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Jovens – Lição 10: O perigo do Materialismo

Materialismo se refere tanto a uma corrente filosófica como a uma atitude.

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INTRODUÇÃO

 Materialismo se refere tanto a uma corrente filosófica como a uma atitude. Por um lado, na filosofia, o materialismo é definido como uma corrente de pensamento que surge da oposição ao espiritualismo e considera a matéria tangível como única e real.

Em relação ao seu outro significado, o materialismo equivale à atitude das pessoas que concedem um valor excessivo aos bens materiais, como mostram as propriedades e o dinheiro (1).

A psicologa cristã Norma Braga escreve: “O materialismo e a negação de Deus – O autor francês Jean-Paul Sartre defendia o ateísmo sem esconder a intrínseca aridez do sistema, reconhecida por ele ao confessar (creio que com algum orgulho) a dificuldade sofrida por quem quer que almejasse rejeitar todo sentimento do absoluto.

Afirmava que o ateísmo é “a convicção de que o homem é um criador e que está abandonado, sozinho no mundo” e “no seu sentido mais profundo, um desespero”.

O ateu, para ele, era como o cavaleiro solitário a pregar a esperança apesar de toda ausência de garantias. Esse discurso ainda sobrevive e dá muito ibope entre os teóricos modernos.” (2)] Dito isto, vamos pensar maduramente a fé cristã?

(1). Via conceitos.comhttps://conceitos.com/materialismo/

(2) http://normabraga.blogspot.com.br/2006/02/o-materialismo-e-negao-de-deus.html

I – CONHECENDO O MATERIALISMO

1 – O que é o materialismo.

Em filosofia, materialismo é o tipo de fisicalismo que sustenta que a única coisa da qual se pode afirmar a existência é a matéria; que, fundamentalmente, todas as coisas são compostas de matéria e todos os fenômenos são o resultado de interações materiais; que a matéria é a única substância.

Como teoria, o materialismo pertence à classe da ontologia monista. Assim, é diferente de teorias ontológicas baseadas no dualismo ou pluralismo.

Em termos de explicações da realidade dos fenômenos, o materialismo está em franca oposição ao idealismo e ao metaficismo, deixando bem claro que o materialismo pode sim se co-relacionar com o idealismo e vice-versa em alguns casos, mas o real oposto da materialidade é mesmo o sentido da metafisicidade.(3).

Materialismo é toda concepção filosófica que aponta a matéria como substância primeira e última de qualquer ser, coisa ou fenômeno do universo.

Para os materialistas, a única realidade é a matéria em movimento, que, por sua riqueza e complexidade, pode compor tanto a pedra quanto os extremamente variados reinos animal e vegetal, e produzir efeitos surpreendentes como a luz, o som, a emoção e a consciência.

O materialismo contrapõe-se ao idealismo, cujo elemento primordial é a idéia, o pensamento ou o espírito (4).]

 (3). https://pt.wikipedia.org/wiki/Materialismo

(4) http://www.estudantedefilosofia.com.br/doutrinas/materialismo.php

2 – As Origens do materialismo

O termo foi inventado em 1702 por Gottfried Leibniz, e reivindicado pela primeira vez em 1748 por La Mettrie.

Entretanto, em termos da origem das ideias, pode-se considerar que os primeiros filósofos materialistas, são alguns filósofos pré-socráticos:

Demócrito, Leucipo, Epicuro, Lucrécio, os estoicos, que se opunham na questão da continuidade da matéria: os átomos evoluiriam no vácuo? (5).

Engels proclamou que as origens do materialismo moderno surgiram na Inglaterra durante o século XVII, pois justo nessa época Francis Bacon começou a desenvolver ideias revolucionárias que seriam a razão do materialismo.

Em seus escritos, Bacon abordava que os sentidos eram infalíveis e se mostrava como a única fonte possível de aquisição de conhecimento.

Com isso descartava a possibilidade de um mundo que não fosse material. Estes pensamentos serviam de base para que Thomas Hobbes continuasse desenvolvendo as bases do materialismo.

