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Jovens – Lição 1 – O Evangelho de Mateus

 

Professor(a), a lição deste domingo tem como objetivos:

Pontuar a autoria, a data e a relação sinótica do Evangelho de Mateus;

Apresentar a genealogia de Jesus em Mateus;

Expor a teologia do Evangelho de Mateus.

Palavras-chave: Evangelho de Mateus.

Para ajudá-lo(a) na sua reflexão, e na preparação do seu plano de aula, leia o subsídio abaixo:

Para acessar os slides referente a esta aula click aqui

Questões a respeito da autoria e datação

Nenhum dos Evangelhos informa em seu texto o nome do autor. Algumas pessoas pensam equivocadamente que os títulos dos Evangelhos fazem parte do texto original e são garantias de autoria.

Os primeiros leitores tinham as primeiras palavras como título do livro. Os títulos que conhecemos atualmente foram incluídos posteriormente e não faziam parte do texto original.

Essa é uma das causas da dificuldade para datação exata de alguns dos textos bíblicos.

Os estudos teológicos nas últimas décadas evoluíram com o auxílio de ciências e metodologias como a antropologia, arqueologia, sociologia, teoria literária, entre outras.

Os principais estudiosos dos evangelhos das últimas décadas como Lanchmann, C.H. Weisse, C. G. Wilke, Graham N. Stanton, Donald Senior, David Aune, Ulrich Luz, entre outros, trouxeram grandes contribuições para a interpretação dos evangelhos.

Entre os estudiosos há a tendência que aponta uma fonte comum aos três primeiros evangelhos denominada de fonte “Q”.

O evangelho de Marcos seria o primeiro benificiário da fonte “Q” e teria servido aos autores de Mateus e Lucas para a escrita de seus evangelhos, acrescidos de novos textos (fonte M e L), pois muito sobre o cristianismo, além de outros textos escritos, também era alimentado de conhecimento popular por meio da tradição oral.

Leonel (2013, p. 19), que tem se dedicado a trabalhos recentes de mestrado e doutorado em pesquisa sobre o Evangelho de Mateus, ao analisar sobre a teoria das fontes faz uma interessante observação:

“[…] É importante esclarecer as limitações dessa abordagem, reconhecendo que as fontes Q, M e L são uma hipótese literária, visto que não existem concretamente, sendo conhecidas apenas pelas comparações entre os evangelhos sinóticos”.

Carson, Moo e Morris (1997, p.43) afirmam que essa hipótese deve ser tratada “mais como uma teoria funcional do que como uma conclusão concreta”.

Desse modo, a definição de autoria, data e lugar de escrita variam de acordo com as posições dos estudiosos.

Assim, a autoria defendida pela tradição mais conservadora é atribuída a Mateus, o apóstolo, enquanto que a interpretação mais crítica defende autoria anônima e/ou por mais de um autor.

O que predomina é a concordância quanto à autoria de um judeu convertido ao cristianismo. A datação varia entre 60 e 100 d. C.

As opiniões sobre o local da escrita variam entre a região situada entre a Galileia e a Antioquia, como na região situada entre norte da Galileia e sul da Síria.

O local entre a região da Galileia até a Antioquia. Leonel (2013, p. 25) afirma que “recentemente, a inclinação a favor da Galileia tem ganhado força”.

Contudo, as divergências apontadas nesta apresentação das questões introdutórias de Mateus não comprometem a interpretação do texto final do Evangelho.

Relação sinótica dos Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas

Da palavra grega synopsis, que significa “visão de conjunto”. A primeira vez em que os três primeiros evangelhos foram colocados em três colunas com objetivo de compará-los foi em 1776.

Dessa forma, J. J. Griesbach foi o primeiro a introduzir a denominação com a sua sinopse dos evangelhos sinóticos (KÜMMEL, 1982, p. 35).

Entretanto, os rumos do estudo dos evangelhos realmente começam a mudar como artigo de Karl Lachmann “De Ordine Narrationum in Evangelis Synopticis”, escrito em 1835.

