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Juvenis – Lição 2- A Morte e o Estado Intermediário da Alma

INTRODUÇÃO

Numa sociedade materialista, evita-se falar sobre assuntos negativos. A morte é um assunto que evitamos falar e comentar.
 
Entretanto, o viver humano encontra em sua jornada a ameaça da morte. Nos dias atuais, o desespero vem tomando conta das pessoas, até mesmo das que professam a fé cristã.
 

 
 
É uma pena que alguns púlpitos não estejam preocupados em preparar as suas ovelhas, através das Sagradas Escrituras, para enfrentar essa realidade que pode chegar a qualquer família, sem avisá-la ou pedir-lhe licença.
 
nesta lição iremos falar um pouco sobre a morte e o estado intermediário da alma ou seja onde vão as pessoas  de pois que partem dessa vida? neste conteúdo adicional trarei essas e outras resposta concernente a dourina da morte.
 
PONTO DE CONTATO
 
Na Escola Dominical matriculam-se, muitas vezes, alunos que, anteriormente, pertenciam a seitas e trazem teorias e ensinamentos errados sobre o Estado Intermediário dos mortos. Você professor, terá o privilégio de esclarecer e conduzi-los à verdade.
 
Contudo, isto, nem sempre é fácil e muito menos acontece rapidamente. É necessário dedicação, paciência, amor e oração para que Deus possa libertá-los dessa bagagem que tanto prejuízo lhes traz.
 
I. A MORTE PARA OS QUE CREEM
 
A morte é a prova máxima da fé cristã, que produz nos crentes uma consciência de vitória (1Pe 4.12,13).
 
Os sofrimentos e aflições dessa vida são temporais, e aperfeiçoam nossa esperança para enfrentar a morte física, que se constitui num trampolim para a vida eterna.
 
Ela se torna a porta que se abre para o céu de glória. Quando um cristão morre, ele descansa, dorme (2Ts 1.7). Ao invés de derrota, a morte significa vitória, ganho (Fp 1.21).
 
A Bíblia consola o cristão acerca dos mortos em Cristo quando declara que a morte do crente “é agradável aos olhos do Senhor”, Sl 116.15. Diz também, que morrer em Cristo é estar “presente com o Senhor”, 2Co 5.8.
 
O QUE É A MORTE
 
1. Conceito. Não é tarefa fácil definir a morte.  A morte é a maldição divina contra o pecado e só Jesus foi capaz de cravar essa maldição no lenho de sua cruz no calvário (Rm 5.12), pois atinge a todos (Sl 89.48; Ec 8.8).
 
Anteriormente definida como parada cardíaca e respiratória, o consenso médico atual a define como cessamento clínico, cerebral ou cardíaco irreversível do corpo humano.
 
No entanto, a definição mais popular do fenômeno é a “interrupção da atividade elétrica no cérebro como um todo”. A constatação de que a pessoa entrou em óbito é o ponto de partida para a permissão, ou não, pela família, de doar órgãos.
 
2. O que as Escrituras dizem? “O salário do pecado é a morte” (Rm 6.23). Deus não criou o homem e a mulher para morrer. O Senhor não planejou tal realidade para o ser humano.
 
Mas, conforme descrito em Romanos 6.23, a morte é consequência da queda (Gn 3.1-24). O pecado roubou, em parte, a vida eterna da humanidade. Assim, a Bíblia demonstra que a morte é a consequência inevitável do pecado, e realça esse fato como a separação entre “alma” e “corpo” (Gn 35.18).
 
3. É a separação da alma do corpo. A base bíblica para esse entendimento está em Gênesis 35.18, quando da morte de Raquel: “E aconteceu que, saindo-se lhe a alma (porque morreu)”.
 
Tiago, o irmão do Senhor, corrobora esse pensamento quando ensina: “Porque, assim como o corpo sem o espírito [alma] está morto, assim também a fé sem obras é morta” (2.26).
 