Assim, Hobbes foi o primeiro a introduzir uma explicação de que as ideias são mero reflexo do mundo real, sendo impossível separar o pensamento da matéria. Posteriormente, John Locke terminou por refinar as ideias de Hobbes e Bacon certificando com provas a existência do materialismo (6).

(5) https://pt.wikipedia.org/wiki/Materialismo

(6) Via conceitos.comhttps://conceitos.com/materialismo/

3 – As consequências do materialismo.

Talvez nenhum cientista da atualidade seja tão polêmico quanto o biólogo evolucionista britânico Richard Dawkins. Dawkins ganhou destaque com o seu livro O Gene Egoísta, de 1976, que popularizou a visão da evolução centrada nos genes e introduziu o termo meme.

Em 1982, ele introduziu à biologia evolutiva o influente conceito de que os efeitos fenotípicos de um gene não são necessariamente limitados ao corpo de um organismo, mas podem ampliar-se também ao meio ambiente, incluindo os corpos de outros organismos; este conceito é apresentado em seu livro O Fenótipo Estendido.

Dawkins é ateu declarado, vice-presidente da Associação Humanista Britânica e defensor do movimento bright. Ele é bem conhecido por suas críticas ao criacionismo e ao design inteligente.

Em seu livro O Relojoeiro Cego, de 1986, critica a analogia do relojoeiro, um argumento para a existência de um criador sobrenatural baseado na complexidade dos organismos vivos. Em vez disso, ele descreve os processos evolutivos como análogos a um “relojoeiro cego” (7).

Ernest Miller Hemingway (Oak Park, 21 de Julho de 1899 — Ketchum, 2 de Julho de 1961) foi um escritor norte-americano. Trabalhou como correspondente de guerra em Madrid durante a Guerra Civil Espanhola (1936-1939).

Esta experiência inspirou uma de suas maiores obras, Por Quem os Sinos Dobram. Ao fim da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), se instalou em Cuba. Em 1953, ganhou o Prémio Pulitzer de Ficção, e, em 1954, ganhou o prêmio Nobel de Literatura. Suicidou-se em Ketchum, em Idaho, em 1961 (8).

É preciso ficar bem claro que há dois tipos de materialismo que afetam profundamente a religião. Um é o materialismo teórico.

Outro é o materialismo prático. O primeiro é o materialismo sem Deus. O segundo é o materialismo com Deus. Os dois deságuam no mesmo oceano. Parece que um não é mais grave que o outro.

O materialismo ateu nega a existência de Deus, a criação, a queda, o pecado, a alma ou o espírito, a divindade de Jesus Cristo, a salvação e a condenação, o além, a ressurreição dos mortos, a vida eterna e coisas como a oração, a comunhão com Deus e o temor do Senhor.

O materialismo religioso aceita tudo que o materialismo ateu nega, mas produz uma vida voltada unicamente para os gozos e bens materiais.

Expressa-se, por exemplo, através do consumismo. Gera uma preocupação exagerada com as necessidades básicas de aspecto exclusivamente material quanto ao que comer, beber e vestir (Mt 6.25-34).

Determina um correr constante atrás do vento, que enfada e nunca satisfaz a alma (Ec 2.1-11). Produz uma atividade louca que torna o homem rico aqui, mas não na outra esfera da vida (Lc 12.13-21).

O materialismo sem Deus prolifera nos países comunistas. E o materialismo com Deus prolifera nos países capitalistas. Para sanar esta situação é preciso manter a pregação do evangelho. Lá e cá. (9).]

(7) https://pt.wikipedia.org/wiki/Richard_Dawkins

(8) https://pt.wikipedia.org/wiki/Ernest_Hemingway

(9) http://www.ultimato.com.br/conteudo/materialismo-sem-deus-e-materialismo-com-deus

II – ANALISANDO O MATERIALISMO

1 – A futilidade do materialismo.

Ainda citando a Psicologa cristã Norma Braga: “O filósofo francês Jean-Paul Sartre defendia o ateísmo, mas não escondia sua aridez. E reconheceu isso ao confessar (cremos que com algum orgulho) a dificuldade que sofre aqueles que desejam rejeitar todo sentimento do absoluto.

