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JUVENIS – LIÇÃO Nº 3 – VENCENDO O MEDO E A TIMIDEZ


Quem já não passou por circunstância parecida? Todos nós sentimos medo diante de situações desconhecidas, trata-se de uma reação natural diante de tudo aquilo que venha nos colocar diante de um perigo.

De acordo com o site Psicanálise Clínica, o medo foi um sentimento que auxiliou o homem na preservação de sua própria vida e conquistas.

Podemos, até mesmo, ficar paralisados diante de uma situação perigosa, sentindo medo, o que não é ausência de coragem, mas o cuidado de não se expor aos riscos sem medir as consequências. Aquele que tem cuidados consigo é responsável.

O irresponsável não atenta para os sinais de alerta do corpo e da mente que lhes dá o sobreaviso do perigo para que tome as medidas preventivas.

O homem, do início das civilizações, enfrentou diversas situações de perigo e teve que aprender a domesticar alguns animais, descobrir quais deles poderiam ser apascentados, evitar os animais selvagens dentre outras situações perigosas. Demonstrar medo e proteger- se das situações complexas era uma forma de preservação da vida.

Davi foi um excelente pastor, cuidou muito bem das suas ovelhas, não permitindo que os animais selvagens investissem contra elas.

Segundo um relato do próprio Davi, ele foi investido de coragem para preservar a vida do rebanho e, para isto, teve que superar o medo, senão poderia perecer juntamente com o rebanho. Se Davi não estivesse em comunhão com Deus, engrandecendo-O como seu Verdadeiro Pastor, não teria tal disposição de enfrentar os intrusos que intentaram contra o rebanho.

Mas Davi argumentou diante de Saul: “Quando o teu servo apascentava as ovelhas de seu pai e surgia um leão ou um urso feroz que arrebentava uma ovelha do rebanho, eu o perseguia e o atacava e arrancava a ovelha de sua goela; e, se vinha contra mim eu o agarrava pela juba, o feria e matava.

O teu servo venceu o leão e o urso, e assim será com este incircunciso filisteu, como se fosse um deles, pois desafiou os exércitos do Deus vivo!” ( I Sm 17. 34-36 KJA)

Sansão, cheio do Espírito Santo, também desconhecia o que era o medo quando estava nesta dimensão do poder espiritual. Rasgou o corpo de um leão que veio ao seu encontro, quando estava a caminho de Timna.

Tal fato demonstra que a coragem, destreza e habilidades de Sansão não eram provenientes dele mesmo. Tinham uma origem divina. Isto prova que a nossa força e coragem, na maioria das vezes, vem da nossa comunhão com o Senhor.

Então Sansão foi com seu pai e sua mãe para Timna. Quando se aproximavam das vinhas de Timna, de repente um grande leão partiu rugindo na direção de onde estava Sansão.

Foi então que o Espírito do SENHOR apoderou-se de Sansão, e ele, sem nada nas mãos, rasgou o leão como se fosse cabrito. Contudo, não contou sobre o incidente nem quanto à maneira como agiu ao seu pai nem a sua mãe. (Jz 14.5,6 KJA)

Davi e Sansão foram investidos de coragem pelo Senhor para enfrentar os animais selvagens e se protegerem dos perigos.

Eles sabiam do perigo que estava por vir e tinham plena ciência que a força e agilidade para enfrentá-los não provinha deles mesmos.

No entanto, vemos que Josué ficou receoso diante da responsabilidade que do Senhor recebeu para liderar o povo. Mas a mensagem do Pai Celestial foi de encorajamento:

Tão-somente sê de fato firme e corajoso, para teres o zelo de agir de acordo com todos os mandamentos da Torá, Lei, que te ordenou Moisés, meu servo.

Não te apartes dela, nem para a direita nem para a esquerda, para que tenhas sucesso em todas as tuas realizações.

