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LIÇÃO Nº 13 – ‘ESTÁ NA MODA”: A FALÁCIA DOS MODISMOS RELIGIOSOS

Caros professores, como é bom concluirmos mais um trimestre tão proveitoso! Que nossos alunos tenham mudado sua visão e postura diante de tantos estímulos e ocorrências na igreja e fora dela. Nossa última lição refere-se aos modismos religiosos que se baseiam em superstições.

Este vocábulo deriva-se do latim “supersto” que tem o sentido de pairar por cima, ameaçar. Isto vem provocar uma espécie de temor religioso, pois sua finalidade é tratar acerca do destino das pessoas.

Tal posição é de caráter estritamente enganoso, falacioso, como afirma o título, haja vista que muitos têm sido ludibriados por estas crendices, tornando-se fanáticos, deixando-se conduzir por líderes que se aproveitam da ingenuidade, do desconhecimento bíblico, da simplicidade das pessoas etc.

A superstição é uma crença, prática ou atitude que é julgada como algo que paira por cima ou que vai além das normas aceitáveis […] (que dá uma pequena torção à palavra em relação ao seu sentido normal […] Uma crença fundada sobre sentimentos irracionais, especialmente um temor assinalado pela credulidade e também qualquer rito ou prática que sejam inspirados por tal crença. (Champlim, 2001, p.299)

Sendo assim, é necessário que estejamos vigilantes, atentos às proposições que estão além do texto bíblico, pairando por cima da Palavra de Deus e indo além das normas aceitáveis da ortodoxia bíblica, da mensagem do Senhor.

Não podemos acrescentar nossas impressões na Bíblia, apenas mencionar o que Deus falou por meio dela. Para Champlim (2001, p.299), alguns antropólogos equiparam religião e superstição.

No entanto, sabemos que a verdadeira religião, segundo as Escrituras, não é mencionada neste nível: “A religião pura e imaculada para com Deus e Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo.” (Tg 1.27)

As falsas religiões, por sua vez, se valem de elementos materiais para provar se há fé. Ou seja, a fé depende de elementos materiais para se processar. Enquanto a Bíblia diz que a fé é a prova das coisas que não se veem.

Não vemos o que vamos receber, mas cremos. Processamos e desenvolvemos a fé porque apreendemos a fé que se desenvolveu a partir do instante que ouvimos a Palavra de Deus.

A fé dos seguidores das falsas religiões se concentram nas crenças em presságios, sinais, rituais especiais e outros elementos que repousam sobre a fé em elementos irracionais tais como a rosa ungida, sal grosso, lencinho, feijão ungido, água do Rio Jordão, óleo ungido, vassoura ungida, toalhinha suada, sabonete, a risada santa, os desmaios, vômito santo, o cair pelo poder de Deus etc.

A nossa revista ainda menciona “ muitos jovens cristãos envolvidos com cristais, Ioga, incensos, pirâmides, fazem oração para o anjo da guarda, dizendo que “não tem nada a ver”. Precisamos, ainda, ficar atentos quanto às estampas de roupas com imagens de mandalas, olho grego, pimenta, crucifixo, cruz de nero, yin-yang, entre outros. Que você esteja alerta e não caia nessas armadilhas do diabo.” (Araújo, 2024, 4.trim, p.92)

Fonte: https://www.portalebd.org.br/classes/juvenis/11115-licao-13-esta-na-moda-a-falacia-dos-modismos-religiosos-i#

Vídeo: https://youtu.be/x4bu9mQpSxI

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