JUVENIS – LIÇÃO Nº 5 – ÊXODO: DE VOLTA À TERRA PROMETIDA
Flávio Josefo, em sua História aos Hebreus, nos relata que Israel passou dezessete anos no Egito. Ele vai para o Egito, provavelmente, no ano de 1659 a.C. O êxodo da descendência israelita do Egito ocorreu 218 anos depois, em torno de 1.448 a.C.
Quando as Escrituras falam em 430 anos, estão fazendo referência ao período transcorrido desde a promessa feita a Abraão. Antes de partir, Jacó deixou algumas recomendações para seus filhos, além das bênçãos do patriarca que tinham uma dimensão profética e indicaram exatamente como seria o futuro de seus filhos:
Ele morreu velho nos braços de seu filho, depois de lhe desejar toda sorte de prosperidade. Predisse com espírito profético que cada um deles possuiria uma parte de Canaã, o que no correr dos tempos, não deixou de acontecer.
Louvou muito a José porque ele em vez de se ressentir dos maus-tratos dos irmãos, fizera-lhes ainda mais bem do que se a isso estivesse obrigado.
Ordenou que acrescentassem ao seu número Efraim e Manassés, filhos de José, para dividir com eles a terra de Canaã. (Flávio Josefo, 2021, p.136)
À qual promessa feita à Abraão estamos nos referindo? Lembremo-nos que Abraão também esteve no Egito e, lá, agiu de forma desagradável ao Senhor. Na primeira vez, declarou que Sara era a sua irmã e trouxe enfermidades à casa do faraó e, na saída, trouxe Agar junto com a sua família. As duas situações lhe trouxeram problemas.
A prosperidade que ele angariou, as riquezas adquiridas, foram resultantes de um falso testemunho, porque o Faraó lhe presenteara por ser irmão de uma bela mulher.
Contudo, a descendência abraâmica foi acolhida quando retornou à mesma terra com a seguinte promessa de Deus:
“Então disse a Abrão: Saibas, de certo, que peregrina será a tua descendência em terra alheia, e será reduzida à escravidão, e será afligida por quatrocentos anos, mas também eu julgarei a nação, à qual ela tem de servir, e depois sairá com grande riqueza.” (Gn 15. 13,14)
O Senhor já havia prometido também que a semente de Abraão seria tão numerosa quanto as estrelas dos céus e foi exatamente o que aconteceu.
O povo se multiplicou e foi ficando extremamente forte, o que começou a gerar temor naqueles que ocupavam o poder: “E levantou-se um novo rei sobre o Egito, que não conhecera a José; O qual disse ao seu povo: Eis que o povo dos filhos de Israel é muito, e mais poderoso do que nós.” (Ex 1.8,9)
Era a demonstração do temor de um povo que esteve no comando do Egito e formou as 15ª e 16ª dinastias faraônicas, até 17ª (o reino era concominante à 16ª), quando o Egito foi tomado por um grupo de semitas que não eram egípcios.
Este povo migrou para o Egito em época de paz, da mesma forma que Jacó foi para lá em busca de alimento.
Este grupo de asiáticos era denominado como hicsos (um nome grego). Cresceram de tal modo que, num momento de fragilidade política, derrubaram o faraó egípcio e instituíram um faraó hicso. Cultivaram toda a cultura egípcia.
Eram semitas, descendentes de Sem. O Faraó egípcio foi para o Alto Egito. O Reinado dos hicsos dominava todo o Baixo Egito e a terra de Canaã. Em contrapartida, o verdadeiro faraó estava no sul.
Houve melhorias visíveis no Egito na época: eles trouxeram a carruagem, o cavalo, os nilômetros (ou seja, indicavam a época do Egito no qual haveria chuvas e cheia no Nilo, bem como a estação seca; veriam tudo isto pelo volume de águas do rio), usariam escadas cujos degraus eram o índice da medida. Avaris era a capital dos hicsos.
causa da presença desta dinastia, que não era verdadeiramente egípcia, mas semita, no comando do Egito, o Faraó (que não era hicso) temeu pelo povo de Israel. Seria um novo pesadelo? Teria que lutar novamente pelo poder do Egito?
