Sem categoria

JUVENIS – LIÇÃO Nº 3 – HUMANISMO: A CRIATURA COLOCADA ACIMA DO CRIADOR

Nossa primeira lição falava dos sofismas, dos raciocínios enganosos que aparentavam verdades e conduziam as pessoas a caminhos tortuosos.

Nosso comentário, hoje, começará com um dos sofismas de um pré-socrático, Protágoras de Abdera, que viveu em 481 – 415 a.C., está perdurando em nossos dias e exercendo um efeito avassalador: “O homem é a medida de todas as coisas.”

Tal pensamento expressa o relativismo ético vigente, exalta a percepção humana de todas as coisas, enfatizando a subjetividade como determinante para a proposição de novos valores que caracterizem a conduta humana, desprezando, assim, os princípios norteadores da Palavra de Deus.

Sendo assim, vemos a criatura colocada acima do Criador, pois é ela quem determina as leis, as regras, a cultura. Não considera um poder transcendente acima dela, o que sabemos, de antemão, que é um perigo para a sua existência.

Tal filosofia inspirou o Humanismo. Abbagnano (2000, p.518) declara que “esse termo é usado para indicar duas coisas diferentes.

I) O movimento itinerário e filosófico que nasceu na Itália na segunda metade do século XIV, difundindo-se para os demais países da Europa e constituindo a origem da cultura moderna.

II) Qualquer movimento que tome como fundamento a natureza humana ou os limites e interesses do homem.”

É perceptível que o homem renascentista, recém-saído da Idade Média, passa a questionar os dogmas da Igreja Católica, rejeitar os princípios cristãos e zombar da fé.

Um dos exemplos mais contundentes está presente na Literatura quando Gil Vicente escreve “Auto da Barca do Inferno”, peça de teatro na qual os personagens fingem que são pessoas piedosas, mas ao desembarcarem para o purgatório (crença

da Igreja Católica ops…), sua verdadeira face é revelada para Satanás e elas vão direto para o inferno. Ou seja, disfarçavam que eram católicas piedosas, no entanto eram hipócritas e não viviam a sua fé.

O escritor humanista aponta os discursos das personagens que eram destituídos de prática, da fé fingida, seguida de falas irônicas e críticas à religião. Tais fatos não são diferenciados em relação aos nossos dias.

Há mudanças no vocabulário, nos costumes, nos valores e, até mesmo, os valores morais são bem piores, pois a iniquidade se multiplicou, mas o descaso com a Palavra de Deus é o mesmo. A centralidade no homem prossegue.

Desde o Éden foi assim:

Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal.

E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento; tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela. (Gn 3.6,7)

O interesse humano era ser como Deus, idêntico a Ele, conhecendo o Bem e o Mal, sair da Dispensação da Inocência. Para isto, teria que burlar a regra estabelecida e fazer o que lhe aprazia: comer o fruto que lhe agradava aos olhos.

Aquele que estabelece as regras, às vezes, sentencia algo que não garante prazer à carne e o homem sempre quer agradar a si mesmo, não a Deus. Eis o perigo.

Precisamos agradar primeiramente ao Senhor e seremos satisfeitos: “Confia no Senhor e faze o bem; habitarás na terra, e verdadeiramente serás alimentado.

Deleita-te também no Senhor, e te concederá os desejos do teu coração. Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele o fará.” (Sl 37.3-5)

Há diversos movimentos teológicos liberais que questionam diversas passagens bíblicas e parece-nos ouvir a mesma voz ecoando no espaço-tempo: “É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim?” (Gn 3.1)

Está claro que os sentidos empregados são diferentes, mas o propósito maligno é o mesmo: questionar o que o Senhor falou e impregnar a dúvida no coração humano, o egoísmo, o orgulho, para que se infle de razão e comece a fazer as suas interpretações, colocando em descrédito a Santa Palavra do Senhor.

É o que está acontecendo em muitas searas nas quais as pessoas pregam as suas heresias, suas concepções e desprezam o Deus da Palavra.

Paulo nos recomenda a tomarmos cuidado:

Sede também meus imitadores, irmãos, e tende cuidado, segundo o exemplo que tendes em nós, pelos que assim andam. Porque muitos há, dos quais muitas vezes vos disse, e agora também digo, chorando, que são inimigos da cruz de Cristo, cujo fim é a perdição; cujo Deus é o ventre, e

cuja glória é para confusão deles, que só pensam nas coisas terrenas. (Fp 3.17-19)

O Homem deve ter ciência que existe uma Lei Eterna que rege todas as coisas e não adianta contra esta Lei protestar.

