Juvenis – Lição 13 – Entendas o que Cantas ?
Leitura Bíblica em Classe Sl 96.1-13
INTRODUÇÃO
Chegamos ao final do 1º Trimestre e Graças ao Nosso Deus podemos ver o desempenho dos nossos alunos.
A Lição de hoje fala a importância de entendemos os louvores que entoamos , não basta abri a boca e cantar é preciso conhecer , as letras os conteúdos.
I – “PROFETIZO A BÊNÇÃO”! SERÁ ?
Muitos dos louvores e corinhos cantadas em nossas Igreja tem sido copiadas das igrejas neopentencostais que pregam as doutrinas da confissão positiva cujo lema é “há poder em suas palavras” que aquilo que você precisas e deseja não basta apenas pedir a Deus é só declarar.
A Confissão Positiva, movimento que influencia igrejas neopentecostais, tanto no Brasil quanto no mundo, tem origem no século 19, quando Essek William Kenyon, nascido em 1867,
passou a pregar influenciado pelas ideias de Finéias Parkhusst Quimby, conhecido como curandeiro e hipnotizador, além de fundador de uma corrente chamada “Novo Pensamento”.
Os envolvidos na influência dessa corrente na pregação de Kenyon são Mary Baker Eddy, fundadora da Igreja da Ciência Cristã e introdutora de Kenyon a respeito das teses de Quimby,
além de Charles Emerson, fundador da “Emerson School of Oratory” (Escola de Oratória de Emerson, em tradução livre), onde o pregador Kenyon estudou e recebeu orientações de Charles.
Existem correntes dentro desse movimento, que se distinguem entre os que são unicistas, os que deificam o homem e os que pregam Jesus com uma perspectiva mais excêntrico, exótico.
As principais características desse movimento são a mensagem de prosperidade e saúde, e os resultados alcançados nesses quesitos como provas de uma vida cristã correta.
Há ainda uma característica a ser observada: geralmente os pregadores influenciados pelo movimento da Confissão Positiva usam a Bíblia para reforçar seus argumentos e se dizem profetas que receberam diretrizes diretamente de Deus.
A principal influência do fundador do “Novo Pensamento” nesse movimento é a crença de que ao declarar determinado objetivo, tal desejo já foi alcançado, bastando crer e esperar que se cumpra.
Os ensinos de Quimby falavam sobre o poder da mente e negavam a existência da matéria, do sofrimento, do pecado e da enfermidade.
Em artigo publicado no site Palavra da Verdade, o pastor Esequias Soares afirma que o pregador Kenyon “se empenhou nas campanhas pregando salvação e cura em Jesus Cristo dando ênfase aos textos bíblicos que falam de saúde e prosperidade. Aplicava a técnica do poder do pensamento positivo.
Orava pelos enfermos e muitos foram salvos e curados, mas outros não. Não era pentecostal, pastoreou várias igrejas e fundou outras.
Kenyon foi influenciado pelas seitas Ciência da Mente, Ciência Cristã e a metafísica do Novo Pensamento. Kenyon é reconhecido hoje como o pai do Movimento Confissão Positiva, também conhecido como Teologia da Prosperidade, Palavra da Fé ou Movimento da fé, pois influenciou Kenneth Hagin”.
Os louvores , corinhos e cânticos procedentes das igrejas neopentencostais vem ganhando cada vez mais espaços na mídia e em nossos cultos, chega de sofrer é só vitorias, entre outros louvores que enche de orgulho o ego humano, e nega a existência do sofrimento da pobreza ou fracassos.
É preciso compreender as letras, um verdadeiro louvor deve ter conteúdo ,bíblico e doutrinário e Cristocêntrico.
II – PÚLPITO NÃO É PALCO
Muitos integrantes de grupos de louvores acham-se superimportantes ,e chegam até mesmo a se comporta de uma forma errada diante da ministração e apresentações dos louvores.