Diante daquele povo forte e numeroso, para o homem é mais simples ordenar a opressão, esclarecendo a todos que o Egito e a sua dinastia estão no poder.
E levantou-se um novo rei sobre o Egito, que não conhecera a José; O qual disse ao seu povo: Eis que o povo dos filhos de Israel é muito, e mais poderoso do que nós.
Eia, usemos de sabedoria para com eles, para que não se multipliquem, e aconteça que, vindo guerra, eles também se ajuntem com os nossos inimigos, e pelejem contra nós, e subam da terra.
E puseram sobre eles maiorais de tributos, para os afligirem com suas cargas. Porque edificaram a Faraó cidades-armazéns, Pitom e Ramessés. Mas quanto mais os afligiam, tanto mais se multiplicavam, e tanto mais cresciam; de maneira que se enfadavam por causa dos filhos de Israel.
E os egípcios faziam servir os filhos de Israel com dureza; assim que lhes fizeram amargar a vida com dura servidão, em barro e em tijolos, e com todo o trabalho no campo; com todo o seu serviço, em que os obrigavam com dureza. (Ex 1. 8-14)
Segundo ARCHER Jr. (2012, p. 252 -258), há alguns motivos pelos quais José não ascendeu ao posto de Governador / Primeiro-Ministro durante a dinastia dos hicsos:
A provável data de migração de Jacó ara o Egito durante a primazia de José foi cerca de 1870 a.C. Isto representa entre 94 e 140 anos antes da ascensão dos hicsos e coloca José na 12ª dinastia.
Há indicações claras no texto de Gênesis, e também em Êxodo 1, de que o Faraó que deu as boas-vindas a José era egípcio nativo, e não estrangeiro semita.
A dinastia egípcia reinante demonstra desdém nacionalista por estrangeiros asiáticos. Quando José recebe seus irmãos em sua sala de banquete, ele os força a se sentarem sozinhos, e não como convidados à sua mesa (Gn 43:32)
O sentimento do governo egípcio na época de José era fortemente adverso aos pastores (Gn 46:34): “[…] porque todo pastor de ovelhas é abominação para os egípcios.”
Teria sido o mais grosseiro exagero afirmar que os israelitas eram mais numerosos que os egípcios, mas é bem possível que ultrapassassem a casta guerreira dos hicsos. (ARCHER Jr., 2012, p. 252 – 258),
É possível que o novo rei (que não havia conhecido José) fosse da dinastia dos hicsos e obrigasse os hebreus a trabalharem nos projetos de construções.
Teria sido o mais grosseiro exagero afirmar que os israelitas eram mais numerosos que os egípcios, mas é bem possível que ultrapassassem a casta guerreira dos hicsos.
É possível que o novo rei (que não havia conhecido José) fosse da dinastia dos hicsos e obrigasse os hebreus a trabalharem nos projetos de construções. Os hicsos foram os soberanos que obrigaram os israelitas a fazer trabalhos forçados em Pitom e Ramessés, e não os monarcas da 18ª dinastia.
A casa dos Ramessés (gerado de Rá) na realidade remontava até um rei hicso, cuja época se fixou em 400 anos antes da data comemorada na estela dos 400 anos de Tânis (ou Aváris).
Durante o Reino Médio (o período de José), o poder do Egito estendeu-se mais uma vez até Biblos, e é difícil imaginar como a descoberta da carruagem mesopotâmica poderia não ser conhecida pelos egípcios.
Para deter o crescimento deste povo, como sabemos, só deveriam nascer meninas. Os meninos tinham que ser mortos.
Mas havia duas parteiras egípcias, tementes a Deus, chamadas Sifrá e Puá, que desafiaram o Poder constituído e conseguiram salvar muitas crianças. E o Senhor recompensou estas mulheres corajosas que preferiram a vida à morte.