Regis Jolivet (1995, p.359), destaca:

Toda tem seu princípio em Deus, Criador e Soberano, Senhor de todas as coisas. A Lei eterna não é nada mais do que a própria ordem do Universo, enquanto se impõe a cada criatura para a obtenção do seu fim último. […] Que esta lei eterna existe é o que ressalta com evidência da consideração dos atributos divinos.

Deus não pode dirigir as criaturas para seu fim último a não ser segundo um plano e um plano conforme a razão. A criação não é obra cega de uma força cega, mas de uma vontade infinitamente sábia, que age em conformidade com a ordem estabelecida pela inteligência divina. (Jolivet, 1995, p.359)

O filósofo aponta que a Lei não está centrada no homem, mas em Deus. A Lei estabelecida com um propósito maior, com um plano divino que tinha o homem como protagonista, o qual foi criado para honrar o seu Criador.

Para tudo isto, Ele deixou-nos a Sua Palavra registrada e foi o primeiro a fazê-lo, o primeiro a escrevê- la, com o seu próprio dedo, a mensagem escriturística.:

“E deu a Moisés (quando acabou de falar com ele no monte Sinai) as duas tábuas do testemunho, tábuas de pedra, escritas pelo dedo de Deus.” (Ex 31.18)

Ou seja, Deus foi o primeiro a escrever o que temos registrado na Lei Mosaica. Por que e para que o senhor registrou a Sua Lei? “Escreve isto para memória num livro, e relata-o aos ouvidos…” (Ex 17.14 a) É da vontade dEle que nos recordemos, que lembremos da Sua Palavra e compartilhemos com os outros.

Diante de ensinos maravilhosos da Palavra do Senhor, bom seria que todos obedecessem, mas sabemos não é assim. Desde o princípio, não foi assim.

Quando Moisés desce maravilhado do monte, ficou estarrecido com o que viu e a indignação o fez agir de forma precipitada:

“ E aconteceu que, chegando Moisés ao arraial, e vendo o bezerro e as danças, acendeu-se-lhe o furor, e arremessou as tábuas das suas mãos, e quebrou-as ao pé do monte;” (Ex 32.19).

No entanto, o Senhor não desistiu do seu intento de conceder a Lei ao Seu povo e solicita a Moisés:

“Então disse o SENHOR a Moisés: Lavra duas tábuas de pedra, como as primeiras; e eu escreverei nas tábuas as mesmas palavras que estavam nas primeiras tábuas, que tu quebraste.” (Ex 34.1).

A Lei do Senhor é eterna e foi concedida aos seus filhos, para o povo eleito que deveria conduzir-se como nação santa, geração eleita, povo escolhido, chamado das trevas para caminhar na luz do Senhor, de acordo com a lâmpada

divina que nos ensina por onde devemos andar, palavra que devemos receber de bom grado e nela crer: “Por isso também damos, sem cessar, graças a Deus, pois, havendo recebido de nós a palavra da pregação de Deus, a recebestes, não como palavra de homens, mas (segundo é, na verdade), como palavra de Deus, a qual também opera em vós, os que crestes.” (I Ts 2.13)

No que consiste o Humanismo em tudo isto? Em rejeitar o Deus da Palavra. Em desvalorizar o Deus que nos conhece desde o ventre de nossa mãe, para nós estabeleceu planos, mas respeita a nossa liberdade de escolha.

Ciente do seu livre arbítrio, muitos homens tornam-se antropocêntricos (centrados em si mesmos), cometendo pecados.

Em contrapartida, quando Deus noz diz para não pecarmos, está demonstrando o Seu amor, porque a Lei Divina é a demonstração do amor de Deus, é a nossa proteção, é o livramento do mal. O homem que vive segundo as suas paixões está destinado ao inferno:

Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus.
(I Co 6. 9,10)

Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo! Ai dos que são sábios a seus próprios olhos, e prudentes diante de si mesmos! (Is 5.20,21)

A Bíblia diz que não devemos amar o mundo, as concepções mundanas, o sistema mundano, as filosofias e tudo isto fica bem explícito nas ideologias apresentadas às crianças que não têm discernimento do que é bem e mal, de que tudo podemos fazer tudo o que quisermos, desde que isto nos traga prazer, de que o pecado não existe, é uma imposição do pensamento judaico-cristão, de que devemos curtir cada dia como se fosse o último sem importar-se com as consequências etc.

Todos estes pensamentos são antropocêntricos, atendendo apenas a satisfação carnal humana, desprezando todo referencial que conduza o homem ao caminho verdadeiro.

Nós, cristãos, estamos do lado da verdade e vivemos em verdade, porque conhecemos e temos comunhão com a verdade. A Verdade é uma pessoa: Cristo Jesus.