Afirmava que o ateísmo é “a convicção de que o homem é um criador, mas está abandonado, sozinho no mundo” e “no seu sentido mais profundo, em desespero”.

O ateu, para o filósofo, era como o cavaleiro solitário a pregar a esperança, apesar de toda a ausência de garantias.

Esse discurso ainda sobrevive e dá muito ibope entre os teóricos modernos. Mas a verdadeira finalidade do materialismo – a negação direta ou indireta do Deus cristão, pessoal e soberano – nunca pode ser totalmente ocultada.

Isso é patente na descoberta que nos apresenta o pastor Richard Wurmbrand em seu livro sobre o pensador que construiu todo o seu sistema sobre o materialismo: Karl Marx. Segundo Wurmbrand, nem Marx era ateu, mas sim satanista. Não admira, nem um pouco. Leia um trecho de Marx & Satan em inglês, aqui. E leia um artigo sobre o assunto, em português, aqui.”(10).]

(10) http://normabraga.blogspot.com.br/2006/02/o-materialismo-e-negao-de-deus.html

2 – A loucura do materialismo.

Trazendo este assunto para mais perto de nós, o materialismo é como uma doença maligna que se alastra, pois a principio trabalho para suprir minhas necessidades básicas e de minha família, depois cada vez mais e mais quero obter coisas e bens para satisfazer essa obsessão doentia.

Meu tempo começa a girar todo em torno de minha obsessão pelo material e não tenho mais tempo nem ânimo para servir a Deus, torno-me um ergolatra (adorador do trabalho).

Assis, a vida consistirá em viver para possuir, obter, tomar posse, ser dono, ser proprietário etc.

É por este motivo que o Senhor  Jesus nos adverte em Lucas 12.15: “Então, lhes recomendou: Tende cuidado e guardai-vos de toda e qualquer avareza; porque a vida de um homem não consiste na abundância dos bens que ele possui”.]

3 – A pobreza do materialismo.

Em 1Timóteo 6.10 Paulo diz que aqueles que quiseram se enriquecer caíram em laços e ciladas. A vontade de Deus é que tenhamos o necessário para viver, e que estejamos tranqüilos e confiantes nele para o nosso sustento (Mt 6.33).]

III. CONTRAPONDO O MATERIALISMO

1 – A cosmovisão judaico-cristã.

O termo cosmovisão, quer dizer o modo pelo qual uma pessoa vê ou interpreta uma realidade.

A palavra alemã é Weltanschau-ung, que significa um “mundo e uma visão de vida”, ou “um paradigma”. É a estrutura por meio da qual a pessoa entende os dados da vida.

Uma cosmovisão influencia muito a maneira em que a pessoa vê Deus, origens, mal, natureza humana, valores e destino. Francis Schaeffer disse que a comosvisão:”é o filtro através do qual uma pessoa enxerga o mundo.

Para o cristão, a cosmovisão cristã vai colocar o entendimento do universo como criação de Deus, e todas as esferas de conhecimento, possíveis de estarem presentes na humanidade, como procedentes do Deus único e verdadeiro, Senhor do universo, comunicadas a nós por Cristo “…no qual estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento (Cl 2.3)”.(11).

(11) https://bereianos.blogspot.com.br/2012/11/o-que-e-cosmovisao-crista.html

2 – A contracultura do Reino.

Em nossos dias está em andamento uma movimentação muito intensa, no meio evangélico, para estabelecimento de escolas evangélicas, que ensinem todas as matérias a partir da perspectiva cristã da vida.

Para isso, há a necessidade de que se ensine e se dissemine uma cosmovisão cristã. A fé cristã deixa de ser uma “questão religiosa” para o domingo, mas volta a assumir o seu posto original, e que havia sido resgatado pela reforma do século 16.

Esse movimento por escolas cristãs, tem características interdenominacionais. A fé reformada sempre enfatizou a questão da cosmovisão cristã.

Agora, esse tesouro está sendo procurado por segmentos que até pouco tempo rejeitavam qualquer coisa que tivesse o mais remoto relacionamento com o calvinismo.

