JUVENIS – LIÇÃO Nº 4 – O ESPÍRITO SANTO NO ANTIGO TESTAMENTO
A atuação do Espírito Santo no Antigo Testamento se dá de forma esporádica em ocasiões específicas nas quais Deus tinha propósitos em revelar-Se ao seu povo.
A leitura da profecia de Joel 2. 28,29 nos faz ver que o Espírito Santo agia de forma espaçado naquele período, conforme a necessidade do povo israelita. No entanto, a promessa de Deus era para que todos os filhos e filhas tivessem acesso a esta dádiva celestial:
E há de ser que, depois derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos jovens terão visões. E também sobre os servos e sobre as servas naqueles dias derramarei o meu Espírito.
Muitos servos do Senhor foram fiéis a Ele, como atestam as páginas do Antigo Testamento, mas não tiveram uma experiência mais íntima com o Espírito Santo.
A Terceira Pessoa da Trindade, que já atuava desde a criação (já estudamos na lição 1), se revelava aos servos do Senhor em ocasiões específicas, para missões distintas, em ocasiões particulares.
A Bíblia diz que o Espírito Santo habita em nosso ser a partir do momento que somos salvos:
“Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele.” (Rm 8.9)
Antes, no período da Antiga Aliança, não era assim. Exemplifiquemos com o garoto Samuel que foi criado no tabernáculo, obedecendo a Lei do Senhor, executando apenas as solicitações do sacerdotes, e mesmo, estando num local onde deveria imperar a presença do Espírito Santo, não havia manifestações divinas ali.
Ele recebeu uma visitação especial, autoridade para transmitir a mensagem do Senhor em momento oportuno, quando o nosso Deus decidiu falar e escolher um adolescente para levar a mensagem. O Espírito age como
quer, fala com quem lhe apraz, atua de forma autônoma e surpreende a todos quando se manifesta.
E o jovem Samuel servia ao SENHOR perante Eli; e a palavra do SENHOR era de muita valia naqueles dias; não havia visão manifesta. […] Porém Samuel ainda não conhecia ao Senhor, e ainda não lhe tinha sido manifestada a palavra do Senhor.
O Senhor, pois, tornou a chamar a Samuel terceira vez, e ele se levantou, e foi a Eli, e disse: Eis-me aqui, porque tu me chamaste. Então entendeu Eli que o Senhor chamava o jovem. (I Sm 3.1,7-8)
Em diversas circunstâncias do Antigo Testamento, verificamos a ação poderosa do Santo Espírito de Deus:
1. Ele trouxe ordem ao caos que havia no planeta, antes que tudo fosse formado, antes que todas as formações geológicas alcançassem o seu esplendor. (“E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas.” – Gn 1.2)
2. É o doador da vida ao homem. “Dando-lho tu, eles o recolhem; abres a tua mão, e se enchem de bens. Escondes o teu rosto, e ficam perturbados; se lhes tiras o fôlego, morrem, e voltam para o seu pó. Envias o teu Espírito, e são criados, e assim renovas a face da terra.” (Sl 104. 28-30)
3. Confere poder ao homem, especificamente, neste caso, aos juízes de Israel, para executar proezas. Sansão e Jefté são a prova disto: “ Então o Espírito do Senhor veio sobre Jefté, e atravessou ele por Gileade e Manassés, passando por Mizpá de Gileade, e de Mizpá de Gileade passou até aos filhos de Amom.” (Jz 11.29) ⁶ Então o Espírito do Senhor se apossou dele tão poderosamente que despedaçou o leão, como quem despedaça um cabrito, sem ter nada na sua mão; (Jz 14.6)
4. Concede habilidades especiais para o serviço no tabernáculo. “Eis que eu tenho chamado por nome a Bezalel, o filho de Uri, filho de Hur, da tribo de Judá, E o enchi do Espírito de Deus, de sabedoria, e de entendimento, e de ciência, em todo o lavor, Para elaborar projetos, e trabalhar em ouro, em prata, e em cobre, E em lapidar pedras para engastar, e em entalhes de madeira, para trabalhar em todo o lavor.” (Ex 31.2-5)