E o rei do Egito falou às parteiras das hebréias (das quais o nome de uma era Sifrá, e o da outra Puá), e disse:
Quando ajudardes a dar à luz às hebréias, e as virdes sobre os assentos, se for filho, matai-o; mas se for filha, então viva. As parteiras, porém, temeram a Deus e não fizeram como o rei do Egito lhes dissera, antes conservavam os meninos com vida.
Então o rei do Egito chamou as parteiras e disse-lhes: Por que fizestes isto, deixando os meninos com vida?
E as parteiras disseram a Faraó: É que as mulheres hebreias não são como as egípcias; porque são vivas, e já têm dado à luz antes que a parteira venha a elas.
Portanto Deus fez bem às parteiras. E o povo se aumentou, e se fortaleceu muito. E aconteceu que, como as parteiras temeram a Deus, ele estabeleceu-lhes casas. (Ex 1.15-21)
Diante deste cenário, os guardas egípcios ficaram encarregados de jogar os meninos no Rio Nilo para serem devorados pelos crocodilos.
Enquanto as mães israelitas choravam, Deus inspirou Joquebede para salvar Moisés, seu filho tirado das águas, nomeado pela princesa e criado no palácio. Deus tinha algo especialíssimo para realizar na vida deste bebê, porque de um modo sublime ele foi salvo.
QUALIFICAÇÕES DE MOISÉS:
- Sua educação e passado eram apropriados para esta obra, pois recebera de seus antepassados a riqueza oral das culturas mesopotâmicas da época bastante recuada de Abraão (daí algumas semelhanças de seus escritos com o Código de Hamurábi).
- Recebera treinamento de seus tutores na corte egípcia naquilo que os egípcios superavam o mundo antigo.
- De seus antepassados, recebeu a tradição oral exata dos patriarcas e das revelações que recebeu da parte de Deus.
- Demonstrava conhecimentos do clima, da agricultura, da geografia do Egito e da península do Sinai.
- Como fundador da comunidade israelita, apresenta no Pentateuco, os alicerces morais e religiosos nos quais sua nação cumpriria seu destino.
- Acabara de sair do meio de uma cultura na qual a arte de uma escrita era tão largamente cultivada que até os artigos de toucador usados pelas mulheres de casa tinham etiquetas gravadas.
- Ele tinha os assuntos mais grandiosos e relevantes para registrar que quaisquer outros assuntos que possa existir em toda literatura humana.
- Moisés também deve ter se utilizado de registros e histórias obtidas junto aos arquivos egípcios, pois também foi criado em toda a ciência daquele povo (Cf. At.7:22).
Aliás, algumas vezes, no livro do Gênesis, Moisés diz que se baseia em histórias ou genealogias a que teve acesso, que é o significado da expressão “estas são as gerações”, que se vê em Gn.5:1, 6:9, 10:1, 11:10,27, 25:12,19,
36:1,9 e 37:2
- Lei de Moisés“- continha a ideia de que estamos a tratar de normas de conduta, de regras de convivência, que é a ideia que nos vem quando falamos em “lei”.
- Moisés vivenciou, como ninguém, os episódios narrados no livro do Êxodo (Ex.17:14; 34:27. O próprio Jesus confirma a autoria do livro como se vê em Mc.7:10).
Evidências vindas da história e da arqueologia confirmam muitas das afirmações do livro do Êxodo, em especial, a extrema crueldade com que os escravos estrangeiros eram tratados pelos egípcios no período das 18ª e 19ª dinastias, precisamente a época da libertação de Israel do Egito.
-Os tipos de Êxodo que prenunciam Cristo e a redenção no NT são:
(1) Moisés,
(2) a Páscoa,
(3) a travessia do mar Vermelho,
(4) o maná,
(5) a rocha e a água,
(6) o Tabernáculo, e
(7) o sumo sacerdote.
As exigências morais absolutas dos dez mandamentos são repetidas no NT, para os crentes do novo concerto.”( BÍBLIA DE ESTUDO PENTECOSTAL, p.116).