O que pregadores e autores, durante anos, não conseguiram, Deus, em sua soberania, está fazendo – com a absorção, pela necessidade, dos conceitos transmitidos na idéia de uma cosmovisão cristã.

Nesse sentido, Deus tem sido pregado como soberano real do universo em comunidades teologicamente arminianas.

Escolas de igrejas que “fogem” da teologia reformada, não piscam quando livros tais como: Calvinismo (de Abraham Kuyper) e E Agora, Como Viveremos (que tem como co-autora Nancy Pearcey – que estudou com o filósofo e teólogo calvinista, Francis Schaeffer), são recomendados, apresentados e suas idéias ensinadas.

Tais círculos têm compreendido que é impossível se praticar a verdadeira educação das esferas de conhecimento, sem a coesão proporcionada por uma cosmovisão cristã reformada, na qual Deus é verdadeiramente regente do universo, e não um mero espectador, que reage às circunstâncias, procurando “consertar” as coisas.

Por isso é necessário que o pastor e líder cristão, e até nós, leigos, tenhamos uma boa compreensão deste tema.

Porque precisamos também orientar os irmãos e familiares nesse entendimento. Cosmovisão cristã, também, tem tudo a ver com o estudo de Governo e Economia, e outras áreas de conhecimento e de atividades humanas que, para serem adequadamente compreendidas e exercitadas, não podem ser divorciadas dos princípios contidos nas Escrituras. (Solano Portela) A Cosmovisão cristã oferece à humanidade as respostas mais contundentes para as suas maiores indagações.

Quem somos? De onde viemos? Para onde vamos? Qual o propósito da vida? Por que o mal existe? (12).

(12) https://bereianos.blogspot.com.br/2012/11/o-que-e-cosmovisao-crista.html

3 – A comissão cultural da Igreja.

Como vemos acima o cristão é representante de Cristo na Terra, portanto deve ser parecido com O mesmo para que possa desempenhar seu papel de cristão perante sua família, a Igreja e o mundo.

Será que poderíamos dizer: Quem me vê a mim, vê Jesus? Não basta dar testemunho apenas, mas é preciso ser também testemunha e viver o evangelho de maneira plena, praticando o que se prega e tendo a manifestação do poder de Deus como selo de autenticidade para nossa pregação.

Em Mt 5.13, Jesus afirma que os cristãos são o sal da terra. Dois dos valores do sal são: o sabor e o poder de preservar da corrupção.

O cristão e a igreja, portanto, devem ser exemplos para o mundo e, ao mesmo tempo, militarem contra o mal e a corrupção na sociedade.

Jesus tornava compreensível o seu ensino mediante o uso de recursos simbólicos comuns ao contexto de seus ouvintes (cf. Mt 18.11-13).

Assim, Ele trata da relevância cristã, no Sermão do Monte, aludindo inicialmente ao sal, largamente utilizado em todos os estratos sociais nos tempos antigos (cf. Ed 7.21,22; Mc 9.50; Cl 4.6).

Entre outras formas de uso, destacava-se a sua função monetária nas transações comerciais. É tanto que o termo salário deriva do latim salarium, que significa “dinheiro de sal”, como parte do pagamento aos soldados romanos.

Jesus, portanto, contextualiza a sua mensagem, utilizando um símbolo comum aos discípulos para que eles compreendessem a importância de sua vida de retidão em meio à sociedade corrupta.

2 – O valor médico do sal. Para além do valor nutritivo do sal, principalmente quanto ao sabor dos alimentos (cf. Jó 6.6), há que se considerar, também, o seu elevado valor medicinal.

Enquanto o consumo excessivo traz prejuízos ao organismo, a abstenção absoluta e continuada provoca danos à saúde, daí porque o crente não só tem que tornar suas ações espiritualmente palatáveis, no ambiente em que está, como também precisa exercer papel restaurador entre os doentes (cf. Is 61.1; Lm 1.16).

3 – O poder de preservação do sal. Todavia, o que mais se destaca, no sal, quanto à relevância do crente no mundo, é o seu poder de preservação.

