Jovens- Lição 4- Vencendo os obstáculos
Introdução
Há uma frase milenar, atribuída ao chinês LaoTsé, que sintetiza o segredo do sucesso: “o rio alcança seus objetivos porque aprendeu a contornar obstáculos”.
Essa afirmação parte de um pressuposto conhecido empiricamente por todos: a vida não é um mar de rosas;
e isso não se dá, necessariamente, em consequência de ações perversas de homens maus (não obstante algumas condutas humanas, inclusive de nós mesmos, criem enormes dificuldades para o caminho).
A maioria dos obstáculos que surgem nas trajetórias dos rios (cujas águas correm por causa da força da gravidade, descendo constantemente até se encontrarem com o mar) aparecem naturalmente, todavia não para impedirem o progresso das águas, mas para que se tornem mais influentes e abrangentes, enchendo de beleza e vida muitas outras paisagens.
Ademais, com isso, por vezes, os rios conseguem novos afluentes que fazem aumentar significativamente o seu volume fluviométrico, propiciando que o curso d’água alcance lugares nunca dantes imaginados.
Na vida do povo de Deus, igualmente, há dificuldades que foram arquitetadas por Deus, como o Rio Jordão na época das cheias, ou uma alta montanha (que precisa ser transposta), ou o clima árido do deserto, ou a pouca inteligência de uma pessoa.
Todos esses aspectos da Natureza existem para serem superados – não devem interromper a jornada rumo ao ideal almejado.
Aliás, esses obstáculos produzem os entraves mais perigosos, pois podem ser interpretados, pelos desavisados, como Deus dizendo: — Não! Parem. Não estão vendo que isso não vai dar certo?!
É preciso ter discernimento para, transpondo as barreiras, seguir em frente e alcançar tudo o que o Senhor prometeu.
Para que isso acontecesse com Israel, Josué precisou ligar intelectualmente e espiritualmente os fatos da longa jornada do povo, para compreender que, no fim, todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus (Rm 8.28).
Analisar esses episódios, alguns dos quais são inspiradores e outros decepcionantes, naturais ou artificialmente fomentados pelo arqui inimigo do homem, forma-se um quarto hipotético que se pode chamar de a “corrida dos pontinhos”, o qual mostra como cada pessoa, ou povo, que ama a Deus, utiliza os obstáculos do caminho como propulsores, ou não, para o crescimento desejado pelo Senhor (Sl 35.27)!
Diante dessa visão estratégica, Josué, com a ajuda de Deus, não ficou parado vendo as águas correrem velozmente, mas logrou êxito, por causa de um milagre, em fazer seu povo atravessar o Rio Jordão.
I- Atravessando o Jordão
Deus é o Ser mais criativo de todos os tempos – e até mesmo fora dele! “Criatividade” é a “inteligência para criar”.
Recortando apenas a realidade brasileira, será possível encontrar mais de 100 mil espécies de animais e mais de 40 mil de vegetais – isso as catalogadas até agora. O Criador, portanto, ocupa-se com os detalhes.
Observe as formigas, um animalzinho, com mais de mil espécies, só na Amazônia! Que nível de particularidades! O Deus que criou todas as coisas manifesta sua infinita sabedoria na semelhança com diversidade, variando, entre elas, em todos os detalhes! De longe, todas são iguais; perto, todas são diferentes.
O mesmo poder criativo se manifesta no plano de Deus para seus servos. É como se todos nós estivéssemos, como dito, numa espécie de “corrida dos pontinhos”, onde cada questão importante é um acontecimento que, depois da reflexão, gera inflexão – mudança de direção – na trajetória.
Uma pequena demonstração dessa criatividade divina na trajetória dos israelitas ocorreu no dia 14 de abibe (dia da saída do Egito e o da comemoração da páscoa – dois relevantes pontos de inflexão – Ex 13.4; 23.15), pois foi também nesse dia, 40 anos depois do êxodo, que o Senhor promoveu a entrada do povo em Canaã! Deus, poeticamente, concretizava a trajetória planejada – Ele conectava os pontos!