Ele analisa de forma mais apurada e sinótica os três evangelhos, demonstrando por meio da organização e ordem dos acontecimentos que o Evangelho de Marcos, provavelmente tenha se utilizado de uma fonte anterior e tenha sido redigido antes de Mateus e Lucas.

Em uma análise da organização narrativa da vida de Jesus no Evangelho de João comparada com a dos livros sinóticos fica evidente a diferença entre eles.

Portanto, o motivo desse evangelho não pertencer ao grupo. Carson, Moo e Morris (1997, p. 19) fornecem uma síntese comparativa dos evangelhos elucidativa quanto às diferenças entre estes:

Quanto ao conteúdo, os três primeiros evangelistas narram muitos dos mesmos acontecimentos, concentrando-se nas curas, exorcismos e ensinos por meio de parábolas realizadas por Jesus.

João, embora narre algumas curas significativas, não traz qualquer relato de exorcismo nem parábolas (pelo menos das do tipo encontrado em Mateus, Marcos e Lucas).

Além disso, muitos dos acontecimentos que consideramos característicos dos três primeiros evangelhos estão ausentes em João: o envio dos Doze, a transfiguração, o sermão profético, a narrativa da última ceia.

As similaridades entre os três evangelhos sinóticos conduzirão em determinados momentos a análise de Mateus.

Determinados textos de Mateus serão interpretados com o auxílio de leituras de textos paralelos dos evangelhos de Marcos e Lucas, quando eles se complementarem.

Apesar das semelhanças até na organização dos assuntos desenvolvidos nos evangelhos sinóticos, Mateus e Lucas possuem maior volume e, consequentemente, maior detalhamento de alguns episódios.

Um dos exemplos é a narrativa da tentação de Jesus, que é mais rica em detalhes em Mateus e Lucas (Mt 4.1-11; Lc 4.1-13) em relação a Marcos (Mc 1.12,13).

Assim, como acontece também com a inclusão de alguns eventos como a infância de Jesus em Mateus 1-2 e Lucas 1-2, além de sermões e discursos (Mt 5-7 ; Mt 10; 23; Lc 6.17-49), ausentes em Marcos.

Desse modo, os Evangelhos de Mateus e Lucas contém um conteúdo maior, mas as semelhanças entre eles os três evangelhos (Mateus, Marcos e Lucas) deram-lhes o título de evangelhos sinóticos.

Estrutura do Evangelho de Mateus

Muitos cristãos têm o hábito de ler Mateus por etapas, ou seja, fazem a leitura de um texto aqui, a leitura de outro ali, e assim vai.

Às vezes, escolhem os textos por afinidade ou curiosidade. No entanto, um livro bíblico não é elaborado ao acaso, ele obedece a certa estruturação, na qual o autor ou redator final seguiu para passar sua mensagem.

Todavia, nem sempre essa é uma tarefa fácil. Uma estrutura bem elaborada não garante uma boa interpretação, mas estrutura mal elaborada pode comprometer a interpretação de um livro.

Porém, no Evangelho de Mateus algumas coisas saltam aos olhos, como exemplo o fato dele ter sido organizado em blocos narrativos e discursivos.

Segue abaixo uma proposta de estrutura para a leitura e interpretação do Evangelho de Mateus, destacando esses blocos e suas interações:

Texto Descrição

Mateus 1-2 – Introdução – genealogia que demonstra a origem messiânica e divina de Jesus.

Mateus 3-4 – Bloco narrativo – Batismo de Jesus, superação das tentações que geram injustiças, proclamação do Reino e chamada dos discípulos.

Mateus 5-7 – 1º Bloco discursivo – Discursos do Sermão do Monte: Jesus explica o que é justiça e como ela produz a libertação e a felicidade do Reino dos céus.

Mateus 8-9 – Bloco narrativo – Ministério na Galileia: Libertação de opressão e enfermidades (doenças, paralisia, possessões, perigos, pecado, morte, cegueira, entre outras). Constatação que a seara é grande e poucos são os ceifeiros.