Teologicamente e, segundo as Escrituras, podemos afirmar que a separação da “alma” do “corpo” estabelece o fenômeno natural e também espiritual que denominamos morte.
 
Mas, o que acontece com a alma após a separação do corpo? Há vida após a morte? São indagações que podemos fazer.
 
Podemos apresentar quatro razões bíblicas para a morte:
 
1. Necrológica. A palavra nekros (no grego) quer dizer “morto” e refere-se àquilo que não tem vida, seja um cadáver ou matéria inanimada.
 
Essa palavra tem na sua raiz nek o sentido de “calamidade”, “infortúnio”, e passou a fazer parte do vocabulário médico para indicar o estado de morte de uma pessoa, ou então, para significar o processo de morte dalguma parte do corpo, devido a alguma doença.
 
Do ponto de vista da Bíblia, necrológico indica a parte física do homem, seu corpo (soma). A Carta aos Hebreus fala da separação que a morte faz entre o corpo e a parte espiritual do homem, quando diz: “E como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo, depois disso o juízo” (Hb 9.27).
 
Esse texto indica que há algo que sobrevive no homem após a morte, ou seja, após a necrose do seu corpo.
 
2. Antropológica. Vem de antropos (no grego) que quer dizer “homem”, para fazer diferença com os animais irracionais. E o homem criado por Deus com a capacidade de pensar, sentir e realizar (Gn 1.26,27; 2.7).
 
Na antropologia bíblica o corpo humano é visto como uma dádiva de Deus ao homem e, por isso, o corpo tem a sua própria dignidade.
 
Do ponto de vista bíblico é dignificado pela sua razão de ser, como instrumento de serviço e glorificação do Criador. Por isso, é o templo do Espírito de Deus (1Co 3.16; 6.19).
 
Portanto, a razão antropológica nesse sentido refere-se ao que o homem é, o que pensa acerca da morte, como ele a enfrenta e o que sobrevive dele depois da morte.
 
3. Pneumatológica. Essa é a parte espiritual do homem. A palavra pneuma refere-se ao espírito.
 
Em primeiro lugar, valorizamos o corpo físico e a sua dignidade na existência humana;
 
em segundo, tratamos do homem como ser racional;
 
em terceiro lugar, preocupamo-nos em revelar o milagre da transformação do corpo físico do crente em corpo espiritual.
 
Nossos corpos materiais e mortais serão ressuscitados em “soma pneumatikon”, isto é, “corpo espiritual” (1Co 15.54).
 
A nossa esperança é que Cristo ressuscitou primeiro e definitivamente e, assim. Ele é o “primogênito dentre os mortos” (Cl 1.18; Ap 1.5). Ele ganhou a vitória final sobre a morte, o túmulo e o Diabo (At 2.24).
 
4. Escatológica. Nesse ponto reside a preocupação com a esperança. Qual é a esperança cristã? E a ressurreição de nossos corpos na vinda do Senhor, a transformação dos mesmos se estivermos vivos no arrebatamento da Igreja. (Ver 1Co 15.54.).
 
II.  MORTE FÍSICA  E ESPIRITUAL
 
1. Morte física. O texto que melhor elucida esta morte é 2Sm 14.14, que diz: “Porque certamente morreremos e seremos como águas derramadas na terra, que não se ajuntam mais”.
 
O que acontece com o corpo morto quando é sepultado? Depois de alguns dias, terá se desfeito e esvaído como águas derramadas na terra. E isso que a morte física acarreta literalmente.
 
2. Morte espiritual. Este tipo tem dois sentidos na perspectiva bíblica: negativo e positivo. No sentido negativo, a morte pode ser identificada pela expressão bíblica “morte no pecado”. E um estado de separação da comunhão com Deus. Significa estar debaixo do pecado, sob o seu domínio (Ef 2.1,5).
 
O seu efeito é presente e futuro. No presente, refere-se a uma condição temporal de quem está separado da vida de Deus (Ef 4.18). No futuro, refere-se ao estado de eterna separação de Deus, o que acontecerá no Juízo Final (Mt 25.46).
 
