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Juvenis – Lição 2- Ele foi sacrificado por amor a nós

I – A EXPIAÇÃO

1.1 – O que significa expiação

Embora os termos expiação (do Velho Testamento) e propiciação (do Novo Testamento) sejam muito parecidos e usualmente tidos como sinônimos, a rigor há uma diferença técnica entre os termos, em seus usos na Teologia.

“Kaphar”, traduzido como expiar, literalmente significa “cobrir por cima, esconder por encobrir por cima e de modo a não ficar visível”.

Note, estudando as Escrituras:

a. Expiação tinha que ser procurada pelo homem e concedida por Deus, tanto em casos de pecados individuais Lev 6:2-7 como em casos de pecados nacionais Lev 4:13-20;

b. Expiação tinha que ser sempre e novamente recebida a cada pecado cometido;

c. Perdão era possível somente com base na morte (por derramamento de sangue!) de um substituto que tinha que ser adequado;

d. Uma expiação super especial tinha que ser procurada e obtida somente uma vez por ano, no soleníssimo Dia da Expiação (hoje, Yom Kippur), no 1o. dia do 7o. mês. Ler depois: Lev 16; 23:26-31;

e. Em todas expiações do VT, os pecados eram somente COBERTOS, não TIRADOS (Heb 10:4), mas Deus disse através de João O Imersor (João O Batista) que Cristo TIRA, não apenas que COBRE o pecado Joã 1:29 !!! Aleluia!

Propiciação é:

“Hilaskomai” foi usado em Luc 18:13 (“tem misericórdia de mim” deveria ser “sê propício a mim”); Heb 2:17 (basta ler depois; “expiar os” deveria ser “fazer propiciação pelos”). Significa propiciar, fazer propiciação.

No grego dos pagãos, significava o próprio homem fazer algo que tornaria um certo [falso] deus propício, favorável a ele.

Mas, na Bíblia, nunca o homem é o agente da expiação ou propiciação, elas são obras do [único e verdadeiro] Deus, Ele as faz sozinho, o homem apenas as recebe.

Portanto, teologicamente:

Propiciar = o próprio Deus expiar (definitivamente) o pecado do homem (ver “Expiação é:”, acima)
+ Deus, por causa disto, definitivamente se tornar propício, favorável ao homem,
+ Deus TIRAR (definitivamente) a culpa e a pena do pecado do homem João 1:29 (acima); ler depois: Sal 51:9; Isa 38:17; Miq 7:19; Jer 31:34.

1.2 – A expiação no Antigo Pacto

Expiação refere-se ao ato originado e finalizado em Deus pelo qual um judeu crente tinha (provisoriamente) a culpa e a penalidade dos seu pecado COBERTAS e a santa justiça de Deus satisfeita, através da confissão do pecado e do merecimento da penalidade, quando da execução da sentença sobre um adequado animal substituto que, em fé, o crente via como tipificando o sacrifício perfeito, único e definitivo do Cordeiro de Deus, que viria e TIRARIA o pecado do mundo. João 1:29

Quanto aos pecados dos crentes do Velho Testamento, eles ficavam não punidos [ler depois: Rom 3:25], “sob a paciência de Deus”, até a real execução da sentença sobre Cristo.

1.3 – A expiação e a salvação

A obra expiatória anulou a dívida gerada pelo pecado. No século I, quando um criminoso era preso, seus delitos eram registrados em um papiro conhecido como “cédula de dívida” ou “escrito de dívida”.

Ao cumprir a pena e chegando à ocasião de sua liberdade, o juiz responsável pela soltura do condenado, riscava a cédula, especialmente na parte onde os crimes estavam apontados, e, no rodapé, escrevia TETELESTAI. Pronto! O indivíduo não devia mais nada à justiça. Estava livre da condenação e, agora, poderia desfrutar da paz e da liberdade.

O apóstolo Paulo se apropria dessa figura jurídica para nos transmitir a profundidade do alcance da obra redentora de Cristo, pois como pecadores que somos, contra nós também há uma “cédula de dívida”, a saber, uma série de transgressões cometidas ao longo da vida. Esta cédula constitui-se em um poderoso instrumento de acusação.