O mundo não sabe o que é a verdade porque se afastou de Cristo. Os salvos, por sua vez, não podem renunciar à verdade para defender ideologias vãs: “para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz.” (Jo 18.37 b)

Temos conhecimento, nas Escrituras, de diversos povos que rejeitaram a verdade, renunciaram ao Deus de Israel, rejeitaram os ensinos da Lei de Moisés e, até mesmo, o povo israelita, quando desobedeceu aos ensinos do Senhor ficou desprotegido, à mercê dos inimigos e as tribos de Judá e Benjamim só resistiram no cativeiro por causa de uma promessa: a vinda do Messias.

E foi assim que o povo retornou à Sua Terra, a promessa se cumpriu, a nação cresceu e foi curada da idolatria.

Naquele período, em derredor, havia muitos povos idólatras centrados em si mesmos, antropocêntricos, vivendo segundo a carne e suas paixões e, até mesmo, os seus deuses eram dotados de características humanas: ciumentos, traidores, obstinados, mais amantes de si mesmos (egoístas), adúlteros, vingativos etc.

Não eram referenciais positivos para os homens, os quais não dispunham de uma lei segura para se conduzir, de uma lei que os protegesse e os fizesse feliz.

Por isto, buscavam, em si mesmos, em toda forma de prazeres e orgias, um modo de satisfazer, de preencher o vazio interior que tanto sentiam. Jeremiah J. Johnston relata que as cidades de Pompeia e Herculano, bem como as diversas cidades gregas e romanas da Antiguidade, podiam ser caracterizadas como um mundo de medo porque se tratava de locais onde se adoravam os deuses do Olimpo, que não eram padrão moral nem de conduta.

Estes povos estavam desprotegidos, desassistidos, porque, além de ter que apelar para diversas divindades, os seus deuses eram limitados no seu agir. Não viam seus deuses como protetores e amorosos, porque atribuíam-lhes as diversas calamidades, que sobreviam ao mundo.

Nenhuma cidade da Idade Antiga ilustra esse fato mais vividamente do que Pompeia e Herculano, graças à erupção do Vesúvio no verão de 79 d.C. na época do seu soterramento sob as cinzas, essas cidades eram repletas de templos, altares, santuários e nichos para exibição de deuses. Quase toda construção e casa privada continha ídolos e utensílios religiosos.

Os habitantes de Pompeia e Herculano, assim como faziam, assim como faziam as pessoas das outras cidades por todo o Império} Romano, adoravam as principais deidades (conhecida como os 12 Grandes) e uma variedade de deidades menores locais.

Os deuses eram venerados pública e privadamente, no trabalho e em casa. Pode-se recordar do comentário de Paulo em Atenas: “Varões atenienses, em tudo vos vejo um tanto supersticiosos”.

Entretanto, para todo esse interesse nos deuses – participação de adorações, sacrifícios, refeições especiais e libações, orações públicas e privadas, construções e manutenção de incontáveis templos e santuários -, o impacto na moralidade e ética humanas era insignificante.

Os deuses não esperavam que seus devotos fossem honestos, caridosos, decentes ou justos. Os deuses esperavam que seus devotos fossem dedicados aos deuses para mostrar-lhes honra e respeito. A forma como os humanos tratavam- se uns aos outros geralmente pouco importava para os deuses.

Se você visitar Pompeia e Herculano, verá muitas, muitas e muitas ilustrações gráficas de nudes e atividade sexual, incluindo toda perversidade imaginável. Tais cenas envolviam tanto deuses quanto humanos. Na Roma do séc.I, adultério e pedofilia não eram vistos como inconsistentes com a devoção aos deuses. Aparentemente rivalizando com os próprios deuses, o falo parece ter sido o foco de atenção principal.

O órgão masculino está exibido por toda parte, na arte e em vários objetos e utensílios, incluindo artigos religiosos.

Muitos grafites que incluem dezenas de milhares – “sim havia grafites naquela época” – representavam temas sexuais obscenos por meio de palavras ou caricaturas.

Nas paredes de um bordel em Pompeia, encontra=se pinturas eróticas cujo propósito, como um menu de restaurante moderno com fotos dos pratos, anunciava a clientes potenciais quais serviços estavam disponíveis. (Johnston, 2018, p.47-48)

 

O sol começa a se pôr sobre o Monte Vesúvio coberto de neve, que ainda domina o Templo de Júpiter. Pompéia, Monte Vesúvio, Itália. Fonte https://www.nationalgeographicbrasil.com/historia/2023/08/o-que-aconteceu-em- pompeia-ocal-de-uma-das-erupcoes-vulcanicas-mais-tragicas-da-historia.Acesso em out2024.