Que o livro da Torá, Lei, esteja sempre nos teus lábios: medita nele dia e noite, para que tenhas o cuidado de agir em conformidade com tudo que nele está escrito. Deste modo serás vitorioso em todas as tuas empreitadas e alcançarás bom êxito!

Ora, não te ordenei: Sê forte e corajoso! Não temas e não te apavores, porquanto Yahweh, o SENHOR teu Deus, está contigo por onde quer que andes!” (Js 1.7-9 KJA)

Josué deveria agir conforme a Lei do Senhor. Este era o segredo do sucesso de sua empreitada. Quando vemos o capitão temeroso, pensamos na possibilidade de um grande líder sentir-se assim…pois é, ninguém escapa do medo, nem Moisés, o líder da multidão do deserto.

Ele demonstrou temor para falar em público. Como isto seria possível? Um homem educado no palácio? Que se comunicava com altos oficiais?

Quando chega o momento aprazado do cumprimento da missão, “as pernas tremem, as palavras não querem sair, o pensamento fica turbado…” e o homem procura declinar de sua responsabilidade: No entanto, argumentou Moisés a Yahweh: “Perdão, ó meu Senhor! Todavia eu não tenho facilidade para expressar- me, nem no passado nem agora que falaste a teu servo. Não consigo falar bem, pesada é minha língua!” (Ex 4.10 KJA)

O falante Simão Pedro também teve medo não apenas uma vez. Sua impetuosidade o fazia agir de modo inesperado, causando surpresa a todos.

Citaremos apenas três exemplos, nos quais o temor se fez presente e apontou a sua falta de confiança em Deus. Ainda faltava algo em Pedro.

1.Após a realização do milagre da multiplicação dos pães, Jesus retirou-se para o monte para orar e os discípulos encaminharam-se para o barco e, provavelmente, pescar.

Enquanto estavam ali, em alto mar, avistam alguém se aproximando e temem. Acham que se trata de um fantasma.

Mas o Mestre dá-lhes o alerta: “Coragem! Sou eu. Não tenham medo!” Ao que Pedro retruca: “se és tu, manda-me ir ao teu encontro por sobre as águas”. O Senhor Jesus convida o discípulo que, tomado de uma coragem repentina, não persevera neste intento:

Então Pedro saiu do barco, andou sobre as águas e foi na direção de Jesus. Mas, quando reparou no vento, ficou com medo e, começando a afundar, gritou: “Senhor, salva-me!” Imediatamente Jesus estendeu a mão e o segurou. E disse: “Homem de pequena fé, por que você duvidou?” (Mt 14.30,31 NVI)

2.Jesus começa a esclarecer os seus discípulos sobre o seu sofrimento na cruz, morte e ressurreição. Pedro, no entanto, demonstra incompreensão do propósito divino do ministério de Cristo e, mais uma vez, toma aquela atitude inesperada, demonstrando o seu medo, o temor de que tudo aquilo que viveram tivesse chegado ao seu fim.

Desde aquele momento Jesus começou a explicar aos seus discípulos que era necessário que ele fosse para Jerusalém e sofresse muitas coisas nas mãos dos líderes religiosos, dos chefes dos sacerdotes e dos mestres da lei, e fosse morto e ressuscitasse no terceiro dia.

Então Pedro, chamando-o à parte, começou a repreendê-lo, dizendo: “Nunca, Senhor! Isso nunca te acontecerá!” (Mt 16.21,22 NVI)

3.Um dos exemplos mais conhecidos refere-se à tripla negação de Pedro quando o nosso Cristo está sendo maltratado pelos seus algozes. Ele não teve coragem de revelar sua identidade, embora seu jeito e voz condenassem.

Mas ele o negou diante de todos, dizendo: “Não sei do que você está falando”. […] E ele, jurando, o negou outra vez: “Não conheço esse homem!” […] Aí ele começou a se amaldiçoar e a jurar: “Não conheço esse homem!” (Mt 26.70,72,74)”

No entanto, no Dia de Pentecostes vemos o mesmo Pedro, cheio do Espírito Santo, revestido de poder e coragem, levantar-se dentre o povo e pregar um sermão tão convincente e arrebatador (será que podemos dizer assim?) que três mil almas renderam-se aos pés de Cristo.