Ela nos silencia, nos humilha, pois não há como contradizê-la, não há como negá-la. Nela se registram todas as nossas maldades, todas as nossas mentiras, toda perversidade que praticamos. Ela aponta para a destruição dos que ali constam (Ap.20: 12).

Entretanto, o apóstolo Paulo declara que Cristo “riscou o escrito de dívida, tirando-o do meio de nós, cravando-o na cruz”.

Ou seja, Jesus Cristo com sua morte vicária (substitutiva), pagou a dívida que tínhamos para com Deus. Vale a pena lembrar que na cruz do Calvário, segundo o Evangelho de João (19:30), Cristo declarou “Está consumado!” (TETELESTAI), sendo, inclusive, sua derradeira palavra.

A obra expiatória remove e resgata o pecador da condenação do pecado. Estávamos caminhando para o tribunal, onde a sentença já estava declarada: Condenado! Mas a obra expiatória removeu o pecador deste julgamento, declarando-o justo pela fé em Cristo Jesus (Rm. 5:1).

Paulo escrevendo aos Romanos capítulo 8:1 diz:

Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito.

A obra expiatória livra o pecador do domínio do pecado. Através do sacrifício de Cristo o pecado não pode mais amarrar, prender, algemar, aquele que passou a acreditar em Jesus Cristo.

Paulo escrevendo aos Romanos capítulo 6:14 diz:

Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça.

II – O VALOR DO SACRIFÍCIO DE JESUS

2.1 – Qual o preço da nossa salvação?

Pedro em sua primeira epístola 1:18,19 diz:

“Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver, que por tradição recebestes dos vossos pais, mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado…”

O meio de redenção custou um horrendo preço ao Filho de Deus. O que ele adquiriu para nós não poderia ser comprado com todos os tesouros do Egito.

É algo excessivamente precioso: daí a gratidão com que devemos viver diariamente. Esse é o tipo de raciocínio que o autor sagrado nos apresenta agora, e, naturalmente representa uma lógica impecável.

Somente os pervertidos e egoístas deixarão de sentir o seu impacto. A vida santa do crente deve originar-se da percepção do custo de sua redenção. ‘Remido’, a ideia base do termo grego (elatrothete) é a de ‘resgate’ da servidão para a liberdade—um rito que algumas vezes era acompanhado por um sacrifício.

Pedro, sem dúvida alguma, deriva a metáfora de seu Senhor, o qual falava sobre seu sacrifício expiatório como um .‘resgate em favor de muitos’ (ver Marc. 10:45).

Neste ponto Pedro não pressagia alguma doutrina de expiação, mas se contenta em sugerir seu preço.

O preço da redenção não foi ‘prata ou ouro’ perecíveis, mas o sangue da vida do impecável Cordeiro de Deus». (Hunter, in loc.).

Se fosse meu o reino inteiro da natureza,
E isso seria um presente por demais pequeno;
Amor tão admirável, tão divino,
Exige minha alma, minha vida, meu tudo.
(Isaac Watts)

“Coisas corruptíveis” Essas palavras apontam para qualquer coisa terrena que, por isso mesmo, estão sujeitas à dissolução.

Na redenção, tratamos de questões espirituais e eternas. Nenhuma coisa terrena, como riquezas, influência ou poder, pode fazer qualquer coisa em favor das almas eternas.

“Prata ou ouro”, isto é, o «dinheiro» fabricado com esses metais, as joias e outros objetos de valor, feitos desses metais preciosos.

Os homens dão um excessivo valor a certos objetos físicos; mas isso é apenas seu raciocínio subjetivo sobre eles:

não possuem qualquer valor intrínseco, pelo que também nunca podem ter qualquer poder espiritual, mesmo que mantenham grande poder sobre as mentes de homens carnais e gananciosos. Israel fez um bezerro de ouro e o adorou entre festas de regozijo.

Os homens sempre adoraram ao (dinheiro, embora alguns procurem ocultar isso sob muitos disfarces. Porém, aquilo a que o homem dá valor não tem, necessariamente, um valor real.

A prata e o ouro facilmente podiam comprar a liberdade de um escravo; mas a alma escravizada requer um preço muito mais elevado do que esse.

