ESTUDO SOBRE O PODER DO LOUVOR

ESBOÇO

- Texto introdutório: Atos 16. 25-26

- Diferenciar - louvor, adoração e música.

- Existe poder no louvor?

- O poder do louvor se relaciona a vários elementos: seu veículo, seu conteúdo, sua origem, seu propósito e seu agente.

SEU VEÍCULO: A MÚSICA

SEU CONTEÚDO: A PALAVRA

- Nossas palavras, nossa mensagem.

- O poder está condicionado à essência das palavras usadas. É verdade o que cantamos? A verdade tem poder.

- Nossa música deve conter a palavra de Deus como essência indispensável. A palavra de Deus é viva e eficaz (Hb.4.12). Ela faz o nosso louvor vivo e eficaz.

 

SUA ORIGEM: FONTE DE INSPIRAÇÃO

- O poder está condicionado à fonte da inspiração. Cuidado!

- Origem: a fonte de inspiração.

- Deus, o homem, e o Diabo usam a música.

- Fontes de inspiração: humana, demoníaca ou divina.

- A Origem do nosso louvor deve ser o céu (onde a música e o louvor foram criados): Inspiração divina, poder de Deus.

- Além do poder natural da música, está em questão o poder espiritual.

 

SEU DESTINO E PROPÓSITO

- Intenção, objetivo

SEU AGENTE: AQUELE QUE LOUVA

- "Aos retos fica bem o louvor" (Salmo 33.1)

- O agente do louvor precisa estar purificado para que o Espírito Santo atue através dele.

- Malaquias 3.1-4 - a purificação dos levitas para que possam trazer ofertas agradáveis ao Senhor.

- Duas formas de purificação apresentadas no texto: água e sabão ou fogo. Conserte antes que venha o fogo. A palavra de Deus é água (João 15.3, Ef.5.26). O fogo pode representar uma palavra dura (Jr.23.29) ou as tribulações (I Pd.1.6-7), ou a ira do Senhor (Jr.4.4).

 

CONCLUSÃO: OS EFEITOS DE UM LOUVOR PODEROSO

- Efeitos do poder do louvor inspirado pelo Espírito Santo: sensibilidade humana à ação de Deus; preparação de um ambiente propício à atuação do Espírito Santo (II Reis 3.15-16; Ef.5.18-19) e desfavorável à atuação demoníaca (I Sm.16.23 - Davi e Saul). Os inimigos são desbaratados e a vitória se realiza (II Cron.20.22).

Onde o louvor ungido acontece, Deus habita e o Diabo não permanece. Aleluia! Consequentemente, o homem é liberto e abençoado.

Ministrado na reunião do Grupo Manancial em 13/10/2001

por Anísio Renato de Andrade

http://www.geocities.com/athens/agora/8337

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