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JUVENIS – LIÇÃO Nº 1 – APRENDENDO A ESTENDER A MÃO

 

Professores e professoras, vocês são mais que bem-vindos ao primeiro trimestre de 2024. Seremos privilegiados, com nossos juvenis, ao estudarmos princípios da plena felicidade, dos planos divinos para nossa vida.

Nossos jovens observarão práticas cristãs que nos conduzem a um melhor relacionamento com Deus e com o próximo, também vão descobrir algumas formas de lidar com seus sentimentos e conflitos pessoais, bem como o modo de superar-se nas turbulências do seu cotidiano, sabendo que, em Cristo, serão prósperos.

A primeira forma de garantir a felicidade de outrem é estender a mão na hora da necessidade. Referimo-nos às necessidades espirituais e materiais.

A vida em comunidade nos faz perceber as necessidades do nosso próximo, pois o homem é um ser sociável, que convive com os outros. Falar em conduta ideal humana só fará sentido se a pessoa viver em grupos.

O grupo, apontado pelo autor, de certa forma, é figurado pela igreja. Este organismo trabalha em grupo, com propósitos comuns, em unidade, com o fim de atender às solicitações da Cabeça que é Cristo, aquele que comanda o corpo.

Paulo nos orienta a sermos verdadeiros, a termos uma conduta adequada aos princípios estabelecidos pelo Senhor porque existe uma relação de dependência entre os membros:

Por isso deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu próximo; porque somos membros uns dos outros […] Antes sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo (Ef 4.25,32)

Sendo assim, nossos jovens devem estar conscientizados de que também fazem parte deste corpo. Não podem assumir comportamentos que destoam do que foi estatuído pela Direção da Igreja, precisam estar baseados nos princípios divinos da Santa Palavra de Deus.

Somos ovelhas que obedecem ao Pastor que é Cristo, também devemos respeitar nossos líderes e pastores.

Ser benigno e misericordioso é demonstrar paciência com o próximo e, como parte do Corpo de Cristo, alguém que está conectado ao Corpo, procuramos viver em união com os nossos irmãos, como diz o conhecidíssimo Sl 133. Não vivemos sozinhos, somos um grupo.

Por isto, devemos proceder de acordo com o Grupo Maior, sem estabelecer grupinhos. Estamos na igreja para auxiliar o nosso pastor, trabalhar junto com ele….
Que comecemos a estender a mão para trabalhar na obra do Senhor !!!

É preciso estar claro para todos nós que Cristo é A Cabeça. Quando nos referimos a O cabeça, estamos falando de um líder de rebelião, aquele que vai destruindo tudo, provoca a greve, estimula as invasões.

A Cabeça ordena, organiza, estabelece princípios. Quando nos referimos a Cristo, devemos dizer, portanto, que Ele é A Cabeça da Igreja.

Jovens que seguem a Cristo são jovens ordeiros, que admiram a ordem, seguem os princípios bíblicos e, em nenhum momento, pretendem mudar o que foi estabelecido pelas Santas Escrituras.

Veem a Palavra de Deus como única regra de fé e prática. Não se iludem com movimentos que surgem para atrair grupos descaracterizados da fé cristã.

A Igreja, por sua vez, a figura do Corpo de Cristo, que é a Cabeça, é dotada de diversos órgãos que trabalham em conjunto.

Cada um dotado de suas próprias características, buscando complementar-se nas qualidades do outro para seu trabalho ser mais eficiente. Hoover (2018, p.109) destaca que a unidade na diversidade (vv.12- 27 de I Co 12) da Igreja como Corpo de Cristo se concretiza em:

Muitos membros integrando o corpo. Um cabeça governando o corpo – Cristo. O Espírito infunde poder e vida ao corpo. Os membros têm diversas funções.

Importa o trabalho de cada membro. A cabeça pensa pelo corpo inteiro.

A cabeça manda poder aos membros.

A cabeça dirige os membros.

Os membros colaboram entre si.

Os membros cuidam uns dos outros. (Hoover, 2018, p.109)

Para este autor, este é um belo quadro da Igreja Universal que funciona como um grande corpo. Quem infunde vida a este corpo? Quem faz este corpo funcionar? Quem promove a união deste corpo?

Está claro, até pelo contexto bíblico, que trata sobre os dons do Espírito Santo e da importância do respeito e da união no exercício destes dons, que a Terceira Pessoa da Trindade está no comando deste corpo, fazendo com que promova suas atividades a si devidas.