1.1. Sozinhos não poderíamos ser libertos da escravidão do pecado.

Por si só o homem não consegue se libertar de seus pecados. Chamadas de líderes e profetas em todas as épocas da história bíblica, destacam-se a indignidade dos homens escolhidos.

– Moisés precisou tirar às sandálias escondeu o rosto, temendo olhar para Deus (Ex. 3:5,6).

– Arão e seus filhos precisavam de rituais de purificação antes de começar seu serviço como sacerdotes a cada vez que entravam na presença de Deus.

– Isaías se viu como um homem perdido e pecador e achou que ia morrer por ter visto o senhor foi qualificado pela missão dada por Deus somente depois de ter sido purificado de seus pecados (Is.6:5-7).

– Ezequiel caiu com o rosto em Terra e só levantou quando Deus lhe mandou que assim fizesse (Ez.1).

– João caiu como morto na presença de Jesus e só levantou-se quando Cristo tocando com sua destra disse: “Não temas; Eu sou o primeiro e o último; E o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno (Ap. 1:17,18).

Nenhum destes homens se achou digno de cumprir alguma missão como servo de Deus. Todos manchados pelos próprios pecados reconheceram a sua incapacidade de fazer as grandes obras de Deus. Cumpriram suas missões somente pela graça de um Deus misericordioso.

Sabemos que Deus poderia ter apresentado a resposta imediatamente depois do homem ter pecado no Jardim, mas ele primeiro deixou os homens verem a sua situação desesperadora.

Se dependesse dos homens ou até dos Anjos no céu, a vontade de Deus não seria cumprida.

Note que, em Apocalipse diante da pergunta feita pelo anjo bradando com voz forte dizendo: “quem é digno de abrir o livro e de desatar os seus selos.

Ninguém em cima no céu nem na Terra nem embaixo da Terra fura encontrado digno de abrir o livro” (Ap. 5:2,3).

Quando Adão e Eva pecaram Deus obviamente poderia ter enviado Jesus para já oferecer perdão pelos pecados e restaurar a comunhão com ele. Mas Deus não fez assim. O Senhor deixou o homem procurar uma solução.

Os patriarcas não conseguiram a perfeição em suas próprias obras. Mesmo o povo de Israel, privilegiado com uma lei mais detalhada, não conseguiu se qualificar diante de Deus.

Depois de milhares de anos, de fracassos humanos, ninguém teria como discordar de Paulo quando diz:

“Como está escrito: Não há um justo, nem um sequer. Não há ninguém que entenda; Não há ninguém que busque a Deus. Todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só. Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm. 3:10-12,23).

Paulo parece que percebe que está na mesma situação de todos os outros e desesperado gritou dizendo:

“Miserável homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte? (Rm. 7:19).

A resposta de Paulo é a mesma de Apocalipse 5:3: “… eis aqui o Leão da tribo de Judá, a raiz de Davi, que venceu…”.

Então Paulo responde:

“Graças a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo” (1Co.15:57). Dou graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor. Assim que eu mesmo com o entendimento sirvo à lei de Deus, mas com a carne à lei do pecado (Rm.7:25).

Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito. Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte (Rm. 8:1; 7:25).

Somente em Cristo a humanidade pode ser liberta do pecado, pode encontrar a salvação e receber uma nova maneira de viver (2 Co 5.17).

III – AQUELA CRUZ ERA NOSSA
3.1 – Um único e perfeito sacrifício

Em todas as expiações do VT, os pecados eram somente COBERTOS, não TIRADOS (Heb 10:4), mas Deus disse através de João O Imersor (João O Batista) que Cristo TIRA, não apenas que COBRE o pecado João 1:29 !!! Aleluia!

Expiação refere-se ao ato originado e finalizado em Deus pelo qual um judeu crente tinha (provisoriamente) a culpa e a penalidade dos seu pecado COBERTAS e a santa justiça de Deus satisfeita, através da confissão do pecado e do merecimento da penalidade, quando da execução da sentença sobre um adequado animal substituto que, em fé, o crente via como tipificando o sacrifício perfeito, único e definitivo do Cordeiro de Deus, que viria e TIRARIA o pecado do mundo. João 1:29.

