Juvenis Lição 12 – Pastores e doutores
INTRODUÇÃO
Prezados alunos, professores e internautas, paz do Senhor, é com imensa alegria que estamos chegando com mais um subsídio para a faixe-etária juvenis, dando continuidade aos dons ministeriais como vimos anteriormente na lição passada falamos sobre os evangelista e hoje destacaremos pastores e doutores também inserido os na categoria dos dons ministeriais.
I – OS DONS MÚLTIPLOS DONS NA IGREJA DE CRISTO(Subsídio Complementares)
Ef 4.11 “E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores.”
O DOADOR. Este versículo alista os dons de ministério (i.e., líderes espirituais dotados de dons) que Cristo deu à igreja. Paulo declara que Ele deu esses dons
(1) para preparar o povo de Deus ao trabalho cristão (4.12) e (2) para o crescimento e desenvolvimento espirituais do corpo de Cristo, segundo o plano de Deus (4.13-16).
a) Definição: Pastores e Doutores ou Mestres
PASTORES. Os pastores são aqueles que dirigem a congregação local e cuidam das suas necessidades espirituais. Também são chamados “presbíteros” (At 20.17; Tt 1.5) e “bispos” ou supervisores (1Tm 3.1; Tt 1.7).
Conhecendo o ministério Pastoral
1 – A missão do pastor. O termo pastor (do gr. poimēn) no Novo Testamento tem o significado de “apascentador de ovelhas”.
De acordo com esta definição podemos afirmar que a principal missão de um ministro é cuidar das pessoas que receberam Cristo como Salvador, dando-lhes alimento espiritual através do ensino da Palavra de Deus, como encontramos no livro do profeta Isaías (Is 40.11).
O verdadeiro pastor cuida das ovelhas com zeloso amor e compaixão, entregando-se totalmente às suas demandas.
2 – Uma missão polivalente. A missão pastoral também é múltipla, pois o ministério envolve o ensinamento, o aconselhamento, a evangelização e missões, bem como a pregação expositiva da Palavra de Deus, que é o seu mais importante empreendimento.
Para além dessas responsabilidades, o pastor age como o bom conciliador e administrador eclesiástico dos bens e recursos humanos disponíveis para toda boa obra da igreja local. Está sob os seus cuidados a gestão eficiente e honesta dos bens materiais, patrimoniais e das finanças da igreja local.
3 – O cuidado contra os falsos pastores.Quando Deus levantou Ezequiel como profeta de Israel, Ele ordenou-lhe que repreendesse os pastores infiéis da nação.
O Altíssimo considerava como falsos pastores os que apascentavam a si mesmo e não as ovelhas (Ez 34.2c); exploravam o rebanho e não o poupavam (34.3); não demonstravam amor pelas ovelhas, fazendo com que elas se dispersassem (34.4-6).
O próprio Deus é contra os falsos pastores (Ez 34.8-10)! Ele inspirou o apóstolo Paulo a escrever para Tito quando da sua instrução pastoral ao jovem obreiro, que este retivesse “firme a fiel palavra, que é conforme a doutrina, para que seja poderoso, tanto para admoestar com a sã doutrina como para convencer os contradizentes.
Porque há muitos desordenados, faladores, vãos e enganadores […] aos quais convém tapar a boca” (Tt 1.9-11).
OS Doutores ou MESTRES são aqueles que têm de Deus um dom especial para esclarecer, expor e proclamar a Palavra de Deus, a fim de edificar o corpo de Cristo (4.12).
(1) A missão dos mestres bíblicos é defender e preservar, mediante a ajuda do Espírito Santo, o evangelho que lhes foi confiado (2Tm 1.11-14). Têm o dever de fielmente conduzir a igreja à revelação bíblica e à mensagem original de Cristo e dos apóstolos, e nisto perseverar.
(2) O propósito principal do ensino bíblico é preservar a verdade e produzir santidade, levando o corpo de Cristo a um compromisso inarredável com o modo piedoso de vida segundo a Palavra de Deus.