No sentido positivo é a morte espiritual experimentada pelo crente em relação ao mundo. Isto é: a sua pena do pecado foi cancelada e, agora vive livre do domínio do pecado (Rm 6.14).
 
Quanto ao futuro, o cristão autêntico terá a vida eterna. Ou seja: a redenção do corpo do pecado (Ap 21.27; 22.15).
 
III. O ESTADO INTERMEDIÁRIO
 
O Estado Intermediário representa um lugar espiritual fixo onde as almas e os espíritos dos mortos aguardam a ressurreição de seus corpos, para apresentarem-se, posteriormente, perante o Supremo Juiz.
 
Definições e conceitos
 
1. O que é? É o estado entre a morte física e a ressurreição, tanto dos salvos, como dos ímpios. Os salvos terão um destino diferente dos ímpios:
 
“Não vos maravilheis disso, porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz. E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal, para a ressurreição da condenação” (Jo 5.28,29).
 
A Palavra de Deus afirma que não existe purgatório e que também não há o “sono da alma”, nem tampouco a reencarnação, como creem alguns. Depois da morte segue-se o juízo divino.
 
2. O Sheol e o Paraíso. Sheol é um termo hebraico que pode significar sepultura ou “lugar ou estado dos mortos”. Em o Novo Testamento, Sheol é traduzido por Hades.
 
Normalmente o Hades é visto como um lugar destinado aos ímpios. Deus livra o justo do Sheol ou da sepultura (Sl 49.15).
 
O Sheol (inferno) é lugar de punição para os ímpios que não se arrependeram dos seus pecados e não entregaram suas vidas a Jesus Cristo (cf. Sl 9.17).
 
O vocábulo “paraíso” é de origem persa e significa um parque ou jardim de paz e harmonia. Foi usado pelos tradutores da Septuaginta para significar o Jardim do Éden (Gn 2.8). Aparece apenas três vezes no Novo Testamento (Lc 23.43; 2Co 12.4; Ap 2.7).
 
3. O lugar dos mortos. Os Teólogos entendem que “o lugar dos mortos”, o Hades, estava dividido em duas partes. Estes tomam como base o texto de Lucas 16.19-31, no texto que se refere a Lázaro e ao rico.
 
O primeiro, fiel a Deus, foi levado para o “Seio de Abraão”, ou ao Paraíso, estando em repouso e felicidade.
 
O rico, orgulhoso e incrédulo foi para o Hades, onde experimenta angústia e sofrimento atroz. Myer Pearlman diz que Cristo desceu ao Sheol (Sl 16.10; 49.15), “ao mundo inferior dos espíritos” (Mt 12.40; Lc 23.42,43), e libertou os santos do Antigo Testamento levando-os consigo para o paraíso celestial (Ef 4.8-10).
 
O lugar ocupado pelos justos que aguardam a ressurreição foi trasladado para as regiões celestiais (Ef 4.8; 2Co 12.2).
 
Desde então, os espíritos dos justos sobem para o céu e os espíritos dos ímpios descem para a condenação (Ap 20.13,14). Segundo os textos bíblicos, o Paraíso estaria em cima (Pv 15.24a) e o Hades embaixo (Pv 15.24b).
 
a) O QUE É ESTADO INTERMEDIÁRIO
 
1. É uma habitação espiritual fixa e temporal. Biblicamente, o Estado Intermediário é um modo de existir entre a morte física e a ressurreição final do corpo sepultado.
 
No Antigo Testamento, esse lugar é identificado como Sheol (no hebraico), e no Novo Testamento como Hades (no grego). Os dois termos dizem respeito ao reino da morte (Sl 18.5; 2 Sm 22.5,6).
 
É um lugar espiritual em que as almas e espíritos dos mortos habitam fixamente até que seus corpos sejam ressuscitados, para a vida eterna ou para a perdição eterna. E o estado das almas e espíritos, fora dos seus corpos, aguardando o tempo em que terão de comparecer perante Deus.
 