3.2 – Foi real

A. No Dia de Pentecostes em Atos 2 Pedro pregou Jesus como:

1. O Homem (Atos 2:22-23)

2. O Crucificado (Atos 2:23)

3. O Ressuscitado (Atos 2:24, 32)

4. O Exaltado (Atos 2:33)

5. O Divino (Atos 2:34-36)

– A morte de Jesus é importante (Paulo disse, “de primeira importância” – 1 Coríntios 15:3) pois Seu sangue lava o pecado (I Coríntios 1:23-24; 2:2; 15:3; Efésios 1:7; Apocalipse 1:5)

– Mas a importância não acabou por aí! (Muitos homens bons morreram por boas causas!)

– A ressurreição de Jesus é central para o cristianismo!

6. Jesus disse que ressuscitaria no terceiro dia (Se Ele não ressuscitasse, então Ele seria um falso profeta):

a. João 2:19; Mateus 12:40; 27:63; Marcos 8:31-32; Lucas 24:7, 21

7. O apóstolo Paulo confirmou isso como central para nossa fé:

a. I Coríntios 15:12-19: Se Cristo não ressuscitou, nossa fé é vã, ainda estamos perdidos em nossos pecados e, acima de tudo, os homens são dignos de compaixão!

b. Mas Jesus ressuscitou! (I Coríntios 15:20)

B. A ressurreição é certeza histórica – Lucas 24:1-9; I Coríntios 15:1-4, 20

1. Os anjos disseram às mulheres no túmulo: “Ele não está aqui, mas ressuscitou!” (Lucas 24:6).

2. Numerosas teorias foram fornecidas para explicar Sua ressurreição ao longo dos anos:

a. A teoria do túmulo errado: Discípulos descobriram o túmulo errado vazio.

b. O corpo roubado: Os discípulos roubaram Seu corpo.

c. A teoria do desmaio: ele realmente não morreu, mas estava em coma, depois acordou.

d. A teoria da alucinação: Seus discípulos realmente não O viram vivo.

3. Nada disso explica por que o túmulo estava vazio (pois mesmo que os discípulos tivessem ido ao túmulo errado, José de Arimatéia sabia onde estava – Mateus 27:60: Era Dele!).

E. O túmulo vazio é uma evidência de que Jesus “não está aqui, mas ressuscitou” e nos dá esperança!

I. Evidência Física: Túmulo de Jesus

A. Era uma tumulo de pedra sólida (Mateus 27:60; Marcos 15:46; Lucas 23:53: escavado em rocha)

1. Não havia possibilidade de entrada do exterior (Mateus 27:60; Marcos 16:3-4).

2. Não havia possibilidade de escapar de dentro (João 19:39-40; 11:44: amarrado).

B. Era um túmulo novo (João 19:41; Lucas 23:53)

1. Não havia como confundir o corpo:

a. O de Jesus foi o único corpo colocado no túmulo.

b. Lucas 23:53: “onde ninguém ainda havia sido posto”.

C. Era um túmulo emprestado (Mateus 27:57-60; Lucas 23:50-53)

1. O túmulo pertencia a José de Arimatéia – Era o seu “túmulo novo”.

a. José de Arimatéia era um homem rico e justo.

b. Foi doado para o sepultamento de Jesus porque estava perto de um jardim adjacente ao Gólgota e eles foram pressionados por causa do sábado (Marcos 15:42-46; João 19:41-42).

c. Os discípulos sabiam onde estava o tumulo, então a teoria do túmulo errado foi descartada! (Mateus 27:61; Lucas 23:55), Maria Madalena e a outra Maria estavam lá!

2. Isaias 53:9: Ele estava com um homem rico na morte. Predito por Isaías e cumprido por José de Arimatéia (Mateus 27:57).

D. Era um túmulo guardado (Mateus 27:65)

1. Um “guarda” ou “vigia” de soldados romanos consistia em quatro esquadrões de quatro homens trabalhando em turnos a cada quatro horas. (Atos 12:4 para referência)

2. A colocação da guarda refuta ainda mais a visita ao túmulo errado.

a. Não só José de Arimatéia sabia onde estava seu túmulo, mas também as autoridades judaicas e romanas.

b. Os judeus estavam preocupados sobre onde Jesus tinha sido colocado para garantir que Ele não ganhasse credibilidade com o povo – eles se lembraram Dele dizendo que Ele se levantaria no terceiro dia (Mateus 27:62-63).

c. Pilatos confiou a guarda do túmulo aos próprios judeus.