Ele já não temia as autoridades religiosas, não estava preocupado com as consequências da sua pregação. O único objetivo era falar do Cristo que morreu e RESSUSCITOU.

Mas esta ressurreição era um segredo de estado e falar dela aos homens dali, seria um crime…Pedro estava preocupado em sofrer por causa disto? Não!!! Ele só queria falar daquilo que viu e ouviu!!!

Este é o Pedro que vemos pregando na Porta Formosa do templo, quando um paralítico é curado e causa espanto a todos:

Vocês negaram publicamente o Santo e Justo e pediram que lhes fosse libertado um assassino. Vocês mataram o autor da vida, mas Deus o ressuscitou dos mortos. E nós somos testemunhas disso.

Pela fé no nome de Jesus, o Nome curou este homem que vocês veem e conhecem. A fé que vem por meio dele lhe deu esta saúde perfeita, como todos podem ver. “Agora, irmãos, eu sei que vocês agiram por ignorância, bem como os seus líderes.

Mas foi assim que Deus cumpriu o que tinha predito por todos os profetas, dizendo que o seu Cristo haveria de sofrer. Arrependam-se, pois, e voltem-se para Deus, para que os seus pecados sejam cancelados, (At 3.14-19 – NVI)

Mais um sermão e cinco mil almas para Cristo. Enfrentamento de perseguição e nenhum temor das consequências, pois sabiam que suas vidas estavam guardadas com Cristo em Deus.

Enquanto Pedro e João falavam ao povo, chegaram os sacerdotes, o capitão da guarda do templo e os saduceus. Eles estavam muito perturbados porque os apóstolos estavam ensinando o povo e proclamando em Jesus a ressurreição dos mortos.

Agarraram Pedro e João e, como já estava anoitecendo, os colocaram na prisão até o dia seguinte. Mas muitos dos que tinham ouvido a mensagem creram, chegando o número dos homens que creram a perto de cinco mil. (At 4. 1- 4)

A Palavra de Deus nos aponta diversas situações nas quais os homens e mulheres de Deus tiveram medo, porque este sentimento, como dissemos, é inerente à espécie humana. O Senhor compreende os nossos temores e cuidados, pois tudo o que é novo e surpreende, causa temor.

Foi o que ocorreu com as mulheres na ressurreição: “O anjo disse às mulheres: “Não tenham medo! Sei que vocês estão procurando Jesus, que foi crucificado.

Ele não está aqui; ressuscitou, como tinha dito. Venham ver o lugar onde ele jazia.” (Mt 28.5,6 NVI) e na transfiguração de Cristo: “Ouvindo isso, os discípulos prostraram-se com o rosto em terra e ficaram aterrorizados.

Mas Jesus se aproximou, tocou neles e disse: “Levantem-se! Não tenham medo!” (Mt 17. 6,7)
Segundo alguns estudiosos, as Escrituras apresentam a expressão “Não temas!” 365 vezes, o que corresponde a uma solicitação para não termos medo a cada dia.

Este é um reflexo do cuidado amoroso do Pai com os seus filhos, o compromisso de estar conosco todos os dias. E se Ele está conosco, não temos motivos para permitir que o temor nos paralise, nos impeça de agir, de mudar a nossa realidade. É viável que o temor surja, mas é imprescindível que ele se vá.

O apóstolo Paulo esclareceu o jovem Timóteo dizendo: “Pois Deus não nos deu espírito de covardia (temor), mas de poder, de amor e de equilíbrio (moderação)” (I Tm 1.7). Nesse texto, ele deixa claro que o amor a Deus e aos homens tem a finalidade de expulsar o medo.