Cada membro recebe a energia e a habilidade, recebe as potencialidades para o exercício de suas funções de tal forma que todos sejam beneficiados.

Os jovens precisam ser conscientizados desta grande responsabilidade que ocupam no Reino de Deus e que, também, estão inseridos num plano bem maior, porque a Igreja é Universal e se compõe de judeus, gregos, escravos e livres.

A Igreja está acima de raça, classe social, filiação à denominação religiosa:

“Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus. E, se sois de Cristo, então sois descendência de Abraão, e herdeiros conforme a promessa.” (Gl 3:28,29)

Ao se arrepender do seu pecado e confiar em Jesus, o indivíduo é batizado no “corpo-igreja” de Cristo pelo Espírito Santo (At 4.12).

Filiar-se a uma igreja só pelo batismo nas águas não é tudo. A locução “em um só Espírito”, todos nós fomos batizados em um corpo”, compara nossa conversão espiritual com o batismo nas águas.

O ministro nos “enterra” nas águas, no nosso batismo (Rm 6.3,4) e o Espírito nos submerge em Cristo. Nessa união com Cristo, morremos para o pecado e iniciamos uma nova vida e relacionamento com Ele (Gl 3.26-29).

A ênfase principal deste versículo não é a palavra batizado, e sim corpo. Tem a ver com nossa união no corpo de Cristo. (Hoover, 2018, 109-110)

Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte? De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida.

Porque, se fomos plantados juntamente com ele na semelhança da 7 sua morte, também o seremos na da sua ressurreição; sabendo isto, que o nosso homem velho foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, para que não sirvamos mais ao pecado. (Rm 6.3-6)

Porque todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus. Porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo. (Gl 3:26,27)

Não somos iguais, não operamos os mesmos dons, não temos os mesmos talentos, somos dotados de temperamentos/personalidades diferenciadas etc, mas fazemos parte do mesmo Corpo, “somos filhos de Deus em Cristo Jesus”, “fomos batizados” e inseridos neste corpo dotados de muitos membros. E, como diz o apóstolo, por três vezes, há muitos membros neste Corpo:

Porque, assim como o corpo é um, e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, são um só corpo, assim é Cristo também (v.12)

Porque também o corpo não é um só membro, mas muitos. (v.14) Assim, pois, há muitos membros, mas um corpo. (v.20)

Sendo assim, falar de diversidade é referir-se a “muitos”, de diversas nações, etnias e até denominações religiosas. É mais amplo que podemos imaginar. No entanto, o essencial é estarmos conectados com Cristo, como os ramos estão ao tronco principal da videira.

O jovem que está comprometido com Cristo, e faz parte do Seu corpo, procura usar os seus talentos com diligência na obra do Senhor e no seio da sua família de tal forma que todos vejam, em seu caráter, os traços de:

FIDELIDADE: ele cumpre as tarefas que lhe são atribuídas, o que se espera dele. É fiel no cumprimento das suas atividades.

Assim como o Senhor é fiel e justo, devemos procurar agir assim, como filhos do Pai, de acordo com os caminhos que Ele para nós traçou:

“Ele é a Rocha, cuja obra é perfeita, porque todos os seus caminhos justos são; Deus é a verdade, e não há nele injustiça; justo e reto é.” (Dt 32.4)

A fidelidade é a característica de homens de elevada postura moral e espiritual, tais como José, Moisés, Davi, Daniel etc. Para aqueles que foram chamados, pelo Senhor, se diz: “Que cada um se ache fiel” (I Co 4.2)

INTELIGÊNCIA: o jovem fiel e inteligente sabe fugir de situações problemáticas, não negocia os seus valores, seus princípios, não “troca a sua fome (instintos) por uma cumbuca de lentilhas”.

Neste caso, vemos a atitude leviana de Esaú ao exclamar “De que me serve a primogenitura ?” Quando se encontra faminto e acuado pelos seus instintos físicos. O jovem espiritual sabe negociar satisfatoriamente.

Sempre está em busca dos bens espirituais, cuja traça não destrói, nem a ferrugem corrói. Agir de forma instintiva e movida pela emoção sempre será um perigo: “Um tolo expande toda a sua ira, mas o sábio a encobre e reprime.” (Pv 29.11)

A Bíblia nos recomenda ao afastamento de tudo que nos mova às ações emotivas e instintivas: “Foge também das paixões da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor, e a paz com os que, com um coração puro, invocam o Senhor.

E rejeita as questões loucas, e sem instrução, sabendo que produzem contendas.” (2 Tm 2:22,23) É preciso escolher com sabedoria se quisermos ter sucesso!

