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Juvenis – Lição 07- A Santificação Necessária

A epístola de Pedro foi escrita para as comunidades da Ásia Menor, região onde, atualmente, está ocupada pela Turquia.

 

Não há referências que Pedro tenha evangelizado esta região da Ásia Menor. Mas é possível que os crentes destas regiões tenham se convertido, no dia de Pentecostes, de acordo com Atos 2. Tais lugares são ali citados e Pedro foi o grande pregador daquele dia.

Tratava-se de comunidades formadas por colonos assentados pelo Império Romano, gregos e outros povos convertidos ao paganismo; além disto, havia alguns judeus e sírios que sempre estavam nas cidades comerciais. É uma carta dirigida a povos estrangeiros:

Amados, insisto em que, como estrangeiros e peregrinos no mundo, vocês se abstenham dos desejos carnais que guerreiam contra a alma.

Vivam entre os pagãos de maneira exemplar para que, naquilo em que eles os acusam de praticarem o mal, observem as boas obras que vocês praticam e glorifiquem a Deus no dia da sua intervenção. (I Pe 1.11,12) – versão NVI

Tais estrangeiros tinham o direito de residência, mas não possuíam cidadania. Tinham deveres, mas sem direitos nas cidades do Império Romano. Os peregrinos, 

ou estrangeiros, na melhor acepção do termo, não tinham direito à residência. Tudo isto ilustra como o cristão sente-se num mundo, onde os homens vivem de modo estranho aos projetos divinos, como é complicado vivenciar suas experiências de fé.

Cada capítulo da epístola faz menção ao sofrimento dos salvos que vivem como estrangeiros/ peregrinos neste mundo e padecem as agruras de viver numa terra que não lhes pertence, onde suportam inúmeras tribulações antes de chegar à Terra Prometida, às Mansões Celestiais.

As cristãs e os cristãos nessa região, estimados em aproximadamente 80 mil, eram pessoas provenientes de diferentes lugares, culturas e costumes religiosos. Eram comunidades pobres, formadas, em sua maioria, por migrantes, forasteiros e outros estrangeiros residentes (1Pd 1,1; 2,11), provenientes de culturas não judaicas (1Pd 1,14-19; 2,11-12; 4,1-6.12-19).

Os forasteiros não pertenciam ao povo nem podiam ter casa no país. Os estrangeiros residentes tinham direito à moradia, mas também não eram bem-aceitos pela população nativa, não eram cidadãos, não podiam votar nem ter terra. Por outro lado, eram forçados ao serviço militar, estavam sujeitos a pagar tributos, taxas e o percentual pela produção.

Na primeira carta de Pedro, entre forasteiros e estrangeiros residentes, mencionam-se escravas e escravos (1Pd 2,18-20), alguns homens livres (1Pd 2,16), esposas de maridos não cristãos (1Pd 3,1-6), maridos de esposas não cristãs (1Pd 3,7), líderes (1Pd 5,13) e jovens (1Pd 5,5). (Marques, 2023)

O propósito, do apóstolo, era animar estes crentes a permanecerem firmes, porque a provação seria uma amostragem de que o ouro, provado no fogo, torna-se reluzente e motiva os demais a exaltarem os feitos de seu dono. Um dos maiores apóstolos, experiente nas provações, podia demonstrar, porque vivenciou a perseguição identificada nestas três modalidades:

  1. Romanos:o apóstolo orienta a sujeição às autoridades –

Por causa do Senhor, sujeitem-se a toda autoridade constituída entre os homens; seja ao rei, como autoridade suprema, seja aos governantes, como por ele enviados para punir os que praticam o mal e honrar os que praticam o bem. (I Pe 2:13,14)

  1.  Os judeus também provocam a perseguição:

Então Pedro caiu em si e disse: “Agora sei, sem nenhuma dúvida, que o Senhor enviou o seu anjo e me libertou das mãos de Herodes e de tudo o que o povo judeu esperava”. (Atos 12:11)

  1. A população local agia de forma preconceituosa à medida que os cristãos se mostravam diferentes dos demais:

No passado vocês já gastaram tempo suficiente fazendo o que agrada aos pagãos. Naquele tempo vocês viviam em libertinagem, na sensualidade, nas bebedeiras, orgias e farras, e na idolatria repugnante. Eles acham estranho que vocês não se lancem com eles na mesma torrente de imoralidade, e por isso os insultam. (1 Pe 4:3,4)

Naquele ano (64 d.C.), até o mês de julho, ainda havia perseguição aos cristãos, seguida de certa tolerância. No entanto, houve um incêndio em Roma, provocada pelo Imperador Nero, que veio incendiar dois terços da cidade. Para livrar-se da responsabilidade, o imperador culpou os cristãos, intensificou a perseguição e, de certo modo, induziu a população a persegui-los também.

Nesse período, os judeus da Palestina se rebelaram contra o Império Romano e, no ano de 66 d.C., a rebelião tornou-se uma guerra.

Tudo isto culminou na destruição de Jerusalém e da nação judia. A situação tornou-se insustentável para os servos do Senhor, trazendo muitas mortes. Não havia distinção entre judeus revoltosos e cristãos. Ambos eram mortos. O conforto, a consolação para aqueles corações que sofriam vinha da pena do apóstolo:

Contudo, se sofre como cristão, não se envergonhe, mas glorifique a Deus por meio desse nome. (I Pe 4.16)

Porque é louvável que, por motivo de sua consciência para com Deus, alguém suporte aflições sofrendo injustamente.

Pois que vantagem há em suportar açoites recebidos por terem cometido o mal? Mas se vocês suportam o sofrimento por terem feito o bem, isso é louvável diante de Deus.

Para isso vocês foram chamados, pois também Cristo sofreu no lugar de vocês, deixando-lhes exemplo, para que sigam os seus passos.

“Ele não cometeu pecado algum, e nenhum engano foi encontrado em sua boca”. Quando insultado, não revidava; quando sofria, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga com justiça. (I Pe 2:19-23)

Antes, santifiquem Cristo como Senhor no coração. Estejam sempre preparados para responder a qualquer que lhes pedir a razão da esperança que há em vocês.

Contudo, façam isso com mansidão e respeito, conservando boa consciência, de forma que os que falam maldosamente contra o bom procedimento de vocês, porque estão em Cristo, fiquem envergonhados de suas calúnias. É melhor sofrer por fazer o bem, se for da vontade de Deus, do que por fazer o mal.

Pois também Cristo sofreu pelos pecados uma vez por todas, o justo pelos injustos, para conduzir-nos a Deus. Ele foi morto no corpo, mas vivificado pelo Espírito. (1 Pe 3:15-18)

A vontade de Deus foi executada no sofrimento e morte de Jesus, e, assim, os cristãos também podem entregar a si mesmos em seu sofrimento, conforme a vontade de Deus, ao Criador fiel. A Vida Cristã se resume em imitar o sofrimento de Cristo.

A resposta de Pedro ao sofrimento foi encorajá-los e instruí-los com o exemplo de sofrimento e glória de Cristo, da mesma forma que ele fora testemunha dos sofrimentos de Cristo, haja vista que tinha o fim de fortalecer a fé dos crentes na providência de Deus e na vitória final dEle. Este sofrimento é temporário, porque a graça sustenta a nossa esperança no amanhã.

O que poderia Pedro escrever àqueles cristãos espalhados através da Ásia Menor que pudesse capacitá-los a suportar a feroz tempestade de perseguição? Pedro decidiu começar salientando as bênçãos espirituais gozadas por seus leitores (1 Pedro 1:3-12).

Eles tinham “renascido” através do batismo para uma viva esperança, uma herança celestial que ele descreve em termos negativos (incorruptível, sem mácula, imarcessível) porque não há nada neste mundo comparável ao esplendor do céu (1:3-4).

Pedro ainda destaca o privilégio especial de seus leitores, observando a salvação que eles receberiam na revelação de Jesus Cristo (1:5,9).

A fé deles, testada pela perseguição, era mais preciosa do que o ouro refinado pelo fogo e resultaria em louvor, glória e honra quando Jesus retornasse (1:7).

Nem mesmo profetas do Velho Testamento, que falaram das bênçãos espirituais que acompanhariam a morte de Cristo, não gozaram a abençoada posição destes cristãos (1:10-12)! (Dvorak, 2023)

Esta carta foi ditada por Pedro e escrita por Silvano: “ Com a ajuda de Silvano, a quem considero irmão fiel, eu lhes escrevi resumidamente, encorajando-os e testemunhando que esta é a verdadeira graça de Deus. Mantenham-se firmes na graça de Deus.” (I Pe 5.12).

Silvano é Silas, um cidadão romano que conhecia muito bem a Ásia Menor, pois fora companheiro de Paulo em suas viagens missionárias.

Por volta da meia-noite, Paulo e Silas estavam orando e cantando hinos a Deus; os outros presos os ouviam.

Mas Paulo disse aos soldados: “Sendo nós cidadãos romanos, eles nos açoitaram publicamente sem processo formal e nos lançaram na prisão. E agora querem livrar-se de nós secretamente? Não! Venham eles mesmos e nos libertem”. Atos 16:25,37

Pois o Filho de Deus, Jesus Cristo, pregado entre vocês por mim e também por Silvano e Timóteo, não foi “sim” e “não”, mas nele sempre houve “sim” (2 Co 1:19)

Paulo, Silvano e Timóteo, à igreja dos tessalonicenses, em Deus Pai e no Senhor Jesus Cristo: A vocês, graça e paz da parte de Deus e de nosso Senhor Jesus Cristo. (I Tes 1.1)

Além de orientar os salvos na conformidade aos ensinos de Cristo no que diz respeito ao sofrimento, o apóstolo faz uma conexão a partir do versículo 13, no primeiro capítulo, para introduzir o tema da santificação. “Portanto” é a conjunção

de aspecto conclusivo que conecta as duas orações, apontando a segunda oração, a qual tem o efeito conclusivo sobre o que estava sendo dito nas primeiras colocações. E, assim, dando sequência, observamos que viver na presença do Senhor, glorificando o Seu nome, disponibilizando-se a sofrer as marcas da perseguição, é buscar um viver diferenciado que se caracteriza pela santificação necessária para encontrar futuramente o nosso Senhor.

Cingindo os lombos do vosso entendimento:

Esta é uma expressão deliberadamente vívida. No Oriente os homens levavam longas vestimentas flutuantes que os impediam de avançar com rapidez ou desenvolver um trabalho intenso.

Em torno da cintura usavam um largo cinturão ou cinto e quando era necessário cumprir uma tarefa intensa cortavam o comprido de suas flutuantes vestes levantando-as e sujeitando-as com o cinturão para ter assim liberdade de movimentos.

Uma expressão equivalente para nós seria “arregaçar as mangas” ou tirar a jaqueta ou casaco para ter assim maior comodidade para o trabalho.

Aqui, então, Pedro está exortando a seus leitores para que estejam preparados para o mais intenso esforço mental.

Nunca devem contentar-se com uma fé medíocre e negligente. Têm que decidir-se a pensar as coisas em todas as suas dimensões e implicações.

Nunca devem conformar-se com uma cômoda e superficial aceitação da fé. Devem pensar com profundidade. Pode ser que tenham que descartar algumas coisas.

Pode ser que cometam erros. Mas o que restar eles o possuirão de tal maneira que nada nem ninguém poderá jamais arrebatar-lhe. (Barclay, 2023)

A ação santificadora do Espírito confirma que o salvo foi eleito por Deus. A santidade é uma atribuição concedida pelo Espírito, refletindo-se no comportamento das pessoas cristãs, na sua forma de viver, de falar, de trajar-se, de se portar, de tratar os demais etc.

A santidade é um atributo do Senhor, um atributo comunicável do Pai, que quer dizer separado, singular, distinto de todos os outros.

Esta característica específica também pode ser atribuída aos seus filhos, dotados de espírito, superiores aos animais e competentes para dizer “não” ao pecado.

Em Deus não há nenhum vestígio de impureza, iniquidade e injustiça. Os seus filhos também devem buscar a santidade em todo modo de viver, abandonando toda a forma de transgressão à Lei do Senhor.

O Senhor nos exorta a buscar a santificação e rejeitar a injustiça: “Continue o injusto a praticar injustiça; continue o imundo na imundícia; continue o justo a praticar justiça; e continue o santo a santificar-se.” (Ap 22.11). “ Afastem-se de toda forma de mal.

Que o próprio Deus da paz os santifique inteiramente. Que todo o espírito, alma e corpo de vocês seja conservado irrepreensível na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.” (I Tes 5.22,23)

Segundo Charles Finney, a verdadeira religião é resultado de uma mente disponível para compreender o Evangelho, para olhar e entender que se deve fazer a coisa certa, para pôr em prática de forma voluntária.

Não se alcança a santificação diante da imposição de mandamentos, mas pela fé.

O Evangelho é recebido graciosamente. Aquele que o recebe se dispõe a obedecer a Lei de Cristo sem que ninguém venha forçá-lo. A santificação é o resultado voluntário, consequência natural da transformação efetuada pelo Espírito na vida do cristão que se recusa a viver uma vida pecaminosa.

Sendo assim, pergunta-se:

  • O cristão pode ser vencido pelo pecado? 
  • Ou pode vencer o pecado? Pode estar acima do poder do pecado? 
  • O cristão pode ser escravo dos seus apetites e paixões?

Como se pode observar no gráfico acima, o pecado é cíclico. A comunidade israelita, no período dos juízes, abandonou a vida de santidade e não vencia seus inimigos porque estava fora da presença do Senhor. Somente a fé e um compromisso sério com a Palavra de Deus nos darão condições de nos santificarmos, de romper com o pecado, nos separarmos para uso do Senhor, consagrando-nos a serviço do Senhor.

  • CONSAGRAR DEDICAR
  • SEPARAR  SANTIFICAR 
  • PURIFICAR  TORNAR LIMPO 
  • PUREZA SANTIDADE

A santificação consiste na devoção ou consagração da vontade em si e do ser inteiro, de tudo o que somos e temos, na medida que a vontade, entendimento, sentimento, possessões, estão sob o controle da vontade divina, sujeitos aos mais altos interesses de Deus.

Portanto, a santificação envolve não só a obediência, como, também, a consagração. Pois o crente é capaz de não pecar…

Santificação oriunda da responsabilidade com a nossa vida espiritual “para santificá-la, tendo-a purificado pelo lavar da água mediante a palavra.” (Ef 5.26).

Esta lavagem interna, promovida pela Palavra de Deus, nos purifica a cada dia, tornando-nos cada vez mais santificados e prontos para irmos ao encontro do Senhor: ”Esforcem-se para viver em paz com todos e para serem santos; sem santidade ninguém verá o Senhor.” (Hb 12.14).

A purificação interna deve ser constante, a Palavra vai garantindo isto: “Vocês já estão limpos, pela palavra que lhes tenho falado.” (Jo 15:3)

Para comparecer na presença do Senhor e participar de um momento de adoração, o povo israelita tinha que santificar-se:

E o Senhor disse a Moisés: “Vá ao povo e consagre-o hoje e amanhã. Eles deverão lavar as suas vestes e estar prontos no terceiro dia, porque nesse dia o Senhor descerá sobre o monte Sinai, à vista de todo o povo (Ex 19.10,11)

Josué ordenou ao povo: “Santifiquem-se, pois amanhã o Senhor fará maravilhas entre vocês. (Js 3.5)

O santificado ama a Deus e ao próximo como a si mesmo. Tal postura constitui um dos maiores desafios da vivência cristã e, como todos sabemos, refere-se aos princípios nos quais se resumem a Lei.

A busca pela perfeição, um outro atributo comunicável do nosso Deus, também se concretiza numa atitude contínua de consagração voluntária a Deus, no desejo de fazer a vontade dEle e atuar de modo santificado.

Isto ocorre quando a Lei do Senhor for escrita no coração humano, trazendo uma transformação completa que parte do homem interior e se manifesta nas suas ações.

O Senhor, o seu Deus, dará um coração fiel a vocês e aos seus descendentes, para que o amem de todo o coração e de toda a alma e vivam. (Dt 30:6)

Estão chegando os dias”, declara o Senhor, “quando farei uma nova aliança com a comunidade de Israel e com a comunidade de Judá.

Não será como a aliança que fiz com os seus antepassados quando os tomei pela mão para tirá-los do Egito; porque quebraram a minha aliança, apesar de eu ser o Senhor deles”, diz o Senhor.

Esta é a aliança que farei com a comunidade de Israel depois daqueles dias”, declara o Senhor: Porei a minha lei no íntimo deles e a escreverei nos seus corações. Serei o Deus deles, e eles serão o meu povo.

Ninguém mais ensinará ao seu próximo nem ao seu irmão, dizendo: ‘Conheça ao Senhor’, porque todos eles me conhecerão, desde o menor até o maior”, diz o Senhor. Porque eu lhes perdoarei a maldade e não me lembrarei mais dos seus pecados. (Jr 31.31-34)

Os crentes são orientados a praticar o fraternal sem hipocrisia, sem falsidade, sem fingimento. A mensagem central do Cristianismo é um convite para que todos amem a Deus e ao próximo, amem-se mutuamente, respeitando os irmãos, acolhendo-os e auxiliando-os a enfrentar as pressões da sociedade.

Este povo que nasceu de novo foi resgatado de uma vã maneira de viver, comprado com o sangue de Cristo, resgatado como os escravos que eram expostos no mercado, para serem livres.

A moeda de troca foi o sangue do cordeiro imaculado e incontaminado, cujo valor é imensurável em relação ao ouro.

Este amor divino demonstrado se concretiza no novo nascimento e na restauração das vidas: “Pois vocês foram regenerados, não de uma semente perecível, mas imperecível, por meio da palavra de Deus, viva e permanente.” (I Pe 1.23)

Sugestão de Atividade:

  • Professor, converse com seus alunos sobre a santificação no trabalho e na escola. Quais devem ser nossas ações para demonstrar que temos uma vida santificada? (Tal discussão pode ser feita em formato de tempestade de ideias, quando os alunos vão mencionando suas opiniões e o professor será o escriba)
  • A revista do professor traz uma sugestão bem interessante. 
  • Você, professor, pode jogar óleo na água e apontar que água e óleo não se misturam, o que aponta a separação entre luz e trevas.
  • Também pensamos na peneira: quando peneiramos o açúcar, as pedrinhas não passam. A Palavra de Deus é o limite, a peneira que não admite pecado.

REFERÊNCIAS:

BARCLAY, James William. O Novo Testamento Comentado. I Pedro. Disponível em: https://files.comunidades.net/pastorpatrick/1Pedro_Barclay.pdf. Acesso em 16 jul. 2023.

DVORAK, Allen. O livro de I Pedro. Disponível em:

https://estudosdabiblia.net/1pedro.htm. Acesso em: 30 ago.2023.

MARQUES, Maria Antônia. Reavivar a caminhada. Uma leitura da Primeira Carta de Pedro. Vida Pastoral, n.231, p.03-11. Disponível em: https://www.vidapastoral.com.br/artigos/temas-biblicos/reavivar-a-caminhada-uma-leitura-da-primeira-carta-de-pedro/. Acesso em: 30 ago.2023.

SATURNO, Mário Eugênio. A Primeira Carta de Pedro. O Farol. Disponível em: http://www.jornalofarol.com.br/ver-noticia.asp?codigo=43122. Acesso em: 30 ago.2023.

Profª. Amélia Lemos Oliveira

Fonte: https://www.portalebd.org.br/classes/juvenis/9572-licao-7-a-santificacao-necessaria-i

Vídeo: https://youtu.be/X1p_is6aVqo

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