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Juvenis – 01- Música! Que som é esse?

Introdução

A paz do Senhor!

É com o coração transbordando de  alegria que volto mais uma vez, grato ao nosso Deus, para trazermos  conteúdos adicionais paras lições juvenis chegamos ao 1º trimestre de 2019 e neste teremos a oportunidade de aprender sobre a importância do Louvor e Adoração.

Na lição de hoje estudaremos sobre a música conforme veremos. A música é a combinação harmoniosa e expressiva de sons e combinação de ritmo, harmonia e melodia, de maneira agradável ao ouvido.

Quando lemos a Bíblia do Antigo ao Novo Testamento, notamos a presença do louvor através da música como elemento fundamental do culto a Deus.

I –  O QUE É MÚSICA?

Há tanto o que aprender com com a música e adoração no Antigo e Novo Testamento( mesmo sem notas Musicais .

No Livro de Jó somos informados que enquanto Deus estava  Criando a Terra, Os anjos cantavam de alegria Jó 38.1,6-7; as menções as estrelas e aos filhos de Deus aqui são referencias aos anjos. A música já existia antes mesmo do homem ser criado! 

A música é encontrada desde o Gênesis. A Primeira menção a música e a instrumentos, se encontra em (ver Gn 4.21). Outro livro altamente musical é o livro dos  Salmos.

Inúmeras passagens por toda a Bíblia, mostram as diferentes finalidades da música: promover alegria- (Gn31:27; Ec 2.1,8-11); como expressão de arte e poesia- Cantares; como forma de protesto – (Sl 73). Para profissão – (Sl 32;51) para oração (Sl 7;38;64).

O Antigo Testamento é riquíssimo em passagens sobre o assunto. O Novo Testamento também lhe dá a devida importância. Dos ministros de louvor na antigüidade, conhecemos bem Asafe, Coré, Etã e até mesmo Moisés, com a oração do Salmo 90 que foi incluí- da no hinário oficial de Israel, que é o livro dos Salmos.

Mas sem dúvida, quem mais se destacou foi Davi; músico, arranjador e letrista fez do louvor não somente um meio de estabelecer comunhão íntima com Deus, mas também uma arma poderosa nas situações difíceis de sua vida.

É de Davi a letra tão cantada em nossas igrejas atualmente: ….na presença dos deuses a ti cantarei louvores. (Sl 138.1).

E também o mais conhecido testemunho de libertação espiritual por meio do louvor tem Davi como o ministro de louvor:

E sucedia que, quando o espírito mau da parte de Deus vinha sobre Saul, Daví tomava a harpa, e a tocava com a sua mão; então Saul sentia alívio, e se achava melhor, e o espírito mau se retirava dele. (1Sm 16.23).

No Novo Testamento também vemos que a presença da música é real. O próprio Jesus e seus discípulos participavam de períodos de louvor: E tendo cantado o hino, saíram para o monte das Oliveiras. (Mt 26.30).

Definição: O QUE É A MÚSICA?

O vocábulo latino musica vem do grego mousiké, “a arte das musas”. Na mitologia grega, há nove musas que patrocinam as ciências e as artes. São filhas de Zeus e de Mnemósine (a memória): Calíope (poesia épica), Clio (história), Euterpe (música), Melpômene (tragédia), Talia (comédia), Urânia (astronomia), Érato (poesia amorosa), Terpsícore (dança) e Polímnia (hinos).

De acordo com os dicionários da Língua Portuguesa, a música é a arte e a técnica de combinar sons de maneira agradável ao ouvido. Agradável, não em relação ao gosto musical, mas aos bons efeitos que causa ao ouvido humano.

E, para isso, precisa ser composta de emissões vibratórias com frequências bem definidas, que podem ser captadas pelas limitações fisiológicas do ouvido. Ela é uma ciência, mas também uma arte. Daí o salmista ter dito: “tocai bem e com júbilo” (SI 33.3).

“Tocar bem” diz respeito à parte técnica (ciência), que de maneira nenhuma deve ser deixada de lado; e “tocar com júbilo” refere-se à sua aplicação (com arte).

A música tem recebido vários adjetivos: Música clássica: escrita por compositores que se caracterizam pelo classicismo; música de acordo com predeterminada forma de arte; música fina; música que não é do gênero popular.

Música sinfónica: consiste em sinfonias ou em peças para grande orquestra. Música vocal ou harmónica: composta para ser cantada.

Música rítmica: aquela em que os membros dos períodos que a compõem estão ordenados com perfeita simetria.

Música folclórica: anónima, de transmissão oral, antiga, que constitui o património comum do povo de uma determinada região.