DILIGÊNCIA: Do que se trata a diligência? Refere-se ao cuidado ativo, zelo e presteza. Os jovens não podem aderir à ociosidade.

Devem buscar algo útil para fazer, que os conduzam a novos aprendizados. Temos mais disponibilidade mental e tempo cronológico para aprender na juventude.

Portanto, é tempo de aprender a tocar um instrumento musical, fazer uma leitura completa das Escrituras ou de bons livros, aprender um novo idioma, usar ferramentas de marcenaria e construção, realizar serviços domésticos, auxiliar nas atividades da igreja, atuar como companheiros de nossos pais etc.

O diligente não perde tempo com programas televisivos, vídeo game, passeios em shopping…. Não estamos dizendo que não possa fazer isto. Mas deve haver prioridades.

O verdadeiro filho de Deus abomina a ociosidade! É importante lembrar que várias pessoas chamadas, pelo Senhor, para grandes obras, estavam trabalhando, tais como Pedro que pescava, Eliseu cuidava dos animais de sua família, Moisés pastoreava as ovelhas de seu sogro e Davi, de seu pai etc.

Eram pessoas comprometidas com os bens da família, não estavam a desperdiçar, mas a trabalhar para produzir riqueza.

Esta lição nos orienta a requerer no trabalho, material e espiritual, o progresso buscado: “A alma do preguiçoso deseja, e coisa nenhuma alcança, mas a alma dos diligentes se farta.” (Pv 13.4)

RACIONALIDADE: o trabalho feito pelos jovens precisa ser feito de modo que, naquele dado momento, mesmo que não pareça estar obtendo vantagem, o seu papel, sua função, como servo do Deus vivo, é obedecer a Palavra Divina.

Sabe que somente deve apropriar-se das oportunidades e ter sucesso em qualquer trabalho quando estes não ferirem os princípios que lhes foram ensinados.

Fazendo isto, ou seja, decidindo obedecer ao Senhor já está prestando um culto de adoração e reverência ao Nome dAquele que tudo criou:

“Dizendo com grande voz: Temei a Deus, e dai-lhe glória; porque é vinda a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas.” (Ap 14.7)

Tais características tornam o jovem mais participativo e disponível para cooperar no lar, na igreja e na sociedade.

Ele pode ser grande ganhador de almas se demonstrar tais disposições de caráter no seu cotidiano, no seu trabalho, na sua escola, na sua igreja. Com esta disponibilidade, aprende que o ato de estender a mão envolve atitudes próprias de quem nasceu de novo e foi inserido no Corpo de Cristo.

Na Verdadeira Igreja se cultiva a compreensão, observa-se a qualidade dos irmãos e há participação efetiva nestes trabalhos.

É necessário lembrar que Paulo adverte que sobre a consciência da importância dos órgãos no corpo e que não se pode menosprezar o trabalho de cada um.

Além disto, também destaca a importância da união entre os filipenses. O servo do Senhor abomina e rejeita as críticas aos outros, a vanglória e a negligência:

Porque também o corpo não é um só membro, mas muitos. Se o pé disser: Porque não sou mão, não sou do corpo; não será por isso do corpo?

E se a orelha disser: Porque não sou olho não sou do corpo; não será por isso do corpo? Se todo o corpo fosse olho, onde estaria o ouvido? Se todo fosse corpo fosse ouvido, onde estaria o olfato? Mas agora Deus colocou os membros no corpo, cada um deles como quis. […]

E o olho não pode dizer à mão: Não tenho necessidade de ti; nem ainda a cabeça aos pés: Não tenho necessidade de vós. Antes, os membros do corpo que parecem ser os mais fracos são necessários. (I Co 12. 14-18, 21-22)

Portanto, se há algum conforto em Cristo, se alguma consolação de amor, se alguma comunhão no Espírito, se alguns entranháveis afetos e compaixões.

Completai o meu gozo, para que sintais o mesmo, tendo o mesmo amor, o mesmo ânimo, sentindo uma mesma coisa.

Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo. Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros. De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus. (Fp 2.1-5)

Quando temos esta disposição interna e vemos o próximo como alguém superior a nós mesmos, não atentamos para o que é nosso, mas para o que o outro necessita, cientes de que o mais necessitado também é parte importante do corpo, estamos dando prioridade ao Espírito Santo em nossas vidas.

Poderemos ser usados pelo Consolador, o qual nos auxiliará na tarefa de ajudar os necessitados espiritual e materialmente falando.

