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JUVENIS – LIÇÃO Nº 12 – PECANDO CONTRA O ESPÍRITO SANTO

 

A criação magna de Deus, o ser semelhante a Ele foi colocado no Jardim do Éden para dele cuidar e desfrutar de toda a liberdade para sobreviver, usufruindo de todas as delícias que o local tinha a oferecer.

No entanto, o Senhor estabeleceu um limite, uma lei a ser obedecida: ele poderia comer os frutos de todas as árvores do jardim, menos da árvore da ciência do bem e do mal.

O ensino do livre-arbítrio estava posto, o princípio da liberdade também. Era necessário praticar a liberdade de forma responsável. Temos, portanto, desde o Jardim do Éden, a instrução de que todas as nossas práticas têm consequências.

O homem era livre para agir da forma que lhe parecesse melhor, mas deveria estar pronto para assumir a consequência de seus atos.

Também aprendemos, neste contexto, que os atos humanos não são instintivos, resultam de reflexão, são fruto deliberado da vontade, da racionalidade humana.

Nenhuma palavra sai da nossa boca, sem que antes tenha sido processada pela reflexão, tenha sido fruto de meditação: “Não havendo ainda palavra alguma na minha língua, eis que logo, ó Senhor, tudo conheces. “ (Sl 139.4)

Permitimos que as situações tentadoras nos envolvam, ocupem nossos pensamentos, de tal forma que se torna impossível suportar, até que o pecado vem à tona.

Não podemos “alimentar” a natureza pecaminosa, mas alimentar-nos com a Palavra que nos purifica internamente, lavando-nos com a água que regenera:

Bem-aventurado o homem que sofre a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam.

Ninguém, sendo tentado, diga: De Deus sou tentado; porque Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta. Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência.

Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte. Não erreis, meus amados irmãos.

Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação.

Segundo a sua vontade, ele nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos como primícias das suas criaturas. Portanto, meus amados irmãos, todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar.

Porque a ira do homem não opera a justiça de Deus. Por isso, rejeitando toda a imundícia e superfluidade de malícia, recebei com mansidão a palavra em vós enxertada, a qual pode salvar as vossas almas.

E sede cumpridores da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos. Porque, se alguém é ouvinte da palavra, e não cumpridor, é semelhante ao homem que contempla ao espelho o seu rosto natural; Porque se contempla a si mesmo, e vai-se, e logo se esquece de como era.

Aquele, porém, que atenta bem para a lei perfeita da liberdade, e nisso persevera, não sendo ouvinte esquecediço, mas fazedor da obra, este tal será bem-aventurado no seu feito. Se alguém entre vós cuida ser religioso, e não refreia a sua língua, antes engana o seu coração, a religião desse é vã.

A religião pura e imaculada para com Deus e Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo. (Tg 1.12-27)

Separados e transformados para Cristo e por Cristo, temos um novo modo de viver, de falar e de se portar diante da sociedade.

Nossa cosmovisão é totalmente diferenciada, nosso guia é o Espírito Santo e o meio usado para nos orientar é a Palavra de Deus.

Tudo o que contrariar o limite que o Senhor estabeleceu na Sua Palavra é passível de más consequências.

No entanto, as Escrituras nos dizem que Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite.

Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará. Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha. (Sl 1.1-4)

A Bíblia promete a felicidade, a prosperidade, a frutificação para todos aqueles que atentam para os limites estabelecidos pelo Senhor.

Infelizmente, “todos pecaram e destituídos foram da glória de Deus.’ (Rm 3.23) A redenção, em Cristo Jesus, livra o homem da lei do pecado e da morte para que não mais seja escravo e aprenda dizer NÃO À TENTAÇÃO, escolher servir ao Senhor e aventurar-se na meditação na Lei do Senhor, buscar a verdadeira felicidade em Jesus Cristo, a verdadeira paz que se concretiza na comunhão do homem com Deus.

O homem regenerado, nascido de novo, produzindo o fruto do Espírito, está justificado pela fé. Foi declarado justo diante de todos e não mais podem acusa-lo pelos seus pecados porque já foram perdoados por Jesus Cristo. Resgatado, comprado com o sangue, a moeda que gerou a nossa redenção, nos tirou da posição de escravos para homens livres:

Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos pais, Mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado. (1 Pe 1:18,19)

Estamos na posição de homens justos e santificados, em processo de santificação. Quando dizemos processo, estamos nos referindo a algo que está em curso. Pois a cada vez que meditamos mais e mais na Palavra do Senhor, somos lavados e por ela transformados.