- – Moisés é um tipo de Cristo, pois ele liberta da escravidão.
- Arão funciona como um tipo de Jesus assim como o sumo sacerdote (28.1) faz intercessão junto ao altar do incenso (30.1).
- A Páscoa indica que Jesus é o Cordeiro de Deus que foi oferecido pela nossa redenção (12.1-22). (…).
- João afirma que Jesus é o Pão da Vida; Moisés fala de duas maneiras do pão de Deus: o maná (16.35) e os pães da proposição (25.30).
- João nos conta que Jesus é a Luz do Mundo; no tabernáculo, o candelabro serve como fonte de luz permanente (25.31-40).” (BÍBLIA DE ESTUDO PLENITUDE, p.64).
Quando Deus viu que Moisés estava pronto, após os quarenta anos no deserto, sabendo lidar com as dificuldades, apareceu-lhe como o Anjo do Senhor numa sarça ardente que não se queimava. Manifestou dizendo que era o EU SOU.
Isto nos faz rememorar Jesus referindo-se a si mesmo como o “Eu Sou” no Evangelho de João. Moisés precisava atentar que estava falando com o único e verdadeiro Deus, sobre quem ele havia aprendido na tenra infância com seus pais:
“Apareceu-lhe o Anjo do Senhor numa chama de fogo, no meio de uma sarça; Moisés olhou, e eis que a sarça ardia no fogo e a sarça não se consumia.” (Ex 3.2)
Ir para o Egito e levar esta mensagem ao Faraó, retirar mais de um milhão de pessoas dali, era uma missão difícil, praticamente impossível, no entanto o Senhor já estava mostrando os seus sinais: para Moisés, para o Faraó e as dez pragas.
Observe, neste quadro, que cada praga era um desafio a um deus egípcio:
Extraído de: https://apdsji.wordpress.com/2017/10/23/as-10-pragas-do-egito-ou- os-10-deuses-do-egito/. Acesso em 25 jan. 2025.
Extraído de: https://admadureira-estiva.blogspot.com/2014/07/o-que- representavam-as-10-pragas-do.html. Acesso em 25 jan.2025.
E foi assim que o Senhor tirou o povo do Egito com mão forte e poderosa, demonstrando que Ele havia levantado aquela nação como povo eleito para adorá- lO. E foi assim que o povo percorreu uma longa trajetória pelo deserto:
Por causa da murmuração e descrença no Senhor, este caminho ficou mais longo como se pode observar no quadro abaixo:
Extraído de: BENTHO, Esdras Costa; PLÁCIDO, Reginaldo Leandro. Introdução ao Estudo do Antigo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2019, p.128-129.
A partir deste painel, podemos ver a trajetória do povo que, em busca de sua terra, já viajara o suficiente para dar início à espionagem: verificar o território, avaliar os seus habitantes, possibilidades de entrada, sustento etc.
E contaram-lhe, e disseram: Fomos à terra a que nos enviaste; e verdadeiramente mana leite e mel, e este é o seu fruto. O povo, porém, que habita nessa terra é poderoso, e as cidades fortificadas e mui grandes; e também ali vimos os filhos de Anaque. Os amalequitas habitam na terra
do sul; e os heteus, e os jebuseus, e os amorreus habitam na montanha; e os cananeus habitam junto do mar, e pela margem do Jordão.
Então Calebe fez calar o povo perante Moisés, e disse: Certamente subiremos e a possuiremos em herança; porque seguramente prevaleceremos contra ela.
Porém, os homens que com ele subiram disseram: Não poderemos subir contra aquele povo, porque é mais forte do que nós.
E infamaram a terra que tinham espiado, dizendo aos filhos de Israel: A terra, pela qual passamos a espiá-la, é terra que consome os seus moradores; e todo o povo que vimos nela são homens de grande estatura.