O amor de Deus, em nosso coração, nos traz segurança interna: “No amor não há medo; ao contrário o perfeito amor expulsa o medo, porque o medo supõe castigo. Aquele que tem medo não está aperfeiçoado no amor.” (I Jo 4.18).

Assim, a nossa mente se torna mais destemida diante do perigo e pronta para enfrentar privações e perseguições.

Quando o apóstolo fala de espírito de moderação, está se referindo a uma mente sóbria, a um homem prudente, discreto, influenciado pelo que é correto.

Timóteo, como nossos jovens, estão sendo exortados a buscar o amor de Deus em suas vidas, a desfrutar dos benefícios deste amor, a encorajar-se confiando no Senhor pois o poder vem do

Alto, do Pai das Luzes e a cultivarem uma mente sadia, transformada pelos princípios da Palavra de Deus.
O medo poderia estar impedindo Timóteo de reconhecer o seu potencial, assim como Gideão e Jeremias. Gideão recebeu a visita do anjo do Senhor que lhe saudou dizendo: “O Senhor está com você, poderoso guerreiro” (Jz 6.12)

No entanto, a sua autoestima não lhe permitia ver-se assim, valorizar o seu potencial. Quando recebeu de Deus a sua incumbência, não titubeou em se negar: “Ah, Senhor, respondeu Gideão, “como posso libertar Israel? Meu clã é o menos importante de Manassés, e eu sou o menor da minha família. “Eu estarei com você”, respondeu o Senhor, “e você derrotará todos os midianitas como se fossem um só homem”. (Jz 6.15,16)

Para o temeroso, o inimigo sempre será maior do que ele imagina e, ao contrário de Davi, não colocou o Senhor adiante de si, a princípio, para vencer a batalha.

Jeremias, por sua vez, não via, em si, competência para falar, condições para enfrentar os idólatras de Israel, autodenominando-se como criança.

Todos nós conhecemos o ministério de Jeremias e vimos o quanto foi corajoso no enfrentamento aos seus inimigos. Ele foi plenamente destemido para falar a Palavra de Deus e não temeu as perseguições.

Então disse eu: Ah, Senhor DEUS! Eis que não sei falar; porque ainda sou um menino. Mas o Senhor me disse: Não digas: Eu sou um menino; porque a todos a quem eu te enviar, irás; e tudo quanto te mandar, falarás. Não temas diante deles; porque estou contigo para te livrar, diz o Senhor. (Jr 1.6-8)

É fundamental que esclareçamos aos jovens da importância do exemplo destes homens, porque muitos têm vergonha de dizer que são cristãos, quanto mais de falar a Palavra de Deus. Os jovens precisam ser estimulados a testemunhar, por isto a EBD é um excelente instrumento para eles treinarem a fala, lidarem com as questões da timidez.

Daí a importância de ajudá-los a trabalhar com as dificuldades com a timidez nos grupos menores para, depois, ir ampliando o auditório de nossos jovens.

O estímulo aos jovens para a superação da timidez é um trabalho que a igreja pode fazer no sentido de contribuir para o desenvolvimento da autoestima.

Contribuir para que os jovens aprendam a se valorizar e se sintam úteis para o Reino de Deus é fundamental na formação de famílias e igrejas sadias.

Vivemos em tempos nos quais os jovens estão muito desocupados na igreja, eles precisam de trabalho, eles devem ser motivados a cultivar, a promover as boas-novas.

A maioria das pessoas já sofreram com a timidez, mas a mesma é superável e não segue os exemplos mundanos para isto. Não dependemos de drogas para superá- la e perder a vergonha.

Dependemos do Espírito Santo nos concedendo o Seu poder (como foi no caso de Pedro, por exemplo) e de treino, oportunidades para falar, para compartilhar nossa fé, falar de nossos projetos, de nossas experiências, de nosso testemunho etc.