Sendo assim, decidimos nos tornar cada vez mais nos tornar comprometidos com os limites que ela para nós estabelece. Esta Palavra também nos fortalece porque é alimento para nossa caminhada.

Vejamos que tudo faz parte deste processo de dedicação e serviço de adoração ao Senhor. Enquanto aqui estivermos, seremos alimentados pela Palavra e adoradores do nosso Deus.

Mas se não obedecermos aos limites traçados pela Palavra, não haverá possibilidades de rendermos adoração ao Senhor, porque o pecado nos separa dEle:

“Mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça. “ (Is 59.2) O adorador deve ser um cristão obediente e santo.

A santificação está relacionada à obediência. Quanto mais nos alimentarmos da Palavra de Deus, mais santificados seremos pela Sua Palavra:

“Quem é injusto, seja injusto ainda; e quem é sujo, seja sujo ainda; e quem é justo, seja justificado ainda; e quem é santo, seja santificado ainda.” (Ap 22:11)

O Espírito Santo atua na santificação do crente, no modus vivendi diferenciado, que requer a atenção dos demais para suas atitudes “na pureza, na ciência, na longanimidade, na benignidade, no Espírito Santo, no amor não fingido” (II Co 6.6) Todos observam quando os salvos manifestam comportamentos que revelam um interior excelente, reagindo a eles:

Sucedeu também um dia que, indo Eliseu a Suném, havia ali uma mulher importante, a qual o reteve para comer pão; e sucedeu que todas as vezes que passava por ali entrava para comer pão. E ela disse a seu marido:

Eis que tenho observado que este que sempre passa por nós é um santo homem de Deus. Façamos-lhe, pois, um pequeno quarto junto ao muro, e ali lhe ponhamos uma cama, uma mesa, uma cadeira e um candeeiro; e há de ser que, vindo ele a nós, para ali se recolherá. (II Rs 4.8-10)

Como vimos, é o Espírito Santo quem atua em todo o processo de restauração espiritual do pecador para que ele se achegue a Deus, desde o momento de convencimento do pecado, conversão, regeneração (torna-se uma nova criatura e morre para o mundo), justificação (torna-se justo e não mais é visto como pecado) e santificação (separação do pecado).

O Espírito Santo também fará parte do processo de glorificação, transformará nosso corpo mortal num corpo glorioso e nós iremos ao encontro do Senhor nos ares e teremos um corpo glorioso como o corpo do Senhor, somente assim poderemos habitar nas regiões celestiais:

Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifestado o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos.

E qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também ele é puro. (1 Jo 3:2,3)
Eis aqui vos digo um mistério:

Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados; Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados.

Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade.

E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória. (I Co 15.51-54)

Desta forma, é necessário observar que o Espírito Santo atua em conjunto com a Trindade para separar-nos para Deus.

Precisamos ser reverentes quando nos referirmos à Sua Pessoa, do mesmo modo que o somos quando falamos de Deus e de Jesus Cristo, haja vista que Eles têm todo o poder nos Céus e na Terra.

A Terceira Pessoa da Trindade selou-nos para o Dia da Redenção, marcou-nos para Deus, dando a posse ao Todo-Poderoso, pois o selo é sinal de propriedade. Não é sinal de batismo no Espírito Santo.

O selo indica que somos do Senhor e devemos parecer-nos com Ele, porque a Sua Palavra é a nossa regra de fé e prática.

A diferença fundamental entre um cristão e um não-cristão não está no estilo de vida, na atitude ou mesmo no sistema de crenças. É que o crente deixa que Deus o santifique, enquanto o inconverso não o permitiu.

Essa diferença é uma das razões porque o Novo Testamento frequentemente se refere aos crentes como “santos” (Mt 27.52; At 9.13; Rm 1.7; I Co 1.2; Ef 1.1; Ap 5.8 etc.), ainda que passe a descrever seus pecados ou falhas (conforme fez Paulo em I Co). Sendo assim, o cristão não é necessariamente perfeito, mas alguém que se arrependeu do seu pecado e submeteu-se ao poder purificador do Espírito de Deus.

Realizando a justiça no crente. O Espírito não abandona o crente após a conversão (Jo 14.16). Assim como na passagem da convicção para a conversão, seu papel torna-se maior depois desta.

A submissão aumentada no crente leva a efeito maior cooperação e intimidade com o Espírito, o que resulta na possibilidade de Ele fazer uma obra ainda maior depois da conversão.

Há três maneiras adicionais de o Espírito operar dentro do crente:

(a) Ele continuamente santifica o crente do pecado;

(b) Ele liberta cada vez mais o crente do pecado, na prática; e

(c) Ele usa os crentes para ajudar na obra da santificação. (JENNEY, Timothy P, 1997, p.425)

Quando pecamos, cometemos falhas que desagradam ao Senhor e entristecem o Espírito, mas há pecados que não são para a morte, ou seja, não indicam separação completa de Deus.