O grande problema é que, por mais que o homem se esforce para compreender Deus, nunca entenderá a plenitude do projeto divino.
Isso faz com que os planos dEle sejam infinitamente mais complexos (conquanto sejam mais simples), mais difíceis (embora sejam mais fáceis) e até aparentemente ilógicos (enquanto revelam, na verdade, a lógica do Alto).
Dessa forma, o homem jamais poderá planejar tão bem quanto Deus e, por isso, é imprescindível para o crente desenvolver a consciência de que ele não é, por si só, capaz de conectar “os pontos” (fatos) olhando para frente (tentando prever os próximos passos de Deus), mas apenas olhando para trás (testemunhando o que Deus já havia planejado pormenorizadamente até chegar ali),
produzindo, portanto, uma enorme confiança de que Deus é o Senhor de “cada pontinho” do caminho, seja ele alegre ou triste. Josué, deste modo, cheio do Espírito, entendeu que o Altíssimo estava no controle de tudo!
A arca aponta o caminho a seguir
Nos 40 anos de peregrinação pelo deserto, Deus guiava seu povo através da nuvem ou coluna de fogo. Agora, porém, os hebreus seriam guiados pela arca, a qual, em regra, era levada pelos coatitas (Js 3.3,4). Atente-se que em somente em três oportunidades ela foi conduzida pelos sacerdotes:
1) neste episódio;
2) quando, dias depois, circundariam Jericó e
3) por fim, ao levarem-na para o interior do templo de Salomão.
Outro aspecto interessante é que a arca sempre era conduzida no meio do acampamento, entre as tribos, mas neste episódio ela estaria à frente, a quase 1km de distância.
Deus é o Senhor do caminho. Ele sabia exatamente o que os israelitas precisavam e já tinha um plano perfeito e exclusivo para realizar na trajetória deles.
Por um momento eles precisaram da arca no centro do acampamento e da nuvem ou coluna de fogo por 40 anos de caminhada pelo deserto, mas nesse instante o povo estava diferente: havia uma outra geração, que experimentara novas experiências com o Senhor, gerando uma mentalidade diferente (o que alguns estudiosos modernos chamam de mindset). Assim, eles precisavam de um novo paradigma.
Com a conexão divina do “pontinho” da entrada na terra prometida (eisodus), Deus dava aos hebreus o que lhes faltava para a construção da identidade nacional: um território.
Era o fim do nomadismo, os hebreus não seriam mais peregrinos, teriam sua terra, habitariam não mais em tendas, porém em casas.
A arca, e tudo que ela representava (as tábuas, o maná e a vara de Arão), deveriam guiar doravante suas mentes e corações. Cada um dos “pontos” (fatos) vividos pelos israelitas foram fundamentais para os conduzirem até esse momento, da forma e no tempo que Deus determinara.
Nesse instante, embora humanamente os israelitas estivessem sem nada nas mãos, eles desprezaram todo o medo, e lançaram-se contra todos para realizarem um magnânimo projeto que os faria alcançar seus objetivos. Eles estavam preparados para enfrentarem a verdadeira aventura da vida, que “só começa quando reunimos força para fazer aquilo que temos medo” 1.
A providência mais importante do eisodus
A ordem mais importante que Josué deu foi: santificai-vos (Js 3.5)! Ele deixava claro que de nada adiantaria fazer tudo certo, mas se apresentar à peleja sem as “vestes da santidade”.
A Bíblia não diz em lugar nenhum que Deus é bom ou justo três vezes seguidamente; porém está escrito que Ele é “Santo, Santo, Santo” (Is 6.3), fazendo emergir a presunção que a característica que mais demonstra a essência do caráter divino é a santidade.
Recordando a doutrina do saudoso Pr. Antônio Gilberto, ele assevera acerca do aspecto progressivo da santificação, aduzindo que ela é concebida também como um processo de amadurecimento espiritual na vida do crente (“Filhinhos”; “pais”; “mancebos”; “filhos” – 1 Jo 2.12, 13).