5. Usa poderosamente os profetas para revelar, ao povo, a vontade divina.
“Então entrou em mim o Espírito, quando ele falava comigo, e me pôs em pé, e ouvi o que me falava. E disse-me: Filho do homem, eu te envio aos filhos de Israel, às nações rebeldes que se rebelaram contra mim; eles e seus pais transgrediram contra mim até este mesmo dia.” (Ez 2.2,3)
6. Transporta, repentinamente, as pessoas de um lugar a outro. “E estendeu a forma de uma mão, e tomou-me pelos cabelos da minha cabeça; e o Espírito me levantou entre a terra e o céu, e levou-me a Jerusalém em visões de Deus, até à entrada da porta do pátio de dentro, que olha para o norte, onde estava o assento da imagem do ciúmes, que provoca ciúmes. E eis que a glória do Deus de Israel estava ali, conforme o aspecto que eu tinha visto no vale.” (Ez 8:3,4)
7. Seu próprio nome expressa o caráter moral. Por isto é chamado Santo. O Seu Ser é Santo e não admite rebeldia, não aceita o pecado. “Mas eles foram rebeldes, e contristaram o seu Espírito Santo; por isso se lhes tornou em inimigo, e ele mesmo pelejou contra eles.” (Is 63:10)
8. O Messias que viria, seria dotado da unção do Espírito de Deus. Pois o Cristo, o Ungido, é um ramo do tronco de Jessé, o renovo que frutificará de suas raízes:
Porque brotará um rebento do tronco de Jessé, e das suas raízes um renovo frutificará. E repousará sobre ele o Espírito do Senhor, o espírito de sabedoria e de entendimento, o espírito de conselho e de fortaleza, o espírito de conhecimento e de temor do Senhor.
E deleitar-se-á no temor do Senhor; e não julgará segundo a vista dos seus olhos, nem repreenderá segundo o ouvir dos seus ouvidos. Mas julgará com justiça aos pobres, e repreenderá com equidade aos mansos da terra; e ferirá a terra com a vara de sua boca, e com o sopro dos seus lábios matará ao ímpio, E a justiça será o cinto dos seus lombos, e a fidelidade o cinto dos seus rins. (Is 11.1- 5)
Eis aqui o meu servo, a quem sustenho, o meu eleito, em quem se apraz a minha alma; pus o meu espírito sobre ele; ele trará justiça aos gentios.Não clamará, não se exaltará, nem fará ouvir a sua voz na praça.A cana trilhada não quebrará, nem apagará o pavio que fumega; com verdade trará justiça. (Is 42:1-3)
No Antigo Testamento, o Espírito Santo não foi uma bênção concedida para todos em geral, como profetiza Joel para o futuro.
O presente e o passado do profeta Joel apontavam para uma concessão deste poder a poucos servos do Senhor que tinham funções e missões específicas no meio do povo de Deus. Sendo assim, era visível quando alguém ficava cheio do Espírito Santo.
As manifestações eram repletas de entusiasmo, arrebatamento, uma espécie de transporte emocional. No ministério dos profetas, houve mais possibilidades de se visualizar e compreender os propósitos divinos para o povo israelita a partir da ministração e serviço proféticos.
Com raios de ação limitados no início dos relatos referentes à Antiga Aliança, as atividades do Espírito Santo foram ficando cada vez mais intensas, de acordo com a necessidade do povo israelita, de acordo com a localidade, de acordo com o clamor dos filhos de Deus.
Myer Pearlman enfatiza a inspiração profética para esclarecer a qual era a origem das alentadoras mensagens que recebemos da parte do Senhor:
As expressões empregadas para descrever a maneira como lhes chegava a inspiração mostram que essa inspiração era repentina e de modo sobrenatural.
Ao referirem-se à origem de seu poder, os profetas diziam que Deus “derramou” seu Espírito, “pôs seu Espírito sobre eles”, “deu” seu Espírito, “encheu-os do seu Espírito”, e “pôs seu Espírito” dentro deles.
Descreveram a variedade de influência, declaram que o Espírito “estava sobre eles”, “descansava sobre eles”, e os “tomava”.
Para indicar a influência exercida sobre eles, diziam que estavam “cheios do Espírito”, “movidos” pelo Espírito, “tomados” pelo Espírito, e que o Espírito falava por meio deles.
Quando um profeta profetizava, às vezes estava em estado conhecido como “êxtase” — estado pelo qual a pessoa fica elevada acima da percepção comum e introduzida num domínio espiritual, no domínio profético.
Ezequiel disse:
“A mão do Senhor (o poder do Senhor Deus) caiu sobre mim … e o Espírito me levantou entre a terra e o céu, e me trouxe a Jerusalém em visões de Deus” (Ezeq. 8:1-3). É muito provável que Isaias estivesse nessa condição quando viu a glória de Jeová (Isa. 6). (PEARLMAN, 2006, p.238)
Os profetas genuínos eram revestidos do poder do Espírito Santo e subiam até os pináculos da alegria na presença de Deus, ou talvez da profunda preocupação com os perdidos. Essas profundas experiências emocionais levavam às vezes a risos, cânticos, choro, prostração ou dança no Espírito. (McLean, 1997, p.393)
O envio de poder para o serviço já era observado desde a caminhada do povo no deserto, pois Moisés precisava de auxiliares, cheios do Espírito Santo e de sabedoria para orientar o povo juntamente com ele, nas questões jurídicas e ainda foram levantados/eleitos por Deus, os sacerdotes que ministravam no tabernáculo.