Há possibilidade de reconciliação e retomada do caminho correto quando há arrependimento verdadeiro.

“Se alguém vir pecar seu irmão, pecado que não é para morte, orará, e Deus dará a vida àqueles que não pecarem para morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que ore. Toda a iniquidade é pecado, e há pecado que não é para morte.” (1 Jo 5:16,17)

O pecado “para a morte”, citado acima, refere-se àquele pecado cometido contra a autoridade do Espírito Santo de forma deliberada, aponta aqueles que não reconhecem a deidade do Espírito Santo, a autoridade que Ele tem no processo de redenção e salvação do homem, deixando de reconhecer que Ele pode fazer milagres na vida do homem.

Dissemos, no início, segundo as Escrituras, que nossas palavras são resultado de nossas reflexões; portanto, este posicionamento revela uma atitude deliberada de uma pessoa rebelde que, em suas reflexões, decidiu deixar de crer no Espírito Santo e nas suas operações, deixar de crer em Deus e em Jesus também, porque ambos estão juntos no trabalho de restauração espiritual do homem:“ Porque, se pecarmos voluntariamente, depois de termos recebido o conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados” (Hb 10:26)

Pecar contra o Espírito Santo é deixar de reconhecer a sua atuação na vida das pessoas, mas não é só isto.

Quando a Terceira Pessoa da Trindade transforma o homem e nele vem habitar, este ser começa a produzir o fruto do Espírito, converte- se completamente à Palavra do Senhor, de tal forma que todos veem que ele está morto para o mundo e ressuscitou para Cristo. Este crente segue as recomendações de Paulo:

a) Por isso deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu próximo; porque somos membros uns dos outros. (Ef 4.25) – o seu testemunho é verdadeiro, ele pratica a alteridade, coloca-se no lugar do próximo, não faz ao outro o que não quer que lhe façam.

b) Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira (Ef 4.26) – possui o devido controle sobre as suas emoções e, quando algo desagradável acontece, procura resolver antes que lhe tragam prejuízos emocionais.

c) Não deis lugar ao diabo. (Ef 4.27) – sabe que não pode envolver-se em situações que o exponham a tentações, nem expor-se a situações perigosas para sua vida espiritual.

d) Aquele que furtava, não furte mais; antes trabalhe, fazendo com as mãos o que é bom, para que tenha o que repartir com o que tiver necessidade. (Ef 4.28)- reconhece a importância do trabalho e da solidariedade. É melhor repartir a pedir, dar que receber, como um reconhecimento do que o Senhor fez em sua vida ao suprir as suas necessidades.

e) Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem (Ef 4.29) – tal como o profeta Isaías é preciso ter os lábios purificados pelo Senhor, para não falar palavras impuras.

f) E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o dia da redenção. (Ef 4.30) – como propriedades do Senhor, fomos marcados, selados. Não há porquê entristecer Aquele que é o nosso Senhor, manifestando-nos contra Ele.

É impossível resistir ao Espírito Santo. Quando isto acontece, as reações são são extremamente bruscas e agressivas, como prova de que os resistentes estão, de fato, incomodados.

É o que vemos na morte de Estêvão: “ E não podiam resistir à sabedoria, e ao Espírito com que falava. (Atos 6:10) Homens de dura cerviz, e incircuncisos de coração e ouvido, vós sempre resistis ao Espírito Santo; assim vós sois como vossos pais. (Atos 7:51)”

Outros, acham que o dom do Espírito pode ser comprado. Os dons são a “caris” do Senhor, fruto da graça divina que alcança a todos os salvos que se arrependerem plenamente de seus pecados e quiserem prestar serviço divino na casa do Senhor:

Simão, vendo que pela imposição das mãos dos apóstolos era dado o Espírito Santo, lhes ofereceu dinheiro, dizendo: Dai-me também a mim esse poder, para que aquele sobre quem eu puser as mãos receba o Espírito Santo.

Mas disse-lhe Pedro: O teu dinheiro seja contigo para perdição, pois cuidaste que o dom de Deus se alcança por dinheiro. Tu não tens parte nem sorte nesta palavra, porque o teu coração não é reto diante de Deus. (At 8.18-21)

Mas a pior situação de todas foi quando os fariseus blasfemaram contra a atuação de Cristo dizendo que Ele expulsava os demônios sob o comando de Belzebu, o príncipe dos demônios.