É triste ver que em grande parte dos cultos o púlpito está sendo utilizado de maneira negligente e fora dos reais propósitos.
O púlpito não é lugar de exibicionismos e ostentação. Mas é isso que vemos exaustivamente.
No lugar de exaltar a Jesus, o “eu” é exaltado, com vanglórias de toda espécie.
E fazem de tudo para chamar a atenção para si próprio com seus shows pessoais, agindo como se o púlpito fosse um palco para ostentação de sua retórica, seu poder, suas “unções” e outras habilidades e se esquecendo do Evangelho. Este não é lugar de autopromoção.
O púlpito não é lugar de altivez e arrogância (Is 2.11; 2Sm 22.28; Sl 18.27; Pv 16.18; Rm 12.3).
Há os que só dizem “Eu faço”, “Eu sei”, “Eu choro”, “Eu sinto”, “Eu sou”, como se algum título, posição, tempo de ministério, boas obras, abonassem algum mérito.
Mesmo assim fazem questão de mostrar sua superioridade “espiritual”. Vemos muito isso no púlpito, mas lá não é lugar de homens amantes de si mesmos.
O púlpito não é lugar de retaliações e hostilidade. É absurdo alguém se utilizar do púlpito para desabafar contra alguma pessoa. O púlpito é lugar de ensinar o amor.
Um crente com o coração cheio de rancor e amargura deveria estar desabafando com Deus de joelhos em oração, não em cima do púlpito para uma igreja que necessita ouvir a Palavra de Deus. Um verdadeiro servo de Deus jamais teria uma atitude como essa. Isso mostra como os púlpitos estão cheios de gente despreparada e sem o chamado de Deus.
O púlpito não é lugar de sensacionalismos. Propagação de doutrinas aberrantes se tornou um fato rotineiro.
Sem falar nos testemunhos sem coerência com a Palavra de Deus, versículos fora do contexto para adaptá-los às suas conveniências, alterações no tom de voz e na fala, exigência de um som extremamente alto.
Não deveria ser assim, mas é perceptível a frequência desses acontecimentos nos púlpitos.
Anteriormente ouvimos falar em jograis nas apresentações das festividades dos Órgãos mais hoje predomina apresentações ou peças associadas a apresentações Teatrais mais com uma roupagens Bíblica ou adaptações , algumas desta dar até para compreender , mais outras associa a um verdadeiro cena de palhaçada sem conteúdos.
III. LEVITA : SUPERESPIRITUAL
Quando estar a frente do louvor muitos jovens sente-se obrigados a recorrer ao apelo dos sensacionalismo , ou emocionalismo onde choram pulam gritam mais de certa forma acontece uma extravagancia ,
em meio a tudo isso recorrer ao esse artifícios para chamar atenção dos adoradores não é correto, conheço cantores que quando esquecem, das letras logo bradam em Línguas estranhas , nossos jovens e adolescentes precisam serem instruídos para que haja um perfeito louvor.
IV – VAMOS LOUVAR A DEUS
Muitas musicas que denominam serem evangélicas estão baseadas em doutrinas e desejos humanos como já destacamos neste trimestre alguns erros teológicos e bíblicos em algumas canções de cantores na nossa atualidade, vamos louvar a Deus, mas conhecendo os louvores que estamos entoando para ele, tendo sempre um coração sincero , sem rancor mágoas, louvai ao Senhor Sempre Com Alegria (Sl. 100.1,2).
CONCLUSÃO
Graças ao Nosso Deus vamos nos despedindo deste maravilhoso trimestre com muitas saudades e com o desejo de cada vez oferecer mais e melhor a nossa adoração e louvor ao Nosso Deus ,
é preciso entender oque cantamos , louvamos ou entoamos não podemos oferecer qualquer louvor a Deus analise avalie medite nas letras e nos conteúdos antes de separar as tais musicas nos repertorio para cantar Em nossos Cultos.
Fonte: http://valorizeaebd.blogspot.com/2016/03/#ixzz5jVEhGGpP