Moisés não podia trabalhar sozinho: “ Também ungirás a Arão e seus filhos, e os santificarás para me administrarem o sacerdócio.” (Ex 30.30) Foi então que o poder divino tomou conta de um grupo, eleito pelo Senhor, para exercer tal missão:
Então o Senhor desceu na nuvem, e lhe falou; e, tirando do espírito, que estava sobre ele, o pôs sobre aqueles setenta anciãos; e aconteceu que, quando o espírito repousou sobre eles, profetizaram; mas depois nunca mais.
Porém no arraial ficaram dois homens; o nome de um era Eldade, e do outro Medade; e repousou sobre eles o espírito (porquanto estavam entre os inscritos, ainda que não saíram à tenda), e profetizavam no arraial. (Nm 11:25,26)
O Senhor levantou Josué para prosseguir na liderança de Moisés. O exercício desta missão precisa ser acompanhado de sabedoria oriunda do Alto, poder sobrenatural, pois o homem em suas condições naturais, não poderia assumir uma responsabilidade do mesmo nível que Josué assumiu.
Levando-se em conta que foi no período de travessia para a Terra Prometida e de assumir as grandes batalhas: ”E Josué, filho de Num, foi cheio do espírito de sabedoria, porquanto Moisés tinha posto sobre ele as suas mãos; assim os filhos de Israel lhe deram ouvidos, e fizeram como o Senhor ordenara a Moisés.” (Dt 34:9)
Mais uma vez, quando o Senhor levanta Saul para liderar a nação israelita, no exercício do poder teocrático-monárquico, o povo testemunha um homem recebendo de Deus, o poder, a autoridade para exercer esta missão, mesmo não sendo profeta:
E o Espírito do Senhor se apoderará de ti, e profetizarás com eles, e tornar- te-ás um outro homem. […] E aconteceu que, como todos os que antes o conheciam viram que ele profetizava com os profetas, então disse o povo, cada um ao seu companheiro: Que é o que sucedeu ao filho de Quis? Está também Saul entre os profetas? (I Sm 10. 6,11)
Então foi para Naiote, em Ramá; e o mesmo Espírito de Deus veio sobre ele, e ia profetizando, até chegar a Naiote, em Ramá. E ele também despiu as suas vestes, e profetizou diante de Samuel, e esteve nu por terra todo aquele dia e toda aquela noite; por isso se diz: Está também Saul entre os profetas? (1 Sm 19:23,24)
Tais experiências, com certeza, fizeram de Saul um homem diferente, transformado. No entanto, as escolhas corretas não perduraram.
E o Senhor levantou Davi que, ao receber a unção com óleo, foi cheio do Espírito Santo: “ Então Samuel tomou o chifre do azeite, e ungiu-o no meio de seus irmãos; e desde aquele dia em diante o Espírito do Senhor se apoderou de Davi;” (I Sm 16.13)
Lembremo- nos que o ato de ungir com óleo já era simbólico, porque o óleo como símbolo do Espírito Santo já representa, em si, a concessão do poder.
Quando nos referimos a escolhas, também não podemos deixar de mencionar, o povo israelita que, diante do profeta Elias, assistiu todas aquelas cenas dos profetas de Baal e Aserá, como meras representações da verdade. Porém, nada puderam constatar acerca dos sinais evidentes do verdadeiro Deus.
Foi necessário que um homem cheio do Espírito Santo apenas consertasse o altar e fizesse uma oração, sem precisar retaliar seu corpo, muito menos dançar ou gritar, para que fosse ouvido.
Na Antiga Aliança, já operava de forma ordeira e os seus sinais eram os meios pelos quais se manifestava concretamente.
No caso de Elias, revelou-se por meio do fogo. E ainda se revelou a Eliseu. Quando Elias foi arrebatado, o auxiliar do profeta recebeu a capa e porção dobrada do espírito que havia sobre Elias.
Sucedeu que, havendo eles passado, Elias disse a Eliseu: Pede-me o que queres que te faça, antes que seja tomado de ti. E disse Eliseu: Peço-te que haja porção dobrada de teu espírito sobre mim. [. ] E tomou a capa de
Elias, que dele caíra, e feriu as águas, e disse: Onde está o Senhor Deus de Elias? Quando feriu as águas elas se dividiram de um ao outro lado; e Eliseu passou.
Vendo-o, pois, os filhos dos profetas que estavam defronte em Jericó, disseram: O espírito de Elias repousa sobre Eliseu. E vieram-lhe ao encontro, e se prostraram diante dele em terra. (II Rs 2. 9, 14-15)
Os profetas cheios do Espírito Santo não tinham o que temer. Sabiam que a presença e o poder a eles concedidos eram verdadeiros. Estar na direção do Santo Espírito era o seu alvo e dele não se desviariam.