Naquela situação, tais homens atribuíam os milagres de libertação de Cristo ao príncipe das trevas, dizendo que o nosso Salvador, sob o domínio do Mal expulsava o mal. Como poderia ser isto possível?

Desprezaram, assim, o poder do Espírito Santo para engrandecer a Satanás. Este pecado, portanto, está fora da esfera do perdão e se constitui em blasfêmia, porque despreza completamente a ação divina na vida das pessoas.

Quando estamos servindo a Cristo, somos favoráveis ao Seu modo de agir, de efetuar milagres. Jamais duvidaremos da origem de Seu poder. Ele mesmo afirmou que

Quem não é comigo é contra mim; e quem comigo não ajunta, espalha. Portanto, eu vos digo: Todo o pecado e blasfêmia se perdoará aos homens; mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada aos homens.

E, se qualquer disser alguma palavra contra o Filho do homem, ser-lhe-á perdoado; mas, se alguém falar contra o Espírito Santo não lhe será perdoado, nem neste século nem no futuro. (Mt 12.30-32)

Quando o homem ainda está na situação de “dura cerviz”, quando ainda não se encurva diante do Senhor, é compreensível que não entenda como o Espírito Santo trabalha na vida das pessoas.

Mas uma vez que experimentou o poder glorioso em sua vida, está percebendo como a Terceira Pessoa da Trindade opera, não há porque resistir, não há porque recusar a obra regeneradora do Espírito.

O homem entristece o Espírito Santo quando se recusa a obedecer a Palavra do Senhor. E pode extinguir o Espírito quando desprezar os dons, ensinamentos e práticas espirituais destinados a alimentar a nossa fé.

Voltar-se contra o Espírito Santo e a sua operação é um passo fatal, que nos leva a um caminho sem volta, o caminho da completa perdição. Vejamos porque

Ocorre que aqueles que se afastam de Deus e querem voltar a Ele conseguem porque há o Espírito de Deus pronto a nos ajudar a isso. Sem ele, o pecado não nos permitiria conseguir por nossa própria força.

Em outras palavras, o Espírito de Deus, o Espírito Santo, é quem nos ajuda a obter o arrependimento verdadeiro, desde que – e aqui está a condição – assim o queiramos.

Quando alguma pessoa nega de coração o poder do Espírito em nos ajudar a retornar a Deus, ela fica só. Fica entregue ao pecado e não terá forças para voltar ao Deus.

Agora, respondendo diretamente ao que perguntou, veja que a blasfêmia contra o Espírito Santo é negar de forma sistemática o poder de Deus por meio do seu Espírito.

Quando se blasfema contra o Espírito, a pessoa está optando por virar às costas para a única pessoa capaz de ajudá-la a arrepender-se verdadeiramente e ser, portanto, restaurada nos braços de Deus, sendo perdoada.

Eis por que blasfemar contra o Espírito não tem perdão: não porque Deus não quer perdoar, mas porque a pessoa nunca quererá ser perdoada se tiver uma postura constante de negação do seu ajudador, o Espírito de Deus. […] ele abre mão da única chance de um dia querer verdadeiramente ser perdoado. (Lycurgo. Disponível em: https://www.defesadafe.org/single-post/2017/04/18/pecado-contra- espirito. Acesso em 09 dez.2023)

Que o Senhor se compadeça de Seus filhos e os fortaleça em sua jornada. Amém.

SUGESTÕES DE ATIVIDADES:

– Peça para seus alunos testemunharem se viram situações nas quais o Espírito Santo sofreu blasfêmia.
– Leve-os a meditarem no poderio, santidade e deidade do Espírito Santo com o fim de levá-los a reconhecer que o Espírito Santo deve ser reverenciado.

– Há uma canção da Fernanda Brumm, na qual ela faz uma oração ao Espírito Santo. Cante com seus alunos. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=ZW9lFG3qmq0. Acesso em 09 dez 2023.

REFERÊNCIAS:

JENNEY, Timothy P. O Espírito Santo e a santificação. In: HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática: uma perspectiva pentecostal. 3.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1997, p.425.

LYCURGO, Tassos. Por que não há perdão para quem peca contra o Espírito Santo? Disponível em: https://www.defesadafe.org/single-post/2017/04/18/pecado- contra-espirito. Acesso em 09 dez 2023.
PEARLMAN, Myer.
Conhecendo as doutrinas da Bíblia. São Paulo: Vida, 2006. E.book.

Profª. Amélia Lemos Oliveira


Fonte: https://www.portalebd.org.br/classes/juvenis/10048-licao-12-pecando-contra-o-espirito-santo-i

Vídeo: https://youtu.be/GFbKER6LkiU

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