2. E um lugar de consciência ativa e ação racional. Segundo Jesus descreveu esse lugar, o rico e Lázaro participam de uma conversação no Sheol-Hades, estando apenas em lados diferentes (Lc 16.19-31).
 
O apóstolo Paulo descreve-o, no que tange aos salvos, como um lugar de comunhão com o Senhor (2Co 5.6-9; Fp 1.23). A Bíblia denomina-o como um “lugar de consolação”, “seio de Abraão” ou “Paraíso” (Lc 16.22,25; 2Co 12.2-4).
 
Se fosse um lugar neutro para as almas e espíritos dos mortos, não haveria razão para Jesus identificá-lo com os nomes que deu.
 
Da mesma forma, “o lugar de tormento” não teria razão de ser, se não houvesse consciência naquele lugar.
 
Rejeita-se segundo a Bíblia, a teoria de que o Sheol-Hades é um lugar de repouso inconsciente. A Bíblia fala dos crentes falecidos como “os que dormem no Senhor” (1Co 15.6; 1Ts 4.13), e isto não refere-se a uma forma de dormir inconsciente, mas de repouso, de descanso.
 
As atividades existentes no Sheol-Hades não implicam que os mortos possam sair daquele lugar, mas que estão retidos até a ressurreição de seus corpos para apresentarem-se perante o Senhor (Lc 16.19-31; 23.43; At 7.59).
 
b) O SHEOL-HADES, ANTES E DEPOIS DO CALVÁRIO
 
1. Antes do Calvário. O Sheol-Hades dividia-se em três partes distintas. Para entender essa habitação provisória dos mortos, podemos ilustrá-lo por um círculo dividido em três partes.
 
A primeira parte é o lugar dos justos, chamada “Paraíso”, “seio de Abraão”, “lugar de consolo” (Lc 16.22,25; 23.43).
 
A segunda é a parte dos ímpios, denominada “lugar de tormento” (Lc 16.23).
 
A terceira fica entre a dos justos e a dos ímpios, e é identificada como “lugar de trevas”, “lugar de prisões eternas”, “abismo” (Lc 16.26; 2 Pe 2.4; Jd v.6).
 
Nessa terceira parte foi aprisionada uma classe de anjos caídos, a qual não sai desse abismo, senão quando Deus permitir nos dias da Grande Tribulação (Ap 9.1-12). Não há qualquer possibilidade de contato com esses espíritos caídos; habitantes do Poço do Abismo.
 
2. Depois do Calvário. Houve uma mudança dentro do mundo das almas e espíritos dos mortos após o evento do Calvário.
 
Quando Cristo enfrentou a morte e a sepultura, e as venceu, efetuou uma mudança radical no Sheol-Hades (Ef 4.9,10; Ap 1.17,18).
 
A parte do “Paraíso” foi trasladada para o terceiro céu, na presença de Deus (2Co 12.2,4), separando-se completamente das “partes inferiores“ onde continuam os ímpios mortos.
 
Somente, os justos gozam dessa mudança em esperança pelo dia final quando esse estado temporário se acabará, e viverão para sempre com o Senhor, num corpo espiritual ressurreto.
 
IV.  MORTE ETERNA
 
 Morte eterna. É chamada a segunda morte, porque a primeira é física (Ap 2.11). Identificada como punição do pecado (Rm 6.23).
 
Também denominada castigo eterno. E a eterna separação da presença de Deus — a impossibilidade de arrependimento e perdão (Mt 25.46).
 
Os ímpios, depois de julgados, receberão a punição da rejeição que fizeram à graça de Deus e, serão lançados no Geena (Lago de Fogo) (Ap 20.14,15; Mt 5.22,29,30; 23.14,15,33).
 
Restringe-se apenas aos ímpios (At 24.15). Esse tipo de morte tem sido alvo de falsas teorias que rejeitam o ensino real da Bíblia.
 