 Música pop: música popular, nacional ou estrangeira, voltada principalmente para o público jovem, com temas alegres ou românticos.

Música popular: a que tem larga difusão entre o povo através do rádio, do disco e da televisão e, geralmente, de sucesso efémero.

Música sertaneja: música originária do interior, típica dos estados da região Centro-Oeste, executada com instrumentos como a viola. Modernamente, usam-se outros instrumentos, até mesmo eletrônicos.

Música profana: a que não se destina a culto religioso.

Música sacra ou sagrada: composição que tem por assunto orações e ofícios do culto religioso e que ordinariamente se executa nas igrejas. Há mais de 430 menções à música e ao louvor na Bíblia Sagrada. O livro de Salmos, o maior das Escrituras, com 150 capítulos, é um grande hinário de louvor ao Senhor.

O louvor, apesar de não ser a tarefa mais sublime da Igreja na Terra, haja vista a Grande

Comissão (At 1.8; Mc 16.15; Mt 28.19), é o único ofício que continuará sendo exercido no céu, pois “o seu louvor permanece para sempre” (SI 111.10).

A música, em sua essência, teve origem no Criador e é executada diante dele desde antes da criação (Jó 38.7; Ap 14.2,3; 15.3; 19.1-7).

Os seres angelicais ocupam-se da adoração a Deus por meio da música (Lc 2.13,14; Ap 5.7-14; Ne 9.6; SI 103.20; 148.2; Ap 7.11,12). Na Terra, ela originou-se com Jubal, descendente de Caim (Gn 4.17-21).

De acordo com Salmos 19.1-3 e 150.6, toda a criação louva a Deus naturalmente, reconhecendo a sua soberania.

Aos homens deu o Senhor o livre-arbítrio, a liberdade de escolha (SI 51.15; 57.7), e alguns têm optado por não adorá-lo (Is 1.3; Rm 1.21).

Mas, como diz o hino 124 da Harpa Cristã, que todos juntos o louvemos!

 Extensão  da Música “A MÚSICA É NEUTRA OU INOFENSIVA?”

No mundo, a música é usada como ferramenta ampla de conhecimento e de transformação do homem.

Mas não podemos descartar a possibilidade inversa. Ela pode sim alterar a consciência e levar ao sentimento de êxtase, independentemente de a letra de uma composição ser cristã ou mundana. A música, em si, tem poder. E, de modo nenhum, pode ser considerada neutra ou inofensiva.

 A música é capaz de produzir diversas sensações e emoções. Ela nos faz rir, chorar, cantar, dançar, além de exercer influência no intelecto e em muitas áreas.

Segundo a musicologia (ciência que estuda a música e seus efeitos), a música pode acelerar ou reduzir os batimentos cardíacos, irritar ou relaxar os nervos, aumentar ou diminuir a pressão arterial, ajudar ou prejudicar a digestão de alimentos, etc.

Nos Estados Unidos, alguns psicólogos vêm fazendo experiências a fim de desvendar um mistério: como o cérebro processa a música. 

Através de técnicas modernas, como a ressonância magnética, constatou-se que o alto nível de ruído pode causar lesões no cérebro.

Dificuldades na percepção, na memorização e no pensamento são alguns dos sintomas ocasionados por essas lesões. Por essa razão, os apreciadores de música pesada correm sérios riscos.

Longe de ser apenas uma experiência estética, o exercício da música é também uma experiência fisiológica, biológica, psicológica e mental, com o poder de fazer o ser humano sentir. 

Tanto que, no sentido positivo, a musicoterapia — como disciplina paramédica — tem o estatuto de colaborar com a saúde física e mental do indivíduo.

Ela é um poderoso agente de estimulação motora, sensorial, emocional e intelectual, se-gundo a psicologia. Nesse caso, como descartar os seus efeitos negativos? É ingenuidade pensar que letras cristãs anulam o poder da música.

De acordo com a musicoterapia, a música, em razão de sua ludicidade, permite que o ouvinte se revele na escuta sem que ele mesmo se dê conta.

São três os sistemas que possibilitam a percepção do som: o sistema de percepção interna, o sistema visual e o sistema tátil (ou sensório-tátil), o mais importante dos três.

De modo sintético, pode-se afirmar que os sons entram no eu não apenas pelo ouvido, mas também pela pele, pelos músculos, ossos e sistema nervoso autónomo.

Não existe música inocente ou neutra! Ela é o resultado da combinação e sucessão de sons simultâneos de tal forma organizados, que a impressão causada sobre o ouvido seja agradável ou desagradável, e a impressão sobre a inteligência seja compreensível, e que tais impressões tenham o poder de influenciar os recantos ocultos da alma humana e de suas esferas sentimentais, e que essa influência transporte o ouvinte para uma terra de sonhos, de desejos satisfeitos, ou para um pesadelo infernal.

