OITO CARACTERÍSTICAS DE QUEM VIVE NA PAIXÃO
- Os sentimentos são subjetivos.
Ex.: A menina fica atraída porque um rapaz canta bem, é bonito, toca um instrumento, etc …
- Sentimento de Auto Tortura.
Ele gosta disso. Fica a vida chorando. Anda pelos cantos.
- Superestima as pessoas.
Ele não encontra nenhum defeito nela
- Subestimação da realidade
- Exclusivismo
- Dependência psicológica da pessoa “amada”.
Ela não toma nenhuma decisão sem ele
- Comportamento sentimental.
Anda nas nuvens
- Predomina a fantasia
I Corintios 13: As verdadeiras manifestações do amor
- “O amor é paciente”não se apressa a construir aquilo que está tentando edificar
- “O amor é bondoso”, é terno, preocupa-se com o estado emotivo da outra pessoa
- “O amor não é ciumento”,deposita fé e confiança na pessoa que ele ama. O ciúme é desconfiança de si mesmo.
- “O amor não é orgulhoso”,não é arrogante. Sabe quando baixar a cabeça e reconhecer que estava errado.
- O amor não age impropriamente.
- O amor não procura seu próprio interesse.
- O amor não provoca facilmente a ira
- O amor não anota as faltas cometidas.Não espera uma ocasião para “jogar na cara” da pessoa.
- O amor não debocha,não zomba das fraquezas da pessoa amada.
- O amor tudo suporta,tudo agüenta
- O amor tudo crê
- O amor tudo espera, tolera.
O autor Walter Trabish em seu livro, Casei-me Com Você, agrupa 10 provas do verdadeiro amor.
- O teste da Divisão
– O seu relacionamento incentiva você a dividir os momentos de sua vida? Conta problemas pessoais sem o medo de ser traído?
- O teste da Força –
O seu relacionamento dá força para se continuar o preparo para o futuro?
- O teste do Respeito Mútuo
– Existe, entre os dois, o respeito corporal? Respeitam-se em relação aos pensamentos individuais? Devemos respeitar a privacidade
- O teste do Hábito
– Existe a aceitação mútua dos hábitos e fraquezas. Não se tenta mudar os hábitos e defeitos da outra pessoa. Ame-a pelo que ela é.
- O teste da Briga
– Desenvolveu a habilidade de resolver seus problemas sem discussões acaloradas?
- O teste do Tempo
– Vocês se conhecem o suficiente para estarem cientes da pessoa com quem passarão o resto da vida?
- O teste da Separação
– A distância mantém você fiel?
- O teste da Dadivosidade
– Você dá de si mesmo sem esperar algo em retorno?
- O teste do Crescimento
– Está seu relacionamento dinamicamente crescendo? Existe progresso em termos de maturidade?
- O teste da Intimidade
– Existe prazer mútuo sem a constante necessidade de se expressarem fisicamente?
A ESCOLHA IMPRUDENTE
Infelizmente, poucas vezes os casais usam a razão, a lógica e avaliam a pessoa com a qual pretendem estabelecer um relacionamento sério. É muito significativo que consideremos algumas questões sérias:
Fatores que concorrem para essa decisão:
- Influências Sócio-Culturais
– Tanto mais pobre ou menor o nível de orientação educacional da pessoa, mais aumenta a possibilidade de errar. A mulher, com freqüência, tem mais pressa para casar que o homem. Ex.: Se ela viu que suas irmãs casaram cedo, ainda na adolescência, ela terá fortes desejos de casar na mesma idade.
- Desejos sexuais cientes/inconscientes
– Baseiam-se somente no físico
- Expectativas irreais e/ou fantasias
– Ex.: O meu amigo casou e eu quero casar também.
- Pressão consciente ou inconsciente dos pais – Consciente:
O pai diz para a filha que ela já está em tempo de casar. Inconsciente: O pai não deixa a menina namorar com ninguém com medo que ela tome uma decisão imprudente.
- Demonstrar que é adulto
– Acha que já pode tomar decisões.
- Melhorar as condições econômicas
- Vingança –Deseja vingar-se do ex-noivo ou ex-namorado
- Decepção
– Para esquecer o ex-namorado
- Gravidez
– Teve relacionamento sexual precoce
- Chamado
– Se não casar logo, corre o risco de não ser chamado para trabalhar no campo.
Outras razões:
- Quero alguém que me ame
- Quero alguém em quem eu possa confiar
- Quero alguém que saiba me compreender
- Quero alguém que respeite meus ideais e sonhos
- Quero alguém que me ajude a tomar decisões
- Quero alguém que me estimule em minhas ambições
- Quero alguém que me transmita auto-confiança
- Quero alguém que me apoie em minhas decisões
- Quero alguém que me apoie e conforte nas dificuldades
- Quero alguém que me aceite como eu sou
- Quero alguém que admire minhas habilidades
- Quero alguém que me faça sentir importante
- Quero alguém que alivie minha solidão
Na verdade, o casamento deve preencher essas necessidades, mas não deve ser a razão principal.
A ESCOLHA PRUDENTE
- Convicções Cristãs – O indivíduo coloca a questão nas mãos de Deus. Há algumas perguntas que deveriam vir à mente nessa ocasião:
- a) É ela cristã?
- b) Demonstra sua vida, frutos do Espírito?
- c) Podemos decidir, com franqueza, o aspecto espiritual de nosso relacionamento?
- d) Oramos juntos e se não, por quê?
- e) Concordamos nas questões como dízimo, ofertas, estudos bíblicos, freqüência à igreja, etc …?
- Mantém contato amistoso com pessoas dentro do círculo, compatível com ele e com ela?
- Procura as pessoas com antecedentes sócio-culturais semelhantes?
- Ressonância física/emocional
- Procura conhecer os traços de nubilidade ( aptidões para o casamento)?
- a) Adaptabilidade e/ou flexibilidade
- b) Empatia – capacidade do indivíduo para sentir-se bem com o outro
- c) Habilidade de resolver problemas – não somente resolver com um beijo, mas, através da comunicação. Coloque a questão sobre você mesmo.
- d) A habilidade de dar e receber – Saber como e onde receber. O homem tem a tendência de só querer receber. Ex.: O esposo passa o dia trabalhando e quando chega em casa, quer que a esposa lhe dê carinho.
- e) Estabilidade emocional – Saber como controlar e expressar as emoções sem transferi-las para a pessoa amada.
- f) Habilidade para se comunicar – saber como expressar-se verbalmente.
- g) Compromisso – habilidade de aceitar as experiências da vida com maturidade; as aventuras, os riscos, alegrias, tristezas, dificuldades, desafios, etc…