3. Esses fatos demonstram que não houve dano:

a. Tal força de soldados romanos poderia facilmente ter repelido 11 homens com duas espadas entre eles – Lucas 22:38

b. Os soldados relataram o que havia acontecido e foram subornados para mentir e foram informados de que seriam mantidos longe de problemas (Mateus 28:11-15).

i. Os soldados romanos poderiam enfrentar a morte se sua carga escapasse. (Atos 12:18-19: Herodes executou soldados vigiando o fugitivo Pedro; 16:27: O carcereiro filipense estava prestes a se matar)

ii. Isso dissipa a teoria do corpo roubado!

E. Era um túmulo selado (Mateus 27:66)

1. O túmulo tinha uma pedra rolada na frente dele (Mateus 27:60; Marcos 16:3-4)

a. Dissipa a teoria do desmaio: um homem açoitado e crucificado quase até a morte não teria forças para rolar uma pedra “extremamente grande” e depois lutar contra 4 Legionários Romanos!

2. A Guarda selou o túmulo (Mateus 27:66)

a. O selo não tinha a intenção de torná-lo inexpugnável.

b. O selo representava a autoridade e proteção de Roma (fita policial).

3. Impedia que a tumba fosse aberta sem que fosse detectada.

a. Verificava que Jesus estava morto na tumba – selo romano de aprovação.

b. Desencorajado uma remoção fraudulenta do corpo.

F. Era um túmulo inspecionado (Marcos 15:47; Lucas 23:55-56)

1. A localização, situação e condição do túmulo eram bem conhecidas.

a. José de Arimatéia o havia cortado da rocha (Mateus 27:60).

b. Nicodemos, as mulheres e João foram ao túmulo na noite em que Ele foi colocado nele (Mateus 27:61; Lucas 23:55; João 19:35-42).

c. Os fariseus e saduceus sabiam onde estava o túmulo (Mateus 27:66).

d. A guarda romana sabia onde estava (Mateus 28:13).

e. Maria, Pedro e João estavam todos lá no mesmo túmulo no domingo de manhã (João 20:2-8).

G. Era um túmulo vazio (Lucas 24:1-3)

1. Todas as partes do sepultamento de Jesus concordaram que Ele estava morto (Marcos 15:42-47; João 19:31-42).

a. Os judeus queriam ter certeza de que ele estava morto – João 19:31-33

2. Todas as partes envolvidas no sepultamento de Jesus concordaram que Seu corpo estava no túmulo (Mateus 27:63-64; 27:66; Marcos 15:45-47).

a. Os judeus queriam ter certeza de que Ele estava selado nele – Mateus 27:62-66

3. Todas as partes do sepultamento de Jesus concordam que o túmulo estava vazio no domingo de manhã (Mateus 28:9, 11-15; João 20:2-8) – Lucas 24:5-6 (Mateus 28:6, 9)

a. Os judeus tentaram garantir que isso fosse mantido em segredo – Mateus 28:11-15