As Escrituras declaram em 1 Tm 1.5 que o alvo da instrução cristã (literalmente “mandamento”) é a “caridade de um coração puro, e de uma boa consciência, e de uma fé não fingida” (1Tm 1.5). Logo, a evidência da aprendizagem cristã não é simplesmente aquilo que a pessoa sabe, mas como ela vive, i.e., a manifestação, na sua vida, do amor, da pureza, da fé e da piedade sincera.
(3) Os mestres são essenciais ao propósito de Deus para a igreja. A igreja que rejeita, ou se descuida do ensino dos mestres e teólogos consagrados e fiéis à revelação bíblica, não se preocupará pela autenticidade e qualidade da mensagem bíblica nem pela interpretação correta dos ensinos bíblicos.
A igreja onde mestres e teólogos estão calados não terá firmeza na verdade. Tal igreja aceitará inovações doutrinárias sem objeção; e nela, as práticas religiosas e idéias humanas serão de fato o guia no que tange à doutrina, padrões e práticas dessa igreja, quando deveria ser a verdade bíblica.
Por outro lado, a igreja que acata os mestres e teólogos piedosos e aprovados terá seus ensinos, trabalhos e práticas regidos pelos princípios originais e fundamentais do evangelho. Princípios e práticas falsos serão desmascarados, e a pureza da mensagem original de Cristo será conhecida de seus membros.
A inspirada Palavra de Deus deve ser o teste de todo ensino, idéia e prática da igreja. Assim sendo, a igreja verá que a Palavra inspirada de Deus é a suprema autoridade, e, por isso, está acima das igrejas e suas instituições.
II – A LIDERANÇA PASTORAL EM O NT
De todos os Dons Ministeriais certamente o dom de pastor é o mais de ser exercitado ao mesmo tempo, é o mais desejado por aqueles que almejam exercer o ministério, na Igreja e todos os dons ministeriais, certamente o dom de pastor é o do Senhor Jesus.
Em todos os tempos, a função pastoral foi complexa e alvo das forças contrárias ao rebanho espiritual, constituído dos salvos por Cristo.
Sem dúvida alguma, nos dias presentes, em pleno século XXI, ser pastor não é missão fácil, não obstante os recursos existentes, em termos humanos, técnicos e financeiros.
Os primeiros pastores, no Novo Testamento, em geral, pagaram com a vida pelo fato de representarem a Igreja de Jesus. As forças infernais, usando os sistemas religiosos, políticos, econômicos e sociais, investiram pesadamente contra os que foram levantados como líderes, nos primórdios da Igreja.
Tiago, “irmão de João”, foi morto por Herodes, para satisfazer a sede de sangue dos judeus fanáticos, que não entenderam a missão de Cristo e de seus seguidores.
Pedro foi preso com o mesmo destino, para ser morto, num espetáculo macabro, que agradaria aos inimigos do evangelho de Cristo.
Mas foi poderosamente liberto do cárcere, por intervenção direta de Deus, que enviou seu anjo para salvá-lo da morte programada e continuar sua missão (At 12.11).
Segundo o NT, uma igreja local era dirigida por um grupo de pastores (At 20.28; Fp 1.1). Os pastores eram escolhidos, não por política, mas segundo a sabedoria do Espírito concedida à igreja enquanto eram examinadas as qualificações espirituais do candidato.
O pastor é essencial ao propósito de Deus para sua igreja. A igreja que deixar de selecionar pastores piedosos e fiéis não será pastoreada segundo a mente do Espírito (ver 1Tm 3.1-7).
Será uma igreja vulnerável às forças destrutivas de Satanás e do mundo (ver At 20.28-31). Haverá distorção da Palavra de Deus, e os padrões do evangelho serão abandonados (2Tm 1.13,14).
Membros da igreja e seus familiares não serão doutrinados conforme o propósito de Deus (1Tm 4.6,14-16; 6.20,21).
Muitos se desviarão da verdade e se voltarão às fábulas (2Tm 4.4). Se, por outro lado, os pastores forem piedosos, os crentes serão nutridos com as palavras da fé e da sã doutrina, e também disciplinados segundo o propósito da piedade (1Tm 4.6,7).