A erupção do Monte Vesúvio deixou a cidade de Pompeia enterrada sob uma camada de 6 a 7 metros de pedras e cinzas. Alguém perguntaria o porquê de uma calamidade destas numa cidade que adorava os seus deuses e tinha demonstrações

públicas de sua religiosidade. Todos nós já sabemos a resposta: centrados em si e nos prazeres, não adoravam o Deus verdadeiro. A Verdade é apenas uma.

E foi assim que inúmeros edifícios foram destruídos, a população foi esmagada ou sufocada e a cidade inteira foi soterrada. Na época do desastre, estima-se que entre 10 000 e 20 000 pessoas tenham vivido no local e se tornado vítimas da ira do vulcão. Mas será que foi apenas do vulcão?

As formas das vítimas de Pompéia ainda são preservadas depois que foram calcificadas pelas cinzas. Pompéia, Itália.
Fonte https://www.nationalgeographicbrasil.com/historia/2023/08/o-que-aconteceu-em- pompeia-ocal-de-uma-das-erupcoes-vulcanicas-mais-tragicas-da-historia.Acesso em out2024.

Somente no séc. 18, foram encontrados os restos desta sofisticada cidade greco-romana pelo arquiteto Domenico Fontana. O

s trabalhos arqueológicos começaram em 1763 e foram encontrados o Capitólio, a Basílica, templos, fórum, anfiteatro, vilas e outros tipos de casas antigas; banhos públicos; bem como todos os tipos de instrumentos e ferramentas que faziam parte da vida cotidiana do mundo antigo.

O homem é um produtor de cultura, responsável por construções e produções que lhe dão conforto, fazem bem e dão diversão. Vimos acima que os habitantes de Pompeia já vivam numa cidade bem desenvolvida e dispunham de diversos recursos intelectuais e materiais que lhes davam condições para viver bem em sociedade.

Pesquisadores afirmam que estavam realizando uma eleição no momento da calamidade. No entanto, a organização social, os bens materiais, o conforto, a construção de monumentos etc. não garantem ao homem, seguro de si mesmo e de

suas competências, que tudo irá bem. A verdadeira segurança está no nosso Deus. Os deuses do Olimpo também estavam centrados em si mesmos, queriam ser adorados/reverenciados, não estavam preocupados em proteger os fieis, haja vista que todos morreram.

Uma das maiores provas disto está em Nabucodonosor que, assegurando-se de sua posição como o maior imperador do mundo, convenceu-se de que era o melhor, o maior, o mais competente e o resultado foi pífio.

Deus fez este homem reconhecer que o poder humano é limitado, o poder político é concedido e a razão humana é oriunda dEle. Somente quando Nabucodonosor usou as asas da humilhação, pode retornar à condição humana. Que o Senhor nos guarde do orgulho e desta insensatez!

SUGESTÕES DE ATIVIDADES:

1.Para quem ficou curioso em relação ao Auto da Barca do Inferno, segue um áudio-livro: https://youtu.be/4xnQmuniqWI. Acesso em 12out2024.

2.O HUMANISMO E O AUTO DA BARCA DO INFERNO: Uma Crítica Vicentina à Sociedade Medieval do Século XV1

Disponível em: https://edoc.ufam.edu.br/retrieve/c8f6e823-7fca-490e- a024-0c358febf50e/TCC-Letras-2017-Arquivo.011.pdf. Acesso em 12out2024.

3.Seguem mais vídeos para auxiliar na compreensão do tema HUMANISMO

–Disponível em: https://youtu.be/WBQq2ThCBfU. Acesso em 12out2024. https://www.youtube.com/watch?v=ZI0mYpxB7Ek.

REFERÊNCIAS:

HUMANISMO. In: ABBAGNANO. Dicionário de Filosofia. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
JOLIVET, Regis. Curso de Filosofia. 19.ed. Rio de Janeiro: Agir, 1995.

JOHNSTON, Jeremiah J. Inimaginável: o que nosso mundo seria sem o Cristianismo? Rio de Janeiro: CPAD, 2018.

NATIONAL Geographic. O que aconteceu em Pompeia, local de uma das erupções vulcânicas mais trágicas da história. Disponível em: https://www.nationalgeographicbrasil.com/historia/2023/08/o-que-aconteceu- em-pompeia-local-de-uma-das-erupcoes-vulcanicas-mais-tragicas-da-historia.
Acesso em 12out2024.

 Profª. Amélia Lemos Oliveira

Fonte: https://www.portalebd.org.br/classes/juvenis/10930-licao-3-humanismo-a-criatura-colocada-acima-do-criador-i

Vídeo: https://youtu.be/s7lO3QBcuVs

Deixe uma resposta

Descubra mais sobre Iesus Kyrios

Assine agora mesmo para continuar lendo e ter acesso ao arquivo completo.

Continue reading