É importante destacar, porém, que a santificação progressiva, sob o prisma da maturidade espiritual, não é necessariamente proporcional ao tempo transcorrido, mas sim à ação contínua de santificar-se.
Ele ensinava: “não é pelo tempo que algo se torna limpo, mas pela ação contínua da limpeza” 2.
Deus, ao mesmo tempo em que preparava os hebreus para a entrada na terra prometida, estava, progressivamente, santificando o povo. Ele queria uma nação santa!
Na caminhada da vida, o Senhor deseja que amadureçamos em todos os sentidos, especialmente em santidade! “Ora amados, pois que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus” (2 Co 7.1).
A dificuldade no caminho da bênção
Atravessar o Mar Vermelho rumo ao Sinai, a fim de ter um encontro com Deus, e também para não morrer pelas mãos de faraó era uma coisa, mas passar o Jordão para entrar numa guerra sangrenta contra dezenas de cidades-estados fortificadas há séculos, como era o caso de Jericó (cuja muralha, de acordo com estudos arqueológicos, estava intacta há uns 800 anos), exigia muito mais fé e coragem.
O fato é que os obstáculos fazem parte do caminho… na verdade, eles são o caminho. Se o Senhor permitiu um obstáculo no meio do caminho é porque esse é, na realidade, o próprio caminho. Possuir essa mentalidade faz com que o sentido dos desafios seja ressignificado.
Ao invés de entrar em crise e desanimar, o crente fica alegre, mesmo em meio à dor, pois está diante de uma oportunidade de crescer e manifestar a glória de Deus!
Em cada curva da estrada, subida, descida, parada, caminhada do povo (a que, aqui, convencionou-se chamar “pontinho” – vide gráfico neste capítulo) atende a um plano especial de Deus, pois sempre há propósito na provação.
Relembrando a imagem do tópico I, ponto 1, nota-se que os homens geralmente planejam suas vidas em uma linha reta ascendente da seguinte maneira: entre o primeiro e último pontinho (nascimento e morte), há diversos acontecimentos de sucesso, como a aprovação no ENEM, um lindo casamento, o emprego dos sonhos ou mesmo uma aposentadoria farta; uma história escalonada de sucesso em sucesso.
Seria um plano perfeito, se não fosse pura ficção. Na vida real, a maioria dos pontinhos geralmente não são as grandes conquistas pessoais, relacionais, profissionais ou sociais, o Senhor utiliza majoritariamente, por incrível que pareça, os obstáculos para nos fazer crescer!
O povo hebreu, além dos desafios já enfrentados e dos embates que os aguardavam na conquista de Canaã, como mencionado, tinha um obstáculo intransponível: o rio Jordão.
Era impossível milhões de pessoas e animais o atravessarem na época da cheia. O segredo é que Deus, utilizando os desafios, preparou o melhor treinamento do mundo para o Seu povo.
Ele transformou uma multidão de ex-escravos, quando saíram do Egito, acostumados a olharem para o chão de tanto pisarem barro e carregar fardos pesados, em uma nação (a 2ª geração) que ergueu os olhos para o Alto e viveu grandes realizações no plano de Deus!
A bênção – tempo da ceifa
Os israelitas estavam vivendo no tempo da bênção, pois naqueles dias estavam sendo colhidos abundantes frutos em Canaã. Deus tinha preparado uma farta colheita, tendo em vista que os hebreus comeriam dela (Js 5.11,12). Exatamente quando o povo passou a comer do fruto da terra de Canaã o maná cessou – Deus conectava mais um “ponto”.
O Senhor surpreende o Seu povo com frequência. Enquanto os israelitas se preparavam para atravessarem o Jordão, Deus, do outro lado, aprontava um faustoso banquete de boas-vindas para seus filhos, certamente com os mais excelentes frutos da terra de Canaã.
Está escrito que o Senhor “ao pecador dá trabalho, para que ele ajunte, e amontoe, para dá-lo ao que é bom perante Deus” (Ec 2.26).