A tarefa do pastor é:
cuidar da sã doutrina,
refutar a heresia (Tt 1.9-11),
ensinar a Palavra de Deus e exercer a direção da igreja local (1Ts 5.12; 1Tm 3.1-5),
ser um exemplo da pureza e da sã doutrina (Tt 2.7,8), e
esforçar-se no sentido de que todos os crentes permaneçam na graça divina (Hb 12.15; 13.17; 1Pe 5.2).
Sua tarefa é assim descrita em At 20.28-31: salvaguardar a verdade apostólica e o rebanho de Deus contra as falsas doutrinas e os falsos mestres que surgem dentro da igreja. Pastores são ministros que cuidam do rebanho, tendo como modelo Jesus, o Bom Pastor (Jo 10.11-16; 1Pe 2.25; 5.2-4).
III. O DOUTOR COMO LIDER DA IGREJA (Subsídio Complementares a Lição ).
Nunca foi tão necessário, como hoje, a igreja investir na figura do mestre cristão. Quando o crente é ensinado a estudar a Bíblia para compreender o mundo e a cultura bíblica, relacioná-la com o mundo do século XXI e aplicá-la à vida das pessoas de maneira competente, o risco de sofrermos o engano é amenizado. Para quem pensa ser prejudicial à vida espiritual estudar a Bíblia com seriedade, deveria pensar na elaboração das traduções bíblicas, por exemplo, disponíveis no Brasil.
Se não houvesse homens e mulheres levantados por Deus e versados na erudição (línguas hebraica, grega, aramaica, egípcia e outras; a cultura oriental; a arqueologia para se achar manuscritos dos mais antigos possíveis), por certo, não teríamos a Bíblia traduzida em nosso idioma. Por isso, valorize quem se esmera por conhecer mais as Escrituras.
Subsídio Teológico
“Doutores ou Mestre”
Nas Escrituras, essa palavra está geralmente designando uma pessoa que é superior a outras, em poder, autoridade, conhecimento ou em algum outro aspecto.
Várias palavras são traduzidas como ‘mestre’ nas várias versões da Bíblia Sagrada. A palavra hebraica mais frequente, “adon”, significa ‘soberano’ ou ‘senhor’.
O significado literal de várias palavras gregas varia de ‘instrutor’ ou didaskalos, como em Mateus 10.24, até ‘déspota’ ou despotes, com em 1 Pedro 2.18.
Outra palavra grega traduzida como ‘mestres’, epistates, significa ‘meu mestre’ (‘superior’ ou ‘professor’), com em João 4.31.
[…] Duas palavras gregas para ‘mestres’ ocorrem em Mateus 23.8-10, ‘Vós, porém, não queirais ser chamados Rabi [rhabbi, ‘meu mestre’, ou ‘professor’], a saber, o Cristo, e todos vós sois irmãos.
E a ninguém na terra chameis vosso pai porque um só é o vosso Pai, o qual está nos céus. Nem vos chameis mestres [kathegetes, ‘líderes’], porque um só é vosso Mestre, que é o Cristo” (PFEIFFER, Charles F.; REA, John; VOS, Howard F. (Eds.) Dicionário Bíblico Wycliffe. 1 ed., RJ: CPAD, 2009, pp.1261,62).
Analisando o ministério do ensino em Jesus de Nazaré. O mestre da Galileia era antenado com as circunstâncias sociais, políticas e espirituais do seu tempo.
Com propriedade, Jesus ensinou sobre a política, as prevenções contra o materialismo e confrontou os discípulos a respeito do verdadeiro sentido da vida humana.
Levando sempre uma proposta de vida segundo a perspectiva do Reino de Deus. É a urgência da tarefa de todo educador cristão:
levar os alunos a pensarem as demandas da existência à luz do Evangelho e segundo os aspectos positivos e negativos do Reino de Deus (Mt 5-7).
Não há a menor sombra de dúvida de que o Novo Testamento ordena a Igreja a ensinar. Mas a Igreja primitiva obedeceu mesmo a esse mandamento?
A Ilustração. Em Atos 2.41-47, temos um retrato da Igreja primitiva, o qual nos informa que eles ‘perseveravam na doutrina [ensino] dos apóstolos’ (2.42). Este era o padrão contínuo; não uma exceção.