H. O túmulo conhecido foi verificado como vazio no terceiro dia!

II. Testemunha Ocular

A. As aparições de Jesus aos indivíduos:

1. Maria Madalena – Marcos 16:9-11; João 20:11-18

2. Pedro – Lucas 24:34; I Coríntios 15:5

3. Tiago, irmão do Senhor – I Coríntios 15:7

4. Saulo (Paulo) de Tarso – Atos 9:1-9; I Coríntios 15:8

B. As aparições de Jesus a pequenos grupos:

1. As mulheres – Mateus 28:9

2. Os dois a caminho de Emaús – Marcos 16:12-13; Lucas 24:33-35

3. Os dez apóstolos (falta Tomé) – João 20:19-23

4. Os onze apóstolos (incluindo Tomé) – João 20:24-29

5. Os sete discípulos na Galileia – João 21:1-14

6. Os onze apóstolos no Monte das Oliveiras – Atos 1:4-13; I Coríntios 15:7

C. A aparição de Jesus a mais de quinhentos irmãos de uma só vez:

1. I Coríntios 15:6: “depois apareceu a mais de quinhentos irmãos duma vez”

2. Muitos deles ainda estavam vivos e puderam verificar a informação naquele momento!

3. Dissipa a teoria da alucinação.

4. O testemunho de um homem pode ser rejeitado.

5. Um pequeno grupo pode até conspirar junto, ou ser influenciado de alguma forma, então pode ser rejeitado.

6. Um grupo grande não verá todos a mesma alucinação!

D. Jesus foi visto VIVO por multidões após Sua ressurreição!

III. As Testemunhas São Credíveis?

A. Que possível motivo eles teriam para mentir? (I João 1:1-4; II Pedro 1:12, 15-16)

1. Suas casas e propriedades foram apreendidas – Hebreus 10:34

2. Suas famílias foram torturadas e condenadas à morte (Carta do Governador Plínio, o Jovem, ao Imperador Trajano em 112 d.C.)

3. Eles muitas vezes perderam suas vidas

4. Considere as provações de Paulo – II Coríntios 11:21-33

B. Poderia ser condenado a morte se alguém produzisse o corpo de Cristo!

1. Se os discípulos roubaram o corpo, por que sofrer a morte e tortura por uma mentira?

2. Se os judeus roubaram o corpo, por que deixar o cristianismo se espalhar?

3. Se os romanos roubaram o corpo, por que perseguir as pessoas acreditando em uma mentira?

C. Não havia corpo porque o túmulo estava vazio!

3.3 – O sofrimento e a vergonha da cruz

1. Jesus orou sozinho no Jardim do Getsêmani. Suas lágrimas, suor e agonia eram por nós.

2. Jesus foi condenado diante de Pilatos sozinho. Seu sangue e dor foram por nós!

3. Jesus foi crucificado entre dois ladrões e tinha uma multidão ao redor composta de amigos e inimigos, e ainda assim Ele se sentiu sozinho. Seu sangue, dor, humilhação e morte foram por nós!

Jesus passou por diversas acusações, como perverter a nação de Israel, proibir que se pagasse tributo a César e dizendo ser Ele mesmo o Cristo e Rei (Lc. 23:2).

Jesus sempre foi Rei, Hebreus diz que Ele é o mesmo ontem hoje e eternamente (Hb. 13:8), mas quando veio na terra embora, despojando-se de sua glória, nunca deixou de ser rei. Jesus era cem por cento homem e cem por cento Deus e embora sendo Rei, veio em trajes de cordeiro mudo (Is. 53:7).

Sendo rei, mas em trajes de cordeiro, sofreu zombaria e escárnio. O sarcasmo a respeito de sua realeza começou com os principais líderes religiosos passou pelos soldados bem como pelas pessoas que passavam junto a cruz.

Enquanto estava na cruz, orou ao Pai dizendo: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lc 23.34).

Conclusão

Toda a humanidade, desde Adão, estava perdida, morta em pecados e delitos (Ef.2:10). Mas como Deus nunca é pego de surpresa, logo depois do pecado de Adão, anunciou que da semente da mulher viria um que esmagaria a cabeça da serpente, e aqueles que nEle cressem teriam paz com Deus novamente (Gn. 3:15; Rm.5:1).

Deus provou o seu amor para com os homens dando seu Filho único para que fossemos salvos de nossos pecados (Rm.5:8).

De seu conservo, 

Adauto Matos.


Citações e Referências:

Panorama do Apocalipse – Módulo 13 – CETADI

https://www.opregadorfiel.com.br/2022/04/a-esperanca-do-tumulo-vazio.html

http://solascriptura-tt.org/SoteriologiaESantificacao/11-ExpiacaoPropiciacao-Helio.htm

https://www.ultimato.com.br/comunidade-conteudo/tetelestai

https://www.subsidiosdominical.com/2023/03/licao-2-ele-foi-sacrificado-por-amor.html

.https://adautomatos.com.br/home/?p=9614

Vídeo: https://youtu.be/G-wmRKFoYKY

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