Também vimos ali gigantes, filhos de Anaque, descendentes dos gigantes; e éramos aos nossos olhos como gafanhotos, e assim também éramos aos seus olhos. (Nm 13. 27-33)
Mais uma vez o povo, acostumado a ser nômade, a viajar pela terra, quase sem rumo, permitiu-se influenciar pelos argumentos dos espias que “infamaram a terra que tinham espiado” (excetuando-se Josué e Calebe).
A única menção positiva foi à terra que mana leite (havia muitas cabras, pois os povos do oriente tomam leite de cabra e mana mel (pois o seu fruto é a tâmara, que é extremamente doce).
Fomos à terra a que nos enviaste; e verdadeiramente mana leite e mel, e este é o seu fruto
Israel estava prestes para entrar em Canaã, mas as dúvidas manifestas em Cades (quando os espias manifestaram sua falta de coragem e fé), o desestímulo do povo e a solicitação para que Josué e Calebe fossem apedrejados, tornaram-se empecilhos para as bênçãos divinas (Nm 14.10). Esta desobediência trouxe o juízo: peregrinação de quarenta anos.
Josué, ao contrário, executou a missão, porque foi comissionado por Deus. Como servo de Deus, assumiu a responsabilidade de ouvir a vontade divina e transmiti-la ao povo de Israel, como profeta do Senhor.
Uma posição espiritual de quem tinha intimidade espiritual com o próprio Deus: “Já não os chamo servos, porque o servo não sabe o que o seu senhor faz. Em vez disso, eu os tenho chamado amigos, porque tudo o que ouvi de meu Pai eu lhes tornei conhecido.” (Jo 15:15)
Prostrado diante do Senhor e reconhecendo sua vocação, Josué avançou e triunfou na sua vida de fé, seguindo de joelhos, inclinando-se de modo reverente diante do Senhor: “Venho na qualidade de comandante do exército do Senhor”. Então Josué prostrou-se, rosto em terra, em sinal de respeito, e lhe perguntou: Que mensagem, o meu senhor, tem para o seu servo? O comandante do exército do Senhor respondeu: Tire as sandálias dos pés, pois o lugar em que você está é santo”. E Josué as tirou.” (Js 5:14,15)
REFERÊNCIAS:
ARCHER Jr., Gleason L. Panorama do Antigo Testamento. ed. rev. e ampl. Trad. Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova, 2012.
BENTHO, Esdras Costa; PLÁCIDO, Reginaldo Leandro. Introdução ao Estudo do Antigo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2019.
BÍBLIA, Português. Bíblia de Estudo Pentecostal. Alm. rev. e cor. Rio de Janeiro: CPAD, 1997.
BÍBLIA, Português. Bíblia de Estudo Plenitude. Alm. rev. e cor. Barueri – SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 2001.
ESTIVA GERBI SP. O que representavam as 10 pragas do Egito? Disponível em: https://admadureira-estiva.blogspot.com/2014/07/o-que-representavam-as-10-
pragas-do.html. Acesso em 25 jan. 2025.
FLÁVIO JOSEFO. História dos hebreus: de Abraão a queda de Jerusalém. Rio de Janeiro: CPAD, 2021.
SARA Kelly. As 10 pragas do Egito, ou os 10 deuses do Egito? Disponível em: https://apdsji.wordpress.com/2017/10/23/as-10-pragas-do-egito-ou-os-10-deuses- do-egito/. Acesso em 25 jan. 2025.
SUGESTÃO DE ATIVIDADE:
Faça uma espécie de maratona bíblica. Elabore perguntas relacionadas às ocorrências mencionadas a partir de Êxodo 1 e os demais fatos relativos à opressão de Israel no Egito, bem como os episódios ocorridos durante a caminhada no deserto.
Estes são os temas sugeridos para as perguntas.
Profª. Amélia Lemos Oliveira
Fonte: https://www.portalebd.org.br/classes/juvenis/11194-licao-5-exodo-de-volta-a-terra-prometida-i
Fonte: https://youtu.be/_UF8Q717aOk