A Implementação. Efésios 4 confirma o compromisso de ensinar. Jesus Cristo, após subir aos céus, deu dons aos homens, a fim de que servissem à Igreja, conforme está escrito:
‘Uns […] para pastores e doutores [mestres, professores]’ (Ef 4.11). O propósito? ‘Querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo’ (Ef 4.12); mais outra prova de que os talentosos são chamados para o ministério da multiplicação e não da adição.
Para o judeu, não havia uma posição mais alta na escada da sociedade do que a de rabino. Por conseguinte, quando a Igreja do primeiro século foi ensinada sobre a doutrina dos dons espirituais, confrontou-se com um problema.
As pessoas clamavam pelo ‘dom de ensino’ com todos os privilégios a ele pertencentes. Como resultado, Tiago teve de emitir esta advertência:
‘Meus irmãos, muitos de vós não sejam mestres [professores], sabendo que receberemos mais duro juízo’ (Tg 3.1).
Considerando que o professor é compelido a falar e que a língua é o último membro a ser dominado (Tg 3.2), deve-se ter muito cuidado, ao aspirar tal responsabilidade, ponderada e sensata” (GANGEL, Kenneth; HENDRICKS, Howard G. (Eds.) Manual de Ensino para o Educador Cristão: Compreendendo a natureza, as bases e o alcance do verdadeiro ensino cristão. 4 ed., RJ: CPAD, 2005, pp.6,7).
Preeminência do ministério do mestre
Podemos afirmar historicamente que, logo após a morte dos santos apóstolos, as testemunhas da ressurreição do Senhor, os mestres eram líderes chaves na comunidade antiga, assim como os profetas, os evangelistas e os pastores.
Ao ponto de a Bíblia registrar a exortação apostólica: “Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina” (1Tm 5.17).
Os presbíteros que se dedicavam ao exame da Palavra de Deus eram estimados por duplicada honra porque eles se afadigavam dia e noite para compreender os mistérios divinos (Rm 12.7). A mensagem do Reino tinha de fazer sentido na vida dos cristãos de outrora.
Caro professor, o Pai concedeu o dom ministerial do mestre para a sua Igreja atingir a estatura de Cristo em sua plenitude.
Portanto, estude, persista em ler e reflita acerca da fé; não se esqueça de que os nossos alunos devem enfrentar as questões da vida sob o prisma da mensagem do Reino de Deus. E você professor, é um instrumento essencial nesse processo de formação cristã.
IV- DE QUEM MAIS PRECISAMOS PASTORES OU DOUTORES ?(Subsídio Complementares a Lição)
Ambos são importantes numa liderança da Igreja local, devemos sempre clamar a Deus para que ele continue levantando pastores comprometido com a Sua Palavra e com o cuidado e zelo pelo rebanho , para livra-los dos mercenários.
Em relação ao Mestre sua presença participação ou cooperação é fundamental assim como a do Pastor , o mestre aplica tanto o serviço espiritual de buscar a revelação da Palavra, em oração, quanto aplica o serviço material que envolve estudar a finco a bíblia sobre o que vai ensinar e também aplica-se ao jejum para se manter em comunhão íntima com o ESPÍRITO SANTO – Sem entrega total da vida não existe ministério de mestre – sem sacrifício não existe presença de DEUS.
Nicodemos disse: Rabi, bem sabemos que és mestre vindo de DEUS, porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se DEUS não for com ele (2).
Os milagres que JESUS realizara (2.23) indicavam o caminho para Nicodemos e para aqueles que este representava (observe a forma plural sabemos). Por causa desses milagres, eles pensavam que JESUS era um professor especial enviado por DEUS.
A maior tragédia do ensino em nossos dias é não ver na vida prática dos ensinadores o que eles mesmos ensinam, é não ver e ouvir a confirmação de seu ensinos através do poder de DEUS em operação pela manifestação dos dons espirituais na vida ministerial de tais “mestres”.
Revista Ensinador Cristão CPAD, n° 58, p.41.
Vivemos num tempo de avanço tecnológico e de multiplicação das informações em distintas áreas do conhecimento. Basta um computador conectado à internet e, pronto: um mundo outrora desconhecido agora se abre para você.