O Altíssimo, como um pai amoroso, tinha lhes prescrito inclusive os alimentos que poderiam ou não serem ingeridos.
Canaã tinha praticamente de tudo, todavia o povo de Deus deveria se abster de alguns tipos de comida, afinal nem tudo que apresenta um bom sabor é saudável!
Interessante: quantos hebreus morreram no deserto por causa de rebeliões haja vista a pouca variedade de comida, pois a base da alimentação era o maná!
Deus os estava provando, para que, em breve, eles fossem dignos de experimentarem das finas iguarias da terra prometida!
Sem dúvida, a dieta deles, doravante, seria muito melhor do que aquela disponibilizada “de graça” pelos exatores egípcios (Ex 3.7; 5.10-14; Nm 11.15)! Há tempo para todas as coisas, por tal razão o cristão deve esperar com paciência no Senhor (Sl 40.1).
O milagre – o povo passou a seco
Quando os pés dos sacerdotes, que levavam a arca, tocaram na águas do rio, Deus começou a realizar o milagre (Js 3.15), mas não como na travessia do Mar Vermelho, em que foi aberto um caminho no mar, tendo as águas “coalhado” de um lado e outro (Ex 15.8), fazendo-se dois muros.
O Senhor é extremamente criativo, pois mesmo com dois problemas similares, Ele apresentou soluções distintas. No episódio do Mar Vermelho, Deus fez soprar um vento forte, que dividiu as águas.
O Altíssimo, no caso da travessia do Jordão, criou uma enorme represa no curso do rio. Alguns estudiosos indicam o provável lugar a alguns quilômetros da travessia (Js 3.16), supondo que houve um terremoto que fez deslocar grandes pedras que bloquearam a passagem das águas.
Assim, o leito do rio começou a baixar gradualmente, à proporção que as águas iam descendo. Quando ficou seco, o povo passou (Js 3.17).
Isso faz lembrar a criatividade de Deus em remover obstáculos. Há situações em que Ele intervém abruptamente (como foi no milagre do Mar Vermelho), noutros momentos, porém, como aqui, o Senhor age paulatinamente. O resultado do obstáculo é milagre!
Um evento para não esquecer
Memoriais são “pontos” destacados (vide gráfico), maiúsculos, superlativos, na trajetória da vida, os quais, por isso, devem ser frequentemente lembrados, celebrados; diferentemente de outros fatos (“pontos” menores), os quais, embora dignos de nossa gratidão, não se constituem memoriais.
Por exemplo, não era preciso realizar um culto em ação de graças cotidianamente pelo maná que caíra na madrugada, não obstante era preciso agradecer quando das refeições; doutra banda, uma porção de maná foi colocada dentro da arca de aliança.
Nesse propósito de marcar indelevelmente o inconsciente coletivo do povo, o Senhor falou a Josué (Js 4.1) que erigisse um memorial, com pedras retiradas do rio, em Gilgal (Js 4.2-5) a fim de que, no futuro, quando os filhos dos hebreus perguntassem o que significavam aquelas pedras, eles narrassem a história da travessia do Jordão (eisodus) para a glória de Deus (Js 4. 6,7).
Diante disso, é possível extrair, pelo menos, duas lições dessa determinação divina: 1) os feitos extraordinários de Deus não devem ser esquecidos; 2) as marcas deixadas pelo caminho são testemunhas às gerações futuras dos milagres do Senhor!
Interessante como Deus deixou claro que aquele milagre não deveria cair no esquecimento, pois funcionaria como “ponto” de reflexão (autoanálise) e de inflexão (mudança de direção) na trajetória dos Israelitas.
As ligações das várias provações, conectadas com inúmeras circunstâncias, corroboram para fazer o crente prosperar na trajetória, conforme Rm 8.28!
O lugar da impossibilidade, na vida do crente, é o lugar da vitória, por isso Deus mandou que tomassem as pedras do meio do Jordão. Deus estava humilhando as impossibilidades erguendo um memorial que contaria aquele milagre a quem passasse em Gilgal.