A MÚSICA É UM DOM DE DEUS

Ao Criar o Homem a Sua imagem Semelhança o Senhor concede-lhe alguns dons e Talentos. Como característica dele O intelecto (Gn2.15), a governança (Gn1.28) e a capacidade de criar (Gn2.19,20).

Entendendo Dons Naturais e Dons Espirituais

a    Dons Naturais ou Dom Natural: Existem os dons naturais que são a habilidades e talentos que todos nascem com ele , alguns nascem com linda voz para cantar outros com mais habilidades.

b     Dons Espirituais:  No terno geral Os Dons Espirituais são dádivas de Deus à igreja para a realização do ministério e a edificação dos santos.  “Aqueles que são batizado Com O Espírito Santo Devem buscar com Zelo os s Dons Espirituais”. Os termos que a Bíblia emprega para os dons espirituais descrevem a sua natureza. “Dons espirituais”, (gr. pneumatika, derivado de pneuma, “espírito”). A expressão refere-se às manifestações sobrenaturais concedidas como dons da parte do ESPÍRITO SANTO, e que operam através dos crentes, para o seu bem comum (vv. 1,7; 14.1).

A música é um veículo, um transporte para o louvor e a adoração. Louvar a Deus se torna muito agradável com o respaldo (apoio) da música. É muito gostoso expressar nosso louvor a Deus através dela.. Ela tem sua importância:

– É uma criação de Deus (Romanos 11.36; Apocalipse 4.11);

– E como a bíblia nos mostra, a música está presente até no céu (Apocalipse 14.3; 15.3).

“Logo que ouvirdes o som da trombeta, da flauta, da harpa, da cítara, do saltério, da gaita de foles, e de toda a sorte de música, prostrar-vos-eis, e adorareis a imagem de ouro que o rei Nabucodonosor tem levantado” (Dn 3:5).

Este é um exemplo que a música tem sido usada há muito tempo para induzir as pessoas a pecarem. Podemos contextualizar esse assunto traçando um paralelo com as músicas, que hoje, são utilizadas para influenciarem negativamente aqueles que as ouvem. Existem músicas que levam as pessoas traírem seus cônjuges; a beberem compulsivamente; a se drogarem; até mesmo para matar. Assim como a música pode levar uma nação a jubilar diante de Deus, pode também levar uma nação a se rebelar.

É o poder que a música tem. Viciados em drogas comumente ouvem músicas que os enlouquecem e os encorajam a se drogarem.

 “Ora, o seu filho mais velho estava no campo; e quando voltava, ao aproximar-se de casa, ouviu a música e as danças” (Lc 15:25).

Da mesma forma que certos tipos de músicas podem entristecer o ser humano, outros estilos podem criar ambientes de pura alegria como foi o caso que vemos acima. Um pai que ao ter seu filho de volta logo fez uma festa musical para recebê-lo.

 “Louvai ao Senhor! Louvai a Deus no seu santuário; louvai-o no firmamento do seu poder! Louvai-o pelos seus atos poderosos; louvai-o conforme a excelência da sua grandeza! Louvai-o ao som de trombeta; louvai-o com saltério e com harpa! Louvai-o com adufe e com danças; louvai-o com instrumentos de cordas e com flauta! Louvai-o com címbalos sonoros; louvai-o com címbalos altissonantes! Tudo quanto tem fôlego louve ao Senhor. Louvai ao Senhor!” (Sl 150).

Este é conhecido como o salmo musical. Refere-se a uma grande variedade de instrumentos e que todos eles devem louvar ao Senhor. A expressão maior do salmista é mostrar que não existe um tipo apenas de instrumentos com os quais devemos louvar o criador e sim que: Tudo o que tem fôlego louve ao Senhor, louvai ao Senhor!

 “Estiveste no Éden, jardim de Deus; cobrias-te de toda pedra preciosa: a cornalina, o topázio, o ônix, a crisólita, o berilo, o jaspe, a safira, a granada, a esmeralda e o ouro”. Em ti se faziam os teus tambores e os teus pífaros; no dia em que foste criado foram preparados” (Ez 28:13).

O texto acima está tratando; de Lúcifer! Este versículo mostra que, Deus, ao criar Lúcifer, criou também instrumentos musicais para que ele tocasse em seu louvor. Era assim que acontecia antigamente, antes de sua queda. Por isso é que as musicas seculares que mais estão em evidência são aquelas tendenciosas, seja ao sexo ilícito, seja à depressão; Satanás sabe muito bem como influenciar através das canções.

