua tampa a imagem de dois querubins, que cobriam toda a arca, a lembrar esta proibição de acesso à árvore da vida, a mostrar que a lei não conseguira retirar o pecado do mundo.
– A espada inflamada também nos faz lembrar da Palavra de Deus que também há de julgar e condenar todos os que não crerem na “semente da mulher” no dia do juízo final (Cf. Jo.12:48).
– O que se fez do jardim do Éden? A Bíblia é silente a respeito, mas entendem alguns que o jardim existiu até o dilúvio, quando, então, foi destruído.
– Adão e Eva saíram do jardim do Éden e foram, então, lavrar a terra de onde haviam sido tomados (Gn.3:23) e teve, assim, início a dispensação da consciência, cujo desdobramento passaremos a analisar a partir da próxima lição.
Dinâmica: Bumerangue
Objetivos:
Introduzir o estudo sobre as consequências do pecado.
Refletir sobre o princípio da semeadura e da colheita.
Material:
01 bumerangue(pode ser feito de vários materiais)
01 cesta pequena com sementes variadas.
01 copo descartável pequeno(tipo cafezinho) para cada aluno.
Procedimento:
– Apresentem um bumerangue e perguntem como funciona.
Aguardem as respostas.
Espera-se que eles falem que o bumerangue é um objeto de arremesso e que ao ser lançado, volta à mão daquele que o arremessou. Se possível, façam uma demonstração.
– Escrevam no quadro: Lei da semeadura.
Perguntem o que os alunos entendem sobre isto.
Aguardem as respostas.
– Falem: A lei da semeadura é como um bumerangue, você vai ter de volta, vai sentir as consequências daquilo que falou e praticou. Estudamos nesta lição quais as consequências da queda do homem quando pecou.
– Falem: Este é o princípio da semeadura e da colheita.
– Leiam Gl 6.7 “… tudo o que o homem semear, isso também ceifará”.
– Perguntem:
O que vocês estão falando ou praticando?
O que estão colhendo destas ações?
– Depois, orientem para que os alunos falem sobre as ações que eles desejam cultivar em suas vidas para que tenha êxito no seu relacionamento com Deus e com o próximo.
Fonte: https://adautomatos.com.br/home/?p=10660
Dinâmica: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/
Video: https://www.youtube.com/watch?v=VrJ7tKRCzU8