Mateus 10 –  2º Bloco discursivo – Discurso Missionário: Chamado, capacitação e treinamento dos discípulos para continuidade da missão de libertação por meio da justiça do Reino dos céus.

Mateus 11-12 – Bloco narrativo: Reações à proclamação e sinais de Jesus: admiração e alegria dos discípulos e injustiçados e conflitos com os principais líderes religiosos do judaísmo.

Mateus 13.1-53 – 3º Bloco discursivoDiscursos das Parábolas do Reino: As parábolas explicam sobre os obstáculos para implantação do Reino da justiça e qual seria o futuro do Reino.

Mateus 13.54-17.27 – Bloco narrativo: O desenvolvimento do seguimento de Jesus com a proclamação do Reino e sinais que se expandem cada vez mais.

Mateus 18 – 4º Bloco discursivo – Discurso Eclesial: Menção da igreja como comunidade de proteção, perdão e misericórdia.

Mateus 19-23  – Bloco narrativo – Ministério na Judeia e Jerusalém: O caminho para Jerusalém intensifica os conflitos com os principais do poder central da religião judaica até culminar com a decisão fatal contra Jesus

Mateus 24-25 – 5º Bloco discursivoDiscurso Escatológico: Anuncio da destruição de Templo e de Jerusalém e uso da tipologia para anuncio de eventos escatológicos e apocalípticos da vinda do Filho do Homem e o fim dos tempos.

Mateus 26-28 – Conclusão – a Páscoa da Libertação: A morte e ressurreição de Jesus marcam um novo tempo, a libertação por meio de seu ato de justiça.

A igreja, formada pelos seus discípulos, dará continuidade à proclamação e sinais do Reino em todas as nações, mediante a presença espiritual contínua de Cristo, até seu retorno triunfal e glorioso.

A estruturação acima demonstra como Mateus faz com requinte a relação entre agrupamentos narrativos e discursivos, preservando a ênfase nos discursos de Jesus.

Como exemplo a conexão entre o agrupamento narrativo (Mt 3-4; 8-9) e o agrupamento discursivo do famoso Sermão do Monte (Mt 5-7; 10). Assim, Mateus dá ênfase no ensino de Jesus.

Devido ao propósito deste livro, apoio ao estudo das lições bíblicas de jovens sobre Mateus, não será seguida essa estrutura na sua totalidade e priorizado a sequência das lições, com subsídios adicionais.

A Genealogia de Jesus em Mateus (Mt 1.1-17)

A genealogia de Jesus em Mateus evidencia as bases para demonstrar a natureza messiânica de Jesus, especialmente em sua descendência abraâmica e davídica.

Todavia, a intenção do evangelista não se resume a isso, ele também demonstra por meio da genealogia de Jesus que sua missão é inclusivista e universalista.

O evangelista deixa transparecer o seu objetivo ao descrever a genealogia de Jesus, demonstrar que Ele era o Messias prometido.

Primeiro, relaciona sua relação direta com a casa real, como descendente direto do rei Davi, uma das figuras mais importantes para os judeus, ligada à expectativa messiânica.

Na sequência, a sua descendência abraâmica, pois o grande patriarca é considerado o começo da história sagrada, o receptor direto da promessa divina de fazer dele uma grande e abençoada nação.

Figura importante também para o cristianismo como o pai de todo aquele que crê como ele creu (Gn 15.6). Fé que é o fio condutor até a obra de Cristo (NEVES, 2015, p.55-69, Mt 16.21; 17.22, 23; 20.18).

A relação do evangelista com a tradição e modo de pensar dos rabinos influencia a organização das gerações de Abraão até Jesus.

Ele divide em três grupos de gerações:

a) de Abraão ao estabelecimento do reino sob Davi (Mt 1.2-6);

b) de Davi ao fim da monarquia (exílio babilônico) (Mt 1.6-11); e

c) do período do Exílio Babilônico ao nascimento de Jesus (Mt 1.12-16).