Possivelmente, o seu aluno conhece o assunto a ser lecionado nesta semana. Certamente ele pesquisou muita coisa em livros e na internet. E pode ter acumulado até mais informação que o conteúdo preparado para a sua aula. Este é o nosso mundo globalizado!
Nesta lição, o nosso desafio é explicar como se pode relacionar o dom ministerial de mestre com as urgências existenciais dos dias contemporâneos.
Não por acaso, ela abre o tema analisando o ministério do ensino em JESUS de Nazaré. O mestre da Galileia era antenado com as circunstâncias sociais, políticas e espirituais do seu tempo.
Com propriedade, JESUS ensinou sobre a política, as prevenções contra o materialismo e confrontou os discípulos a respeito do verdadeiro sentido da vida humana. Levando sempre uma proposta de vida segundo a perspectiva do Reino de DEUS.
É a urgência da tarefa de todo educador cristão: levar os alunos a pensarem as demandas da existência à luz do Evangelho e segundo os aspectos positivos e negativos do Reino de DEUS (Mt 5-7).
CONCLUSÃO
A atuação dos pastores e mestres, é muito importante em nossas igrejas, em relação aos Pastores: Ser pastor sempre foi uma tarefa árdua.
Muitas são as demandas internas e externas da igreja local, entre elas o cuidado para com as pessoas do rebanho, visita a enfermos, questões relacionadas a administração eclesiástica e o constante desafio de se dedicar à oração, à pregação e ao ensino da Palavra de Deus.
O dia a dia pastoral é desafiador a quem é vocacionado por Deus para apascentar. Somente pela graça e o amor do Pai é possível encarar tão grande responsabilidade. Por outro lado, uma liderança madura e servidora é imprescindível ao desenvolvimento da igreja local.
Em Relação aos Mestres: Os primeiros mestres das Escrituras foram os integrantes do Colégio Apostólico (At 5.42, cf. vv.40,41).
A Igreja começou nas casas, onde o ensino era ministrado a pequenos grupos nos lares. Falando aos anciãos de Éfeso, o apóstolo Paulo mostrou-se como um verdadeiro mestre que ensinava “publicamente e pelas casas, testificando, tanto aos judeus como aos gregos, a conversão a Deus e a fé em nosso Senhor Jesus Cristo” (At 20.20,21).
Deus havia preparado homens para ensinar e levantado “doutores” na igreja em Antioquia (At 13.1). O Pai Celestial igualmente deseja levantar mestres em sua igreja.
Vivemos dias em que este ministério nunca foi tão necessário dons espirituais e ministeriais são distintos, no entanto, ambos provêm de DEUS e são indispensáveis à Igreja de CRISTO.
OBRAS CONSULTADAS
Dons Espirituais e Ministeriais Elinaldo Renovato de Lima
GANGEL, Kenneth; HENDRICKS, Howard G. (Eds.) Manual de Ensino para o Educador Cristão: Compreendendo a natureza, as bases e o alcance do verdadeiro ensino cristão. 4 ed., RJ: CPAD, 2005, pp.6,7.
PFEIFFER, Charles F.; REA, John; VOS, Howard F. (Eds.) Dicionário Bíblico Wycliffe. 1 ed., RJ: CPAD, 2009, pp.1261,62.
Revista Ensinador Cristão CPAD, n° 58, p.41.
FERNANDO, Ajith. Ministério dirigido por Jesus. 1 ed., RJ: CPAD, 2013.
CARLSON, Raymond; TRASK, Thomas (et all.). Manual Pastor Pentecostal: Teologia e Práticas Pastorais. 3 ed., RJ: CPAD, 2005.
MACARTHUR JR, John. Ministério Pastoral: Alcançando a excelência no ministério cristão. 4 ed., RJ: CPAD, 2004.
Fonte: http://valorizeaebd.blogspot.com/2016/06/licao-12-pastores-e-doutores-subsidio.html#ixzz5rI6FEQ4B
Video 01: https://www.youtube.com/watch?v=2kmRcfEW6zs
Video 02: https://youtu.be/lkz6WiTQazo