O profeta Micaías inicia profetizando o que o rei quer ouvir: “E ele lhe disse: Sobe, e serás bem-sucedido; porque o Senhor a entregará na mão do rei.
E o rei lhe disse:
Até quantas vezes te conjurarei, que não me fales senão a verdade em nome do Senhor? “ (I Rs 22.15,16) Mas aquela mensagem não veio atestada, selada, comprovada pelo Espírito Santo e o rei Acabe percebeu, a ponto de protestar e solicitar a mensagem divina:
“Então disse ele:
Vi a todo o Israel disperso pelos montes, como ovelhas que não tem pastor; e disse o Senhor: Estes não têm senhor; torne cada um em paz para sua casa.” (I Rs 22.17)
Este fato nos mostra que o Senhor não tem compromisso com os falsos profetas bajuladores: “Então o rei de Israel reuniu os profetas até quase quatrocentos homens, e disse-lhes: Irei à peleja contra Ramote de Gileade, ou deixarei de ir?
E eles disseram:
Sobe, porque o Senhor a entregará na mão do rei.” (I Rs 22.6) Enquanto havia quatrocentos homens bajulando o rei, com mensagens falsas, mentirosas, Deus levantou um Micaías, cheio do Espírito, para proclamar a
verdade que se cumpriu. O profeta Zacarias também se refere àqueles que iludem o povo de Deus com suas lisonjas:
E acontecerá naquele dia, diz o Senhor dos Exércitos, que tirarei da terra os nomes dos ídolos, e deles não haverá mais memória; e também farei sair da terra os profetas e o espírito da impureza.
E acontecerá que, quando alguém ainda profetizar, seu pai e sua mãe, que o geraram, lhe dirão: Não viverás, porque falaste mentira em nome do Senhor; e seu pai e sua mãe, que o geraram, o traspassarão quando profetizar.
E acontecerá naquele dia que os profetas se envergonharão, cada um da sua visão, quando profetizarem; nem mais se vestirão de manto de pelos, para mentirem.
Mas dirão: Não sou profeta, sou lavrador da terra; porque certo homem ensinou-me a guardar o gado desde a minha mocidade. E se alguém lhe disser: Que feridas são estas nas tuas mãos? Dirá ele: São feridas com que fui ferido em casa dos meus amigos. (Zc 13.2-6)
Aprendemos, por meio das Escrituras, que “a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.” (II Pe 1.21)
E, por isto, tudo o que foi escrito e enunciado pelos servos do Senhor, está registrado para nossa edificação.
O poder de profetizar não é privilégio concedido por homens, a inspiração vem da parte do Senhor. Daí a necessidade de estarmos receptivos e buscarmos a direção divina para nossas vidas.
Porque o mesmo Espírito que falou, inspirou e atuou, no Antigo Testamento, prossegue operando milagres na vida dos filhos de Deus.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES:
1. Sugerimos a leitura do Estudo Bíblico da Profª Ms. Suzinete Cobiak: Ações do Espírito Santo no Antigo Testamento: Ele estava lá! Disponível em: https://teologiaemrevista.emnuvens.com.br/teologia/article/view/9/21. Acesso em 13 out.2023.
2. Apresente ações de personagens da Bíblia que foram cheios do Espírito Santo, numa brincadeirinha denominada QUEM É? QUEM É? E peça para seus alunos identifiquem o personagem que executou tais ações depois que o Espírito Santo apossou-se dele.
Faça as perguntas apresentando vários personagens bíblicos que foram cheios do Espírito Santo.
Aproveite para comentar como é importante o poder de Deus na vida das pessoas, pois conforme ela recebe o poder divino para o serviço, será orientado durante o mesmo.
Lembre-se que os seus alunos precisam aprender a manejar corretamente as Escrituras. Daí a sugestão destes exercícios.
Exemplo:
– Quem é? Quem é? Que matou 1.000 homens com uma queixada de jumento?
Profª. Amélia Lemos Oliveira
Fonte: https://www.portalebd.org.br/classes/juvenis/9877-licao-4-o-espirito-santo-no-antigo-testamento-i
Vídeo: https://youtu.be/oJbsUYhGDcY
REFERÊNCIAS:
LANGSTON, A. B. Esboço de Teologia Sistemática. Rio de Janeiro: Convicção, 2019.
McLEAN, Mark D, O Espírito Santo. In: HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática: uma perspectiva pentecostal. 3.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1997, p.383-409.
PEARLMAN, Myer. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. São Paulo: Vida, 2006.