Segundo o evangelista afirma, cada grupo desses tem 14 gerações.

No entanto, existem algumas discrepâncias quanto a essa numeração. Tasker (2006, p. 24) afirma que “cada grupo, como afirma com grande precisão o v. 17, contém ‘quatorze gerações’.

Na verdade, porém, o terceiro grupo contém somente treze nomes; e no segundo grupo três gerações são omitidas conforme a evidencia de I Crônicas 1 – 3, que o evangelista parece usar como fonte”.

Ficam então as perguntas:

Qual o motivo dessa diferença de gerações? Existe um propósito específico?.

Os três grupos possuem períodos e pessoas em que foram realizadas alianças com Deus:

Abraão (Gn 12.1-3),

Davi (2 Sm 7.4-17) e

uma Nova Aliança (Hb 8.8-13).

A contagem de gerações:

a) de Abraão até Davi são quatorze gerações;

b) de Davi até Jeconias são quatorze gerações;

c) de Jeconias até Jesus são treze gerações.

Schweizer (1975, p. 23) afirma que antigamente a contagem incluía os primeiros e os últimos nomes de uma série.

Dessa forma,

de Abraão até Davi são quatorze gerações;

de Davi (observe que Davi é contado duas vezes) até Josias, que foi o último rei de Judá ainda livre, são quatorze gerações;

de Jeconias (primeiro reino do cativeiro) até Jesus são quatorze gerações.

No entanto, perceba que Jeconias não se repete como Davi. Enquanto que Carson (2010, p. 95) justifica por meio da simbologia dos números das letras.

Ele afirma que no mundo antigo as palavras tinham um montante com base na soma do valor número que era atribuído às letras.

Este simbolismo é chamado de gematria. Carson utiliza o número de Davi, que em hebraico é Dawid, considerando que as vogais não são contadas, temos d = 4; w = 6.

Assim, Dawid = dwd = 4 + 6 + 4 = 14.

Richards (2014, p.10) defende que o argumento de Carson que utiliza a gematria é a mais aceitável “Assim, a organização de Mateus pode perfeitamente refletir uma maneira familiar, na época, de sutilmente enfatizar a descendência de Jesus como sendo de Davi”.

Certo é que os judeus pensavam e escreviam diferente de nosso pensamento ocidental.

Ao analisar a genealogia de Jesus fica evidente que a intenção principal do autor é relacionar Jesus com a descendência davídica. Desse modo, ficaria comprovada sua origem messiânica davídica.

As mulheres na genealogia de Jesus

A leitura da genealogia de Jesus nos dias atuais pode não causar nenhuma surpresa por influência de nossa cultura, que apesar de patriarcal, apresenta certo grau de inclusão de gênero.

No entanto, se considerarmos a cultura da época da escrita do evangelho, surpreende a menção das mulheres, pois é um fato relevante, considerando que elas, geralmente, não eram mencionadas nas genealogias.

Não somente isso, pois na leitura da genealogia de Jesus salta aos olhos a menção de três mulheres (Rute, Raabe e Tamar) com reputação questionada para a cultura da época.

Não somente para a cultura daquela era, hoje, aproximadamente dois mil anos depois ainda se questionaria a inclusão na genealogia de mulheres com a reputação daquelas mulheres.

Isso demonstra que apesar das evoluções nas relações humanas a questão de gênero, do tratamento dado às mulheres ainda tem muito a melhorar, tanto nas igrejas como na sociedade em geral.

Richards (2014, p. 12) apresenta duas razões básicas para incluir uma ou duas mulheres na genealogia no oriente antigo:

“(1) a mulher era muito admirada, e sua inclusão ressaltava a reputação da família.

(2) O marido tinha mais de uma esposa e, neste caso, o nome da mulher é basicamente mencionado com o nome do seu filho”.

Esse procedimento pode ser observado no texto bíblico quando se menciona os reis de Israel e Judá. Todavia, nenhuma dessas razões se aplica às mulheres citadas por Mateus.