II – A MUSICA É UMA FORMA DE EXPRESSÃO

A Música Instrumental é capaz de Comunicar com aqueles que a ouvem, Sentimentos e Sensações Diversas .

‘A música exalta cada alegria suaviza cada tristeza, expele enfermidades, abranda cada dor, subjuga o veneno de cada Praga. Quando cultivamos a música que gostamos é bom demais, cada um de nós tem aquela música que toca em nosso Coração.

Pessoas de todas as raças, religiões ou países , têm sua  maneira de se expressar através da Música, é interessante que os outros povos podem aprecia-la, pois a musica é universal. Temos o direito de não gostar de um determinado ritmo. Mas temos o dever de respeitar todos os ritmos e melodias cada cultura tem sua maneira de se expressar e comunicar através do meio Musical.

Que Instrumentos Musicais Devemos Usar No Culto? 

a) Não há proibições de instrumentos musicais nas Escrituras.O que importa para Deus é quem toca e como toca (1 Sm 16.7; 2 Rs 3.15-20; SI 33.3). A Palavra de Deus menciona, inclusive, diversos tipos de instrumentos: de sopro, de percussão, etc. (2 Cr 15.14; SI 98.6; 150.4,5).

Apesar disso, é importante que pastores e líderes de louvor tenham bom senso e atentem para o fato de que certos instrumentos — em razão de estarem intrinsecamente associados a cultos oferecidos a falsos deuses — não combinam com o culto a Deus.

Em Génesis 4.21, encontramos a primeira referência a instrumentos musicais. O texto menciona a harpa e o órgão.

Este, cujo nome em hebraico é ugab, diferente do órgão eletrônico, conhecido nos tempos modernos, era um tipo de flauta. Por essa razão, as versões atualizadas da Bíblia traduzem o aludido termo hebraico por “flauta”.

O órgão que conhecemos hoje surgiu somente em meados do século XIV, na Europa. Os egípcios produziram muitos instrumentos, como o trígono, uma harpa de pequeno porte, triangular e com poucas cordas.

As gravuras murais levam a crer que foram eles os descobridores do mais natural dos instrumentos humanos: as palmas. Mas foi entre os hebreus que surgiram os primeiros instrumentos metálicos, como a trombeta (2 Cr 15.14; Sl 98.6), a flauta (Sl 150.4) e o címbalo (Sl 150.5).

Nas igrejas, os instrumentos mais comuns são á guitarra e o contrabaixo eletrônicos, produtos da evolução do violão e do violino, ambos oriundos da Grécia.

Mesmo as igrejas que dispõem de orquestra não dispensam o uso dos instrumentos eletrônicos. Estes, ao lado da bateria, que abarca vários instrumentos de percussão, são os que mais entusiasmam a juventude cristã.

Como vimos, nos capítulos 7 e 8, os roqueiros foram os idealizadores da trilogia guitarra-contrabaixo-bateria, mas afirmar que todas as músicas acompanhadas por esses instrumentos são diabólicas ou impróprias para o louvor é um exagero descomunal e injusto.

b) Conquanto as Escrituras não apresentem proibiçõesexpressas, o uso exagerado dos instrumentos eletrônicos e de percussão prejudica o louvor através da música. No louvor a Deus, em um culto, os instrumentos devem ser bem tocados, suavemente, de modo agradável aos ouvidos, sem exageros, sem excesso de volume. O músico cristão deve ter sempre em mente que a sua missão é compor e tocar músicas adequadas para o louvor, ou seja, hinos que, em nenhum momento, desviem a atenção dos servos de Deus das palavras de louvor.

A  MUSICA TAMBÉM É UM NEGÓCIO

Como ouvinte sempre vemos a musica como entretenimento  , mas é preciso entender que por traz disso há um gigantesco negocio de empresas, produções, técnico gravadoras e músicos.

As musicas seculares focalizam-se suas letras de modo atrativos para alcançar seu publico, uma das estratégias  sempre usam apologia ao : romantismo, sexualidade , ao uso de drogas,  traições, sexo precoce, violência ,deslealdade , infidelidade. Sonhos ,ilusões e Fantasia. Não é a toda que o sucesso deles do momento sempre estão relacionado a um desses temas.

Trazendo para nossas Congregações muitas musicas evangélicas são escrita por compositores  que não tem compromisso com Deus, suas letras não tem fundamentos não falam em Deus, mas expressa  o seu ego, sempre colocando-se acima entre os demais.