O comentarista da nossa lição também menciona um fato bastante recorrente em nossa sociedade: o constante apelo da juventude ao celular e a escassa consulta aos livros. O professor é uma excelente influência para a leitura, principalmente

quando sugere livros que já leu e solicita do aluno, diante do grupo, o retorno daquela leitura. Esta proposta favorece o conhecimento da obra por parte de todo o grupo e, ainda, estimula a verbalização.

Enquanto organiza suas ideias para comunicá-las, o pensamento e a linguagem se processam, permitindo que a pessoa vá adquirindo segurança para falar em público. O maior temor, nestes momentos, é não saber o que dizer.

Quando a pessoa é treinada e trabalha esta dificuldade por meio de diversas leituras, da reprodução oral e da memorização de fatos expressos no texto, ela vai, consequentemente, perdendo o temor de expressar-se publicamente.

Um excelente recurso para assimilação das mensagens dos textos, sejam bíblicos ou de livros evangélicos, é a leitura em voz alta, a sós, na qual o aluno se ouvirá e trabalhará as entonações de sua própria voz.

É necessário estar claro para os alunos que a timidez, o ato de se esconder, de melindrar-se, impede o crescimento. Se conversarmos com diversos adultos, muitos falarão sobre as oportunidades perdidas porque tiveram medo de ir adiante; ao contrário disto, outros dirão que enfrentaram a timidez e foram assim, com vergonha mesmo…depois descobriram que não precisava sentir-se assim.

Que não impeçamos o nosso crescimento, mas estejamos prontos a enfrentar o inimigo, os obstáculos, confiantes de que o nosso Deus nos fortalece e peleja por nós: “Dai ouvidos todo o Judá, e vós, moradores de Jerusalém, e tu, ó rei Jeosafá; assim o Senhor vos diz: Não temais, nem vos assusteis por causa desta grande multidão; pois a peleja não é vossa, mas de Deus.” (II Cr 20.15)

SUGESTÕES DE ATIVIDADES:

 – Solicitar aos jovens que escrevam numa tira de papel qual é o seu tipo de medo sem nomeá-lo como fobia. Depois, os papéis serão misturados e sorteados, o colega que pegá-lo, o lerá, dirá qual é o tipo de fobia e tentará adivinhar a quem pertence aquele tipo de medo.

– Também lhe pode interessar: As 20 fobias mais comuns e sua definição

1.Aracnofobia – medo de aranhas

2.Apifobia – medo de abelhas e de vespas

3.Ornitofobia – medo de pássaros

4.Zoofobia – medo de animais

5.Entomofobia – medo de insetos

6.Agorafobia – medo de andar de transporte público, estar em espaços abertos ou fechados, fazer fila

7.Hematofobia – medo de sangue, agulhas e feridas

8.Brontofobia – medo de fenômenos meteorológicos

9.Claustrofobia -medo de estar em um espaço fechado.

10.Escotofobia – medo de da escuridão

11.Hidrofobia – medo da água do mar ou da piscina

12.Aerofobia – medo de voar em aviões

13.Acrofobia – medo de altura

14.Carcinofobia – medo de ter câncer

15.Tanatofobia – medo da morte

16.Glossofobia – medo de falar em público

17.Amaxofobia – medo de dirigir

18.Tripofobia – medo à sucessão repetitiva de figuras geométricas

19.Harpaxofobia- medo de ladrões

20.Coulrofobia – medo de palhaços

REFERÊNCIAS:

PSICANÁLISE Clínica. Medos: o que são e como nos afetam. Disponível em: https://www.psicanaliseclinica.com/medos/. Acesso em 10 jan.2024.
RODRIGUES, Nerea Babarro. Tipos de medos mais comuns e suas características. Disponível em: https://br.psicologia-online.com/tipos-de-medos-mais-comuns-e- suas-caracteristicas-576.html#anchor_1. Acesso em 10 jan.2024.

 Profª. Amélia Lemos Oliveira

Fonte: https://www.portalebd.org.br/classes/juvenis/10179-licao-3-vencendo-o-medo-e-a-timidez-i

Vídeo: https://youtu.be/dTci0nOBfuc

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