O que mais surpreendente é que essas mulheres eram de uniões irregulares, segundo a tradição judaica.

Rute era moabita,

Raabe, prostituta (Js 2.6), e

Tamar, adúltera (Gn 38).

Além dessas três mulheres, temos também Bate-Seba, que talvez por ter se tornado a esposa do rei Davi poderia ser tratada de forma diferenciada pela sociedade da época.

Ela era Judia (1 Cr 3.5), provavelmente uma heteia por ter sido esposa de Urias, o heteu (2 Sm 11.3; 23.39).

No entanto, passou a ser conhecida pelo seu adultério com Davi, enquanto era casada com Urias.

O que essas mulheres tinham comum é que, segundo a tradição da aliança no Antigo Testamento, elas eram consideradas moralmente corrompidas e, portanto, sem nenhuma possibilidade de fazerem parte da linha sucessória do Messias prometido como libertador do “povo santo de Israel”.

Como poderia um rabino ou um judeu devoto aceitar essas uniões irregulares na ascendência legal do Messias.

Se essa inclusão era um exemplo e ensino para os judeus, não parece ser muito diferente para nossos dias.

Sinal que o preconceito ainda continua enraizado nas culturas. O que teria levado Mateus incluir essas mulheres na genealogia de Jesus, diferente do costume da época? Esse retrato vai fazer parte da vida e ministério de Jesus.

Ele trata as mulheres de forma diferente de toda a tradição de seu tempo. Essa ação libertadora já esta presente na sua própria genealogia.

*Este subsídio foi adaptado de NEVES, Natalino. Seu Reino Não Terá Fim: Vida e obra de Jesus segundo o Evangelho de Mateus. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, pp. 11-20.

Que Deus o(a) abençoe.

Telma Bueno

Dinâmica: Inclusão

Objetivo:

Refletir sobre a importância da inclusão.

Material(humano): Quantidade de pessoas em número ímpar.

Procedimento:

1 – Organizem os alunos em círculo. A quantidade deve ser ímpar.

2 – Solicitem que os alunos formem duplas, quando vocês disserem: Agora! ou Já! Sobrará sempre uma pessoa.

3 – Perguntem para a pessoa que ficou sozinha:

– Como você se sentiu por não está formando uma dupla?

– É ruim não está incluído?

4 – Perguntem a 01 ou 02 pessoas que formaram duplas:

Como se sentiu formando duplas, isto é, não ficar excluído?

5 – Continuem fazendo o mesmo procedimento pelos menos 05 vezes, com a mesma quantidade de pessoas em número ímpar. Falem que a cada comando(dizer Agora! ou Já!), as duplas devem ser formadas por pessoas diferentes.

6 – Lembrem-se de que poderão ocorrer várias situações:

– Haverá alguém que conseguiu fazer duplas em todos momentos.

– Haverá alguém que conseguiu ora formar dupla ora ficar “excluído”.

– Haverá alguém que desistiu de tentar formar duplas.

7 – Finalizem, enfatizando a importância:

– Da inclusão dos Gentios no plano da Salvação, por isso fomos alcançados.

– Da Igreja agregar, aos já participantes, outros que chegam para integrar o grupo.

– De cada pessoa não se isolar do grupo, pois precisamos conviver juntos em unidade e comunhão.

– Da inclusão da inclusão de nomes de mulheres na genealogia de Jesus.

8 – Leiam: Jo 3. 16 e At 10.34.

Ideia original desconhecida.

Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo. 

Fonte Lição Texto: http://www.escoladominical.com.br/home/licoes-biblicas/subsidios/jovens/720-li%C3%A7%C3%A3o-1-o-evangelho-de-mateus.html

Slides: https://pt.slideshare.net/natalinoneves1/lio-1-o-evangelho-de-mateus-lies-bblicas-jovens-1-tri-2018?from_action=save

Dinâmica: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/

Video 01: https://youtu.be/D3xG7mMbDlQ

Video 02: https://youtu.be/MDOfzQsWtTs

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