Vários músicos tem sido motivo de tristeza, sejam por razões de indisciplina ou queda moral, ou ainda por cultivarem motivações erradas., que nada tem haver com adoração ao Senhor.; temos sido supresos por afastamento de alguns músicos.

Antes de Ser musico é preciso ser Adorador. Quando um grupo de louvor ou um conjunto vocal está para se formado, as perguntas mais comum feitas pelo interessado é “ quando começam os ensaios?”, “para quando estar marcado a primeira apresentação?”

Sabemos que o músico tem sido muito requisitado na participação e até na direção dos momentos de culto e louvor a Deus.

Sua participação muito importante tantos em eventos como em reuniões e congressos, sabemos que alguns até vivem dos suas matérias e trabalho é digno de reconhecermos isto mais não se pode explorar as congregações que os convidam com Altos caches, focalizando o dinheiro R$. Quem assim procede não são  músicos  adoradores, mas sim,  interesseiros e mercenários.

Músico que não é Adorador ; suas letras não tem inspiração nem unção mais carnalidade e pura hipocrisias , letras sem fundamentos Bíblicos , sem edificação.  

Por que Deus não aceita qualquer letra e estilos musicais?

Temos inúmeras razões para louvar ao Senhor com a nossa voz.

Primeiro, fomos criados, formados e feitos para a sua glória (Is 43.7).

Segundo, é bom louvá-lo (Sl 92.1).

Terceiro, Ele — e somente Ele — é digno de ser louvado (Sl 48.1; Ap 4.11).E mais: Ele habita no meio dos louvores (Sl 22.3).

Por isso, quando de fato louvamos a Deus, sentimos alegria no espírito. Mas estamos mesmo oferecendo ao Senhor, no momento do louvor, palavras e músicas que o agradam? Observe que Deus habita entre os louvores, e não entre os cantores e músicos.

a) Pronunciar palavras de louvor ao Senhor é algo tão maravilhoso que o salmista fazia isso sete vezes durante o dia (Sl 119.164). Mas é possível louvar a Deus sem cantar, e cantar sem louvá-lo.

O louvor envolve tudo o que há em nós: “Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e tudo o que há mim bendiga o seu santo nome” (Sl 103.1,2).

As palavras de louvor devem nascer em um coração preparado (Sl 57.7), pois o cântico é apenas um meio de se louvar a Deus (Sl 69.30), e não o louvor, em si. Louvar a Deus é glorificá-lo, honrá-lo, com tudo o que há em nós: espírito, alma e corpo (1 Ts 5.23).

b) Quando a voz, as palavras e a música são consagrados a Deus, temos um cântico sacro(sagrado)?

Nesse caso, para termos a certeza de que As Músicas entoamos são consagrados a Deus, temos de submeter cada elemento mencionado acima (voz, palavra e música) ao crivo da Palavra de Deus (Fp 4.8; 1 Co 10.31).

Nem todos os estilos podem ser adotados no culto a Deus. Alguns, inclusive, são até hipnóticos — isso em razão da pouca variação rítmica e da repetição de palavras, que criam um estado emocional tal que a mente deixa de funcionar normalmente.

Há experiências sérias sobre hipnose e ritmo, as quais comprovam o quanto certos estilos podem destruir o mecanismo inibitório normal do córtex cerebral, permitindo fácil aceitação da imoralidade e desrespeito de normas morais.

A guitarra rítmica, quando distorcida, confere carga emocional e agressividade à música. A guitarra solo, ao acentuar os sons graves e reforçar os agudos, prolongando-os, gera suspense, tensão e expressividade adequados para levar os ouvintes ao delírio. E a bateria, quando tocada de modo exagerado, tira do ouvinte a capacidade de raciocinar normalmente.

CONCLUSÃO

Liderar (Tocar, Cantar ou dirigir) o louvor entre o povo de Deus, não é tarefa fácil é preciso estar dependente da graça de Deus para ter equilíbrio emocional e espiritual, o Músico adorador Perceberá que logo perceberá que nessa busca constante por Maturidade, a Oração é o Combustível Básico.

Nada se faz sem ela. É preciso estar sob muita oração; ensaiar em oração; antes do Culto.

  OBRAS CONSULTADAS

Ciro S. Zibordi – Erros que os Adoradores Devem Evitar editora cpad 2009

André Paganelli – Verdadeiros Adoradores

O Cristão, A Cultura E A Música SECULAR Valdecir Simões Lima

Cultivando um Coração Adorador Revista Educação Cristã Vol. 5


Fonte: http://valorizeaebd.blogspot.com/2015/12/licao-1-musica-que-som-e-esse-subsidio.html#ixzz5bkHaBioJ

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