Nos tempos antigos, e até mais recentes, este era o recurso para evitar a deterioração dos alimentos perecíveis, de modo que podiam ser ingeridos a qualquer tempo, sem a perda de seus valores nutricionais.

Ora, o mundo não está pior porque as ações do crente submisso ao Espírito Santo contribuem para evitar a sua deterioração (cf. 2 Ts 2.1-8). (13).]

(13) http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/licao4-mii-3tr11-acomissaoculturaleagrandecomissao.htm

CONCLUSÃO

A busca do padrão ético do Reino de Deus é parte da responsabilidade cristã. Deve ser o alvo de cada crente, sendo parte de sua responsabilidade cristã.

Se o crente não manifesta esse desejo de aperfeiçoar a sua vida cristã a cada dia, nos moldes ensinados por Cristo no Sermão do Monte, é certo que não tenha experimentado a verdadeira transformação interior ou a tenha perdido no meio do caminho. É resultado exclusivo da graça.

Nenhum esforço humano pode produzir não só o ardente desejo, mas também a possibilidade de se experimentar, aqui e agora, essa dimensão ética do Reino de Deus, só há uma resposta a ser dada: ela é resultado exclusivo da graça (ver Rm 6.1-15).

Eis porque o Senhor afirmou que a nossa justiça precisa exceder a dos escribas e fariseus para que tenhamos entrada no Reino de Deus (v.20). Eles se apegavam à letra da lei, visando apenas o exterior.

Nós temos que estar apegados à Cristo e, mediante a sua graça e o poder do Espírito Santo, desenvolver a capacidade de demonstrar em nossas ações, a partir do coração, que o Senhor vive através de nossa própria vida.

Ao concluir esse assunto, devemos reconhecer que o único meio para viver o elevado padrão ético desejado por Deus para o seu povo é a graça.

Ao contrário do que muitos pensam, seguir a Jesus e submeter-se ao seu Reino não significa anular nossa vida pessoal, mas descobrir uma nova dimensão de vida; mais profunda, dinâmica e feliz. “… corramos, com perseverança, a carreira que nos está proposta, olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus …” (Hebreus 12.1-2),

Francisco Barbosa

Dinâmica: Consumismo

Objetivo: Refletir sobre o consumismo exagerado e suas consequências.

Material: Tabloides de propaganda de grandes lojas de departamentos para os alunos.

Procedimento:

– Distribuam 01 tabloide para cada aluno.

– Falem: Olhem o tabloide, anotem os valores dos objetos que vocês desejam comprar e depois somem.

– Agora, perguntem: O que vocês fariam para adquirir estes objetos? Aguardem as respostas.

– Em seguida, realizem  uma série de questionamentos, tais como:

Há necessidade de comprar todos os objetos?

Eles são prioritários? São realmente necessários?

Comprar os objetos porque estão em promoção, mesmo não tendo condições de comprar?

As condições de pagamento: comprar parcelado ou no cartão, vai comprometer o orçamento doméstico? Pagar com cheque especial, mesmo sabendo dos altos juros? Comprar uma parte a vista e o restante parcelado? As parcelas cabem no bolso?

– Escolham 02 alunos, um que teve cuidado com as compras e o outro que se excedeu, e questionem sobre a escolha dos produtos e condições de pagamento.

– Perguntem: vocês já compraram algo que não tinham necessidade? Já se endividaram por causa de compras exageradas? Que outras consequências surgiram?

– Para concluir, reflitam sobre o consumismo evidenciado pela mídia e o incentivo de alguns líderes quanto ao ensino do “ter” como sendo prosperidade.

– Leiam I Tm 6. 9 e 10:

“Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores”.

Fonte: http://auxilioebd.blogspot.com.br/2017/08/jovens-licao-10-o-perigo-do-materialismo.html#more

Slides: https://pt.slideshare.net/natalinoneves1/lbj-2017-3-tri-lio-10-o-perigo-do-materialismo?from_action=save

Dinâmica: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/

Video 01: https://www.youtube.com/watch?v=A1Ck7xlf3vc

Video 02: https://youtu.be/zrtsgm3zyW8

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