O memorial de Josué
Sabendo que os memoriais servem de testemunho da ação divina aos outros, Josué também decidiu levantar outro memorial, sendo que esse ficaria dentro do leito do rio, no local onde os sacerdotes seguravam a arca da aliança. Tempos depois (não se sabe quando), por ocasião do registro literário do episódio, aquelas pedras ainda resistiam à correnteza do Jordão (Js 24.9).
O homem que Deus colocou à frente da nação sabia de que os israelitas precisavam reconhecer perenemente a bênção de Deus sobre o seu ministério, inaugurada aos olhos do povo naquele dia. Disso dependeria não a promoção pessoal de Josué, porém a obediência de um povo que, historicamente, era rebelde contra seu líder.
O milagre foi tremendo, não só pelo fato de o rio ter deixado de correr, mas porque, também, os pés dos sacerdotes estacionaram em cima do lajedo de pedras soltas, que não podiam ser observadas quando as águas corriam, pois eram barrentas.
O Senhor, portanto, preparou um lugar para que Sua vontade, no que tange à lembrança do povo, ficasse estabelecida. Doutra banda, aqueles dois montes de pedras testemunhavam que as doze tribos estavam unidas e entrariam em Canaã juntas em um mesmo ideal!
O propósito dos memoriais
Vislumbram-se, nas Escrituras, diversas menções sobre ocasiões especiais em que o povo levantou memoriais de pedras: observa-se isso em casos de teofania (Gn 28.18; 35.14), votos ou alianças (Gn 31.45-53; Js 24.25,26,27; Is 24.26), homenagens a pessoas ou tribos (Gn 35.20; Ex 24.4), e mesmo em acontecimentos sobrenaturais (1Sm 7.10-12) como neste episódio.
A arqueologia confirmou tal costume, tendo sido descobertos diversos monumentos com essas características nas terras bíblicas.
Josué explicou que as gerações futuras, por meios dos memoriais, deveriam saber o que Deus fez no passado.
Ou seja, eles foram feitos para a glória de Deus, nunca para a do homem, não obstante nos alegremos com os homens a quem Deus usa!
Para concluir, o líder, depois de mencionar o Deus que abriu o Mar Vermelho como sendo o mesmo que deu passagem pelo Jordão (Js 4.23), informou que os monumentos serviriam também para amedrontar os inimigos (Js 4.24), o que aconteceu rapidamente (Js 5.1).
Conclusão
A travessia dos filhos de Israel pelo Jordão ensina que Deus marca a história do Seu povo muitas vezes com obstáculos, fazendo-os atuarem como verdadeiros propulsores do desenvolvimento espiritual e pessoal.
Até de forma imperceptível, às vezes, o Senhor modela a vida do crente através de situações difíceis ou mesmo impossíveis!
É exatamente através dessas impossibilidades intransponíveis, como o Jordão, por exemplo, que o Criador executa o plano mais perfeito e criativo que poderia ser pensado e, através do milagre, manifesta Seu Poder!
O milagre da travessia do Jordão nunca deveria ser esquecido por aqueles que passaram a pé enxuto, para as gerações futuras, e também por aqueles que eram inimigos de Israel.
Daí a importância de erguer-se memoriais e celebrar as vitórias! Com visão espiritual aguçada e fé, todos obstáculos naturais serão transpostos para glória do Deus.
1 PARROT, T, Les. Você é Mais Forte do que Pensa. 1ª ed., Rio de Janeiro: CPAD, 2014, p. 13.
2 GILBERTO, Antonio. Lições Bíblicas CPAD – Jovens e Adultos – 3º Trimestre de 2006 – As Doutrinas Bíblicas Pentecostais. RJ: CPAD, 2006, p. .
Fonte: http://www.escoladominical.com.br/home/licoes-biblicas/subsidios/jovens/2028-li%C3%A7%C3%A3o-4-vencendo-os-obst%C3%A1culos.html