Há diversas formas de nos doarmos com o fim de colaborar com a vida de alguém, de contribuir para mudar o seu dia, trazendo vida, significado e satisfação.

Daí a necessidade da mudança interna, de nascer novamente em Cristo, demonstrar esta transformação por meio do comportamento, do serviço a Deus e ao próximo.

A palavra culto em inglês é “service”, o que aponta para o serviço, que nada mais é que uma forma de culto. Quando atuamos corretamente em nosso trabalho, estamos agradando ao Senhor e a Bíblia confirma isto:

Vós, servos, obedecei a vossos senhores segundo a carne, com temor e tremor, na sinceridade de vosso coração, como a Cristo; não servindo à vista, como para agradar aos homens, mas como servos de Cristo, fazendo de coração a vontade de Deus; Servindo de boa vontade como ao Senhor, e não como aos homens. (Ef 6.5-7)

O costume de cultivar valores como honra, diligência, disposição, simplicidade, humildade etc. são essenciais para quem aprendeu que o ato de servir agrada ao Senhor, não importa qual seja a função. Até o Senhor Jesus despojou-se de Sua deidade para vir à Terra como servo:

“Bem como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos.” (Mt 20:28)
O que torna o homem tão disponível para amar o próximo?

O ato de amar o próximo é resultado da ação do Espírito Santo no ser humano. Quando nascemos de novo, somos tornados novas criaturas e passamos a produzir o fruto do Espírito, o qual se traduz no amor em todas as nossas práticas.

Portanto, não há como afirmar que o amor é apenas sentimento, O AMOR É COMPORTAMENTO. Quem ama o demonstra por meio das suas obras, as quais se manifestam no cuidado com o próximo, cuidado com a família, serviço na igreja, pregação do Evangelho etc.

O Senhor nos amou primeiro. Quando o homem pecou, Ele foi ao seu encontro no Jardim do Éden para oferecer-lhe perdão, a redenção dos seus pecados, mostrar que ainda havia esperança para o seu estado pecaminoso.

Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor. Nisto se manifestou o amor de Deus para conosco: que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos.

Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados. Amados, se Deus assim nos amou, também nòs devemos amar uns aos outros. (I Jo 4.8-11)

Nós o amamos a ele porque ele nos amou primeiro. Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? E dele temos este mandamento: que quem ama a Deus, ame também a seu irmão. (I Jo 4.19-21)

O amor de Deus foi derramado em nosso coração. É este sentimento que traduz, significa o nosso comportamento, nossa postura diante do rebanho do Senhor, da família, da sociedade:

“E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.” (Rm 5:5)

om este propósito divino, em nossos corações, nossa intenção é tornar o nome de Cristo conhecido por diversos lugares, haja vista que o apóstolo nos recomenda a imitar a Cristo (I Co 11.1) e, fazendo isto “todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros.” (Jo 13:35)

Cada congregação e igreja local têm os seus costumes típicos que a maioria dos membros segue e que podem diferir bastante dos costumes de outras igrejas e congregações, mas formam parte do corpo de Cristo.

Devemos ajudar-nos mutuamente, pois somos um só corpo (Ef 4.4,5). (Hoover, 2018, p.110)
Há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação; Um só Senhor, uma só fé, um só batismo; (Ef 4:4,5)

SUGESTÕES DE ATIVIDADES:

 – Solicitar aos jovens que escrevam numa tira de papel as atividades que eles mais gostam de fazer. Antes de iniciar a aula em si. Porque eles podem mudar após a ministração.

É bom que seja feita antes da exposição. Solicitar-lhes que não coloquem o nome. Depois, ao final da exposição, abra os papéis e faça a contagem para verificar quais são as atividades preferidas da turma. A partir destes dados, você poderá fazer mais uma preleção.

– Vocês podem fazer um levantamento de jovens trabalhadores e diligentes das Escrituras e separá-los nas seguintes categorias: INTELIGENTE – DILIGENTE – FIEL.

REFERÊNCIAS:

CABRAL, Elienal. Mordomia Cristã: Aprenda como servir melhor a Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
HOOVER, Thomas Reginald. Comentário Bíblico: 1 e 2 Coríntios. Rio de Janeiro: CPAD, 2018.

 Profª. Amélia Lemos Oliveira


Fonte: https://www.portalebd.org.br/classes/juvenis/10141-licao-1-aprendendo-a-estender-a-mao-i

Vídeo: https://youtu.be/493VZcm-xd0

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