V. DEFINIÇÃO BÍBLICA PARA A MORTE
 
1. O sentido literal e metafórico da palavra morte.
 
a) Separação. No grego a palavra morte é thanatos que quer dizer separação. A morte separa as partes materiais e imateriais do ser humano. A matéria volta ao pó e a parte imaterial separa-se e vai ao mundo dos mortos, o Sheol-Hades, onde jaz no estado intermediário entre a morte e a ressurreição (Mt 10.28; Lc 12.4; Ec 12.7; Gn 2.7).
 
b) Saída ou partida. A morte física é como a saída de um lugar para outro (Lc 9.31; 2Pe 1.14-16).
 
c) Cessação. Cessa a existência da vida animal, física (Mt 2.20).
 
d) Rompimento. Ela rompe as relações naturais da vida material. Não há como relacionar-se com as pessoas depois que morrem. A idéia de comunicação com pessoas que já morreram é uma fraude diabólica.
 
e) Distinção. Ela distingue o temporal do eterno na vida humana. Toda criatura humana não pode fugir do seu destino eterno: salvação ou perdição (Mt 10.28).
 
2. O sentido bíblico e doutrinário da morte.
 
a) A morte como o salário do pecado (Rm 6.23). O pecado, no contexto desse versículo, é representado pela figura de um cruel feitor de escravos que dá a morte como pagamento. O salário requerido pelo pecado é merecidamente a morte.
 
Como pagamento, a morte não aniquila o pecador. A verdade que a Bíblia nos comunica é que a morte não é a simples cessação da existência física, mas é uma conseqüência dolorosa pela prática do pecado, seu pagamento, a sua justa retribuição.
 
Quando morre, o pecador está ceifando na forma de corrupção aquilo que plantou na forma de pecado (Gl 6.7,8; 2Co 5.10). Portanto, a morte física é o primeiro efeito externo e visível da ação do pecado (Gn 2.17; 1Co 15.21; Tg 1.15).
 
b) A morte é sinal e fruto do pecado. O homem vive inevitavelmente dentro da esfera da morte e não pode fugir da condenação.
 
Somente quem tem a Cristo e o aceitou está fora dessa esfera. Só em Cristo o homem consegue salvar-se do poder da morte eterna. Tiago mostra-nos uma relação entre o pecado e a morte, quando diz: “Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência.
 
Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte”, Tg 1.14,15. O pecado, portanto, frutifica e gera a morte.
 
c) A morte foi vencida por Cristo no Calvário. A resposta única, clara, evidente e independente de quaisquer idéias filosóficas a respeito da morte é a Palavra de Deus revelada e pronunciada através de Cristo Jesus no Calvário (Hb 1.1).
 
Cristo é a última palavra e a única solução para o problema do pecado e a crueldade da morte (Rm 5.17).
 
CONCLUSÃO
 

Em relação a doutrina da morte quanto ao destino do justo, ao morrem vão para lugar de descano ou paraíso guardar a ressurreição (destino final do justo vão para as Bodas do Cordeiro, passarão pelo Tribunal de Cristo, e viverão com Deus por toda a eternidade), os ímpios a esperam no Hades, em sofrimento indizível.para serem julgados e depois condenado  Seu destino final é o lago de fogo (Ap 20.15), onde “haverá pranto e ranger de dentes” (Mt 22.13).

REFERÊNCIAS 

(HORTON, Stanley. Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 1ª Edição. RJ: CPAD, 1996, pp.642,43).
RHODES, R. Por que coisas ruins acontecem se Deus é bom? 1.ed., RJ: CPAD, 2010.
GEISLER, N. Teologia Sistemática: Pecado, Salvação, A Igreja e As Últimas Coisas. 1.ed., Vol.2, RJ: CPAD, 2010.
SEAMANDS, S. Feridas que Curam: Levando Nossos Sofrimentos à Cruz. 1.ed., RJ: CPAD, 2006
O plano divino através dos séculos, CPAD

Fonte:  http://valorizeaebd.blogspot.com/2016/10/licao-2-morte-e-o-estado-intermediario_5.